Contos

Apaixonado por um Traficante – Capítulo 12

Junior andava pelo meio daqueles carros como se fosse atravessar o universo. Desviava de cada um deles numa forma muito inesperada indo de um lado para o outro. Eu fiquei sem falar nada a ele, só com um pouco de medo por ele andar tão rápido e tão focado na pista.

Continuo a olhar para frente sem dar nenhuma reação de que estou feliz por estar com ele.

Junior para na sinaleira.

Com o braço escorado na janela e a mão na cabeça, percebo que me olha com os olhos felizes de me ver. Eu também estava, mas tinha que dar um gelo.

Porra eu tava com meus amigos meu será que ele não viu isso não.

Percebo que ele me olha.

Junior move a sua mão ate meu rosto e acaricia ele um pouco, eu retiro a sua mão olhando para o lado. Ele volta e acaricia mais.

Gui: – Para Junior. (Eu digo meio indeciso.)

Junior: – Não. (Ele diz dando um riso cuidando da sinaleira e de mim.)

Junior volta a andar com o carro e logo vai parando em um edifico bem grande por sinal. Muito bonito de se ver por fora. Junior entra no estacionamento do prédio e coloca ao lado de um carro branco que era a coisa mais linda de se ver.

Gui: – Que lugar é esse Junior, eu preciso ir para a casa.

Junior: – Calma donzelo, você ta na moral comigo, fica a vontade.

Gui: – Como assim Junior eu tenho casa, mãe.

Junior: – E irmã, eu já sei senhor irritadinho, agora se me der licença será que o Guilherme poderia reencarnar de novo, pois tenho algo a mostrar a ele.

Dizia ele num tom debochado e muito brincalhão me pegando pela mão e me levando para dentro do prédio.

Logo depois que passamos batidos pelo porteiro do prédio e fomos nos encaminhando para o elevador Junior fica me olhando e dando altos risos de minha cara.

Filha de Put*. Fica rindo de mim.

Ele entra no elevador e me puxa junto dele.

Quando chegamos no quinto andar e acho que era o último, Junior me faz chegar numa porta no fim do corredor, ele abre a porta e me olha eu ainda parado nela.

Ele entra todo dono de si.

Junior: – Você quer que eu te pegue no colinho?

Gui: – Para que?

Eu digo olhando por dentro do Apartamento.

Junior: – Para entrar, ou quer um beijinho. Heheheheheheh

Gui: – Palhaço. (Eu me encaminho para dentro e fecho a porta.)

Cara era lindo meu, parecia até a casa dele lá na vila, mas era um pouco menor, não deixava de ser confortável, ando ate os sofás de espuma branca.

Hooooooooo maldito trafico em! (Penso comigo.)

Gui: – De quem é esse apartamento Junior?

Ele largando as chaves do carro vem ate mim e me pega por trás se agachando para cobrir seus braços em mim.

Junior: – Meu o que você achou? No meu mundo cara a gente consegue tudo bem fácil, agora vem cá que vou te mostrar uma coisa que você vai gostar.

Junior sobe comigo a escadaria do apartamento e pude ver que era na cobertura ele, subindo os degraus e chegando no primeiro andar, logo Junior faz a volta e continua subindo uma escadinha ainda mais curta e chegando na cobertura do prédio.

Eu entro primeiro me deparando com uma linda piscina e uma linda churrasqueira.

Mesas de bar, e uma mesa de sinuca colocada bem no meio.

Imaginei comigo altas festas que chegaram até aqui.

Junior me pega novamente pela a minha mão e anda comigo ate a ponta da sacada e chegando numa visão esplêndida da cidade.

Como já era quase de noite, dava um contraste lindo de luzes acessas e carros andando lá embaixo.

Gui: – Que lindo. (Eu digo olhando ao interior da cidade e mais um pouco.)

Sinto o braço largo de Junior agarrar a minha cintura e se fechar por trás de mim encostando seu abdômen em minhas costas, e sua cabeça em meus ombros, logo depois ele se fasta um pouquinho e puxa uma cadeira.

Junior: – Senta aqui Gui.

Ele me entregava uma cadeira de umas das mesas e puxava outra para ele.

Ficamos de frente para aquela visão um do lado do outro.

Junior agarra a minha mão e fica acariciando no meio de seus dedos grandes.

– Você é a única pessoa a não ser a minha mãe e minha empregada que sabe que existe esse lugar.

Eu olho para ele um pouco sério e sem entender.

Gui: – Tá falando sério?

Junior: – De boa, eu nunca trouxe ninguém aqui, nem amigos nem parentes nem ninguém.

Eu espero um pouquinho e digo:

Gui: – Mas você tem a quanto tempo esse apartamento?

Junior: – Uns três anos, venho para cá para descansar e para relaxar, esquecer um pouco da vida de crime que levