Contos

Desejos de Colégio – Capítulo 14 – Fases

As provas estavam tranquilas e minhas notas altas como sempre. Não precisava estudar em casa pois sabia todo o conteúdo. Estava quase acabando a semana e no domingo teria campeonato de Xadrez com Leandro e o Professor Fábio. Eu não conseguia parar de pensar em Matheus e Rodrigo mas talvez o que aconteceu no ginásio dias atrás fosse um sinal de que deveria aproveitar as coisas que são entregues de cara e deixar o mais sério pra depois.

Bolei um plano em que só seria um sucesso se cada fase desse certo. Não poderia deixar nada para trás. Isso seria bem perigoso pois envolve um professor, mas com tudo que eu sei acreditava ter um poder a mais nas mãos. Na aula sexta tanto Rodrigo quanto Matheus mandaram mensagens que queriam falar comigo. Respondi que esse fim de semana eu viajaria e que quando voltasse a gente resolveria as coisas.

FASE 1

Depois da aula liguei para o Leandro, que logo atendeu animado. Fingi que estava nervoso com o campeonato e ele me chamou para ir em sua casa de noite para treinarmos alguns movimentos do jogo. Tudo certo até ai. Lembrei que vi Leandro batendo uma punheta tempos atrás e sabia que poderia usar isso como munição também. Quando estava saindo do colégio vi Guilherme, o menino gay do segundo ano. Não sei porque, mas ele nunca me chamou atenção. Tentei não ficar muito noiado com a maneira que ele me olhou e segui pra casa…

FASE 2

Logo fui para a casa de Leandro. Ele abriu a porta pra mim sorridente como sempre. Jogamos Xadrez até cansar e eu estava perdendo de propósito. Então falei:

-Ei Léo, podemos parar um pouco? Estou com dor de cabeça e calor..

-Sim sim, tá tudo bem? Quer uma água?

-Seria bom, acho que preciso me deitar um pouco..

-Vou pegar uma água e você vai deitando no meu quarto, tudo bem? Foi de se esforçar demais, tem que estar bem pra domingo.

Estava dando certo. Fui pro quarto de Leandro e desliguei a luz, ligando apenas o abajur e fiquei só de cueca. Lembrei que quando ele estava batendo uma pensei ter visto ele massageando seu cu, então deitei de pau pra cima, massageando-o pra deixar meia bomba. Tirei a mão da cueca quando ouvi seus passos, fechando os olhos.

Ele entrou e foi falando “eu trouxe a sua águ… Tá tudo bem? Quer que eu ligue o ar?”

-Trouxe água? Bastante sede -respondi

Ele me trouxe a água e sentei na cama, lentamente, pegando o copo de sua mão. Ele olhava pro meu rosto ou pro chão. Não estava dando certo. Será que Leandro não era gay? Será que eu tava jogando uma amizade fora por puro tesão e planinho idiota? Resolvi tentar só mais uma tática.

-Nossa, melhorou muito! Acho que estou nervoso com domingo…

-Vai ficar tudo bem, você é muito bom! Amanhã temos treino e domingo vai dar tudo certo!

Fingi um meio choro, levantando pra pegar minha calça. Leandro levantou e veio mais perto.

-Você é muito bom Ber – ele disse, encostando no meu braço.

Era essa a hora, precisava dar certo. Abracei ele, largando a calça no chão e tocando todo meu corpo no dele. Meu pau começou a ficar muito duro mas não sentia o dele responder, nem os braços dele me envolver.

-Vai dar tudo certo – ele falou, encostando de leve a mão nas minhas costas- agora vamos preparar algo pra comer? -disse ele me soltando

Fiquei me sentindo um idiota. Será que ele tinha notado que eu estava duro? Joguei todo meu plano no lixo. Nada iria acontecer num quarto com Leandro. O resto da noite foi tranquila, olhamos filme e comemos pipoca. O Professor Fábio ligou para combinar de amanhã nos pegar para o último treino e contar algumas coisas do torneio e nem me animei, lembrando do resto do meu plano fracassado. Sem Leandro nada daria certo. Fomos deitar e ele arrumou uma cama extra no chão, mas me obrigou a dormir na dele. Não achava justo eu ter que dormir no chão. Deitamos e então peguei no sono.

SERÁ?

Senti meu pau duro, eu estava muito excitado. Achava que ia transar hoje de noite mas nada aconteceu então nem a punheta do dia eu tinha feito. Logo comecei a sonhar que Rodrigo tocava na minha perna, que Matheus tocava na minha barriga e tirava minha camiseta. Então sentia a respiração ofegante de Rodrigo na minha nuca, sentindo meu cheiro. Era uma mistura de sentimentos. Mas o cheiro que estava sentindo era de Leandro.

Abri de leve um dos olhos e era real, Leandro estava em cima de mim, tocando no meu volume duro e tentando tirar minha camiseta. “Safadinho” logo pensei. “É assim que ele quer brincar então vamos brincar” continuei fingindo que estava dormindo, só me mexendo as vezes pra não parecer morto.

Ele estava com o rosto quase no meu pau então decidi dar uma de sonâmbulo… Peguei no meu pau por cima da cueca e fiquei apertando por um tempo. Ele se assustou mas logo deve ter se acalmado, talvez por achar que eu estava dormindo. Fui além e tirei o pau da cueca e comecei a bater uma, duas, três vezes e soltei deixando meu pau metade pra fora da cueca. Soltei um “porra que tesão do caralho” naquela voz meio dormindo e virei a cabeça pro lado.

Leandro não pensou duas vezes e começou a me chupar. Sua boca era quente e sua língua parecia saber o que fazia. Eu me remexia as vezes, o fazendo parar e provavelmente me olhar, mas continuava assim que eu demonstrava estar dormindo.

Ele era muito tímido.. Como iria fazer isso dar certo? Então tive uma ideia. Comecei a gemer cada vez um pouquinho mais alto, o deixando alerta. Logo ele parou de me chupar e foi deitar no chão. Abri um olho de novo e ele estava batendo freneticamente no colchão no chão. Tirei meu pau da cueca e comecei a bater lentamente. “Hmmm, isso Leandro, chupa esse pau” eu falava com voz de dormindo.

-Bernardo?

Ele falou, assustado. “Isso, deixa eu lamber esse cuzinho”. Eu não sabia se daria certo, mas ouvia ele bater mais forte que antes. Comecei a bater mais rápido e falava “me chupa, me chupa gostoso”. Ele voltou pra minha cama pé por pé e me chupou, sempre parando pra ver se eu estava acordado.

Ele deveria achar que eu estava dormindo e que estava sonhando com ele. Era perfeito, pois eu poderia induzir ele a fazer o que ele queria sem ter o problema da timidez dele. Uma das vezes que ele colocou a boca no meu pau eu gemi mais alto falando “hmm gostoso, chupa até o fim, isso assim que eu gosto”. Ele começou a esquecer de tomar cuidado e começou a chupar pra valer.

Sua boca ia e voltava, chupava minhas bolas, engolia e engasgava no meu pau babando minha cintura. “Quero te comer, Leandro” falei, ainda na voz de sono. Ele levantou. Eu não sabia o que estava acontecendo por estar de olhos fechados. Quando abri um deles, ele estava deitado e batendo uma, colocando a mão no cuzinho dele.

“Deixa eu comer esse cu ruivo, deixa eu lamber ele bem gostoso” eu falava batendo uma punheta bem gostosa. Ele batia muito rápido e gemendo,

Ele começou a gemer mais alto e então ouvi seu gemido de gozo que nem aquele dia. Fiquei num tesão total mas não poderia arriscar ele saber que eu estava assistindo. Sacrifiquei minha gozada desse dia para que o plano continuasse a dar certo. Ele levantou e me vestiu sem perceber que eu fingia dormir e foi para o banheiro.

FASE 3

No outro dia acordamos e tudo estava normal, Leandro sempre educado perguntando se eu dormi bem e que deveria voltar mais vezes. Eu bem sabia o porque*. Colocamos roupa para sair e pegamos as malas para a viagem com Fábio. O combinado era dormir na casa do professor para ficar mais fácil de sair de madrugada, já que o campeonato era depois do meio dia.

Meu plano estava de volta. Mais ansioso que nunca, chegamos no apartamento de Fábio e apertamos o interfone. Ele demorou um pouco mas respondeu que iria abrir pelos botões com voz de sono.

-Acho que ele estava dormindo -falou Leandro olhando no relógio

-Sim, é cedo ainda né, Sr. acordo 10h da manhã no Sábado.

Leandro riu e fomos entrando no prédio. O professor Fábio estava com uma camiseta branca de dormir, apertadinha realçando os músculos definidos e um short de esporte, daqueles que ele sempre uso. Já me deu um tesão ao lembrar do pau grosso dele entrando e saindo do cu de Guilherme alguns dias atrás.

Ele nos cumprimentou e perguntou se queríamos comer algo, falamos que já tomamos café e começamos logo a jogar. Pro meu plano dar certo eu deveria instigar um pouquinho mais a competição e o Xadrez naquele dia.

Fábio pediu licença e foi tomar banho logo depois do almoço, enquanto isso eu e Leandro ficamos ouvindo música na sala. Logo que ele voltou já soltei “Sua namorada já foi viajar?” lembrando que ela não estava ali. Ele respondeu “sim, longos meses longe”.

-Deve ser solitário -falei com um tom um pouco menos inocente que deveria

-As vezes -ele falou, rindo de canto

Leandro não entendeu bem a conversa, mas o pau de Fábio já estava dando pequenos sinais de vida dentro do calção limpinho que havia colocado.

-Acho que se a gente continuar jogando assim vamos ficar entediados logo, que tal fazermos diferente? -sugeri, dando sequencia ao plano

-Qual a sua ideia? -perguntou Fábio, curioso

-Que tal a cada peça que o adversário comer a gente tenha que pagar uma consequência?

Pronto. Os dois adoraram e eu estava de volta com meu plano.

FASE 4

2h passaram voando e a gente riu bastante pagando micos e prendas bem bobas a cada peça que era devorada. Mas eu precisava avançar, então quando fomos dar uma pausa para ver TV falei que estava com sede.

Fábio me levou até a cozinha e começou a servir um pouco de Coca num copo.

-Hmm, tava afim dessa tequila aqui, professor -falei rindo

-Não sei se é uma boa ideia, voces são de menor e tudo.. -ele falou, me olhando de cima a baixo

-Ah, ninguém vai saber -falei olhando pra ele, pegando a garrafa e levando pra sala

Eu sabia que se ele topasse isso o resto seria moleza. E ele topou, apenas me seguiu de volta pra sala.

-Novo jogo -falei alto para os dois – quem perder uma peça do jogo tem que tomar uma dose de tequila.

Já podem imaginar né, no segundo jogo todos já estávamos bem tontinhos. Fábio pegou a garrafa que estava no fim e falou “acho que deu por um dia né?”.

FASE 5

-Bom, se não vai ter Xadrez-drink podemos jogar Xadrez-strip -falei rindo

Leandro e Fábio deram risada juntos e continuaram me olhando engraçado. Leandro já estava com o rosto corado da cor do seu cabelo.

-Ah, voces são uns medrosos -falei debochando

-Eu não sou medroso, eu topo -falou Leandro já bem bebinho

-Quem sou eu para estragar a brincadeira então -disse Fábio contrariado mas sabia que no fundo estava adorando

SUCESSO

Coloquei Fever do Adam Lambert para tocar no fundo, precisava de um clima pra jogar aquilo. Xadrez nunca foi tão interessante. Cada movimento era bem pensado e ninguém queria perder, mas as roupas começaram a sair. Comecei a jogar com Leandro e estava ganhando dele. Eu já estava sem camiseta e ele sem camiseta e tênis. Nós três riamos a cada peça que tinha que ser sacrificada, tanto do jogo quanto da roupa.

Ganhei de Leandro ficando apenas de cueca e meias enquanto ele estava sem nada, tapando o pau com as mãos e rindo. Fábio sentou na minha frente com o pau visivelmente duro mas tentando esconder. Começamos o jogo e ele já começou ganhando, pedindo para eu tirar uma das meias. Fiz ele tirar a camiseta e os dois chinelos até que ele comeu mais uma peça minha, tirei a outra meia e fiquei apenas de cueca.

-Quase peladinho hein, quer arregar? -perguntou Fábio

-Eu? Arregar?

Continuamos jogando e fiz o professor Fábio também ficar só de cueca. O volume dele estava muito a mostra e aos poucos Leandro não conseguia esconder o pau ficando duro com as mãos sentado do nosso lado. Então consegui dar cheque-mate no rei de Fábio e falei “vai ter que tirar a cueca, professor”.

Ele levantou e começou a tirar a cueca. Aumentei a música e ele começou a dançar. Levantei, puxando Leandro também e começamos a dançar. O pau de Fábio e o pau de Leandro se tocavam enquanto pulávamos. Fábio começou a passar a mão na minha bunda enquanto eu puxava Leandro pra perto do meu volume. Então os dois começaram a tirar a minha cueca, que era a única que restava.

-Já que eu ganhei os dois jogos, vocês vão ter que fazer o que eu mandar.

Os dois me olharam, visivelmente bêbados e excitados. Tirei o resto da minha cueca e fiquei de pé, fazendo os dois se ajoelharem um na minha frente e um atrás de mim. Fábio começou a chupar o meu cuzinho enquanto Leandro colocou meu pau inteirinho na boca. Eu gemia alto, sem conseguir parar, era prazer em todos os lados. Comecei a agarrar o cabelo de Fábio e forçar sua língua no meu cu. Ele tirava pra respirar e falava “tá gostando safado? gosta da língua do professor?”

-Isso, assim!

Leandro gemia enquanto me chupava e seu pau começou a babar bastante. Ambos levantaram quando puxei-os para um beijo triplo. Eram 6 braços tocando em todos os pedaços do corpo um do outro e paus lutando entre si e todos babando bastante. Leandro conseguia abraçar nós dois pela altura. Fábio então nos puxou pro seu quarto e nos jogou na cama. Seus músculos estavam suados e seu corpo definido era muito gostoso.

Lembrei dele comendo Guilherme e só queria sentir aquela tora no meu cu. Vi que ele estava pegando o lubrificante e a camisinha e pedi uma com a mão. Ele me alcançou e coloquei Leandro de 4 na cama, começando a chupar o cuzinho dele enquanto ele gemia pedindo mais. Sabia que ele era virgem, então caprichei bastante no oral, fazendo ele gemer de prazer durante um bom tempo. Fábio já secava minha bunda com a camisinha no pau. Fiz um sinal pra ele com a mão pra chegar em mim e ele já veio colocando lubrificante na minha bunda.

-Quer que eu te coma Leandro? -perguntei, olhando pra ele

-Quero -ele respondeu, gemendo

Coloquei a camisinha e passei bastante lubrificante no seu cu apertadinho. Comecei a encaixar e ouvir seus gemidos só me dava mais tesão. Comer aquele garoto ruivo de 1,85 era um sonho, adorava essa vibe de baixinho comendo altos. Quando comecei a entrar melhor no cuzinho dele, o professor Fábio enfiou a tora toda dele no meu cu, me fazendo gemer e ir pra frente por impulso enfiando de uma vez também em Leandro. Nós três gememos alto e começamos a fazer um trenzinho.

O tesão tava grande e o cu de Leandro já estava bem aberto. Parei de enfiar e Fábio saiu de dentro de mim, deitando na cama. Leandro me olhou, não sabendo o que fazer, então puxei ele e o fiz sentar no colo do professor. O mastro de Fábio começou a arrombar o cu de Leandro, que gemia, enquanto eu sentei com a bunda na boca de Fábio, para que ele lambesse. Beijava Leandro na boca e masturbava seu pau.

-Quero mais, enfia mais -Leandro pedia, cavalgando gostoso

-Enfia junto Bernardo, enfia lá, ele tá pedindo tanto

Olhei pro Leandro, que fez que sim com a cabeça. Levantei e fui pra trás dele, o fazendo empinar no pau de Fábio. Coloquei outra camisinha e encaixei meu pau na entradinha junto com o pauzão que já estava ali. Não entrava de jeito nenhum e ele gemia mais alto que antes. Segurei seus ombros e comecei a enfiar mais forte, abrindo todo. Fábio gemia bastante falando que estava gostoso e Leandro segurava meu cabelo puxando-o e me puxando pra dentro dele.

Logo meu pau entrou todo junto com o de Fábio e nós 3 gememos com a mesma intensidade. Ver o Leandro ser a putinha no meio me deixou com um tesão que nunca tinha sentido antes. Comecei a enfiar sem parar e sentia o caralho do Fábio pressionando o meu e ao mesmo tempo o cuzinho de Leandro abrindo mais e mais. Não demorou muito pra que eu gozasse todo e quando percebi, Fábio estava gozando junto comigo. Leandro aproveitou os últimos momentos com os dois paus dentro dele e começou a bater uma, gozando por todo o corpo de Fábio, que gemeu lambendo a porra dele.

Foi uma tarde/noite inesquecível. Fomos os três pro banho, já brincando bem de boa, falando que estávamos mais do que preparados pro torneio de Xadrez no dia seguinte, “muito treinamento” repetíamos rindo. Fábio e Leandro colocaram pra despertar logo cedo para não perdermos a hora e foram dormir. Eu por outro lado fui pra sacada.

UMA CERTEZA

Eu tinha me divertido bastante, mas sabia que isso seria só dessa vez. Tinha que conversar com os dois amanhã sobre isso. Eu precisava dessa diversão pra me ligar do que eu queria, eu sabia que o que eu realmente queria era um namorado. Mas quando pensava nisso, minha cabeça se dividia em Matheus e Rodrigo. Não conseguia decidir, de novo. O que será que eles queriam falar comigo? E ainda separadamente? Teria eu que escolher? Poderia ficar com os dois?

As férias de julho estavam quase chegando e eu não tinha nenhuma certeza do que aconteceria, talvez precisasse viajar, comecei a pensar sobre isso por um tempo. O torneio era amanhã mas eu não estava nem aí, já tinha conseguido o que queria do Xadrez. Agora que o fetiche já foi, só pensava no futuro mais sério. O que será que aconteceria??

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4 Comentários

  1. Adorei o rumo que se tomou o conto, uma reviravolta em relação ao Ber, aquele anjinho mostrando seu lado mais escondido… E essa divisão de sentimentos entre Rodrigo e Matheus está ótima também… o conto em si está esplêndido… amei. ❤️??? Escreva mais e mais rsrsrs ah e que horas você irá publicar todo dia, pelo menos já separo o horário apenas pra ler o conto.

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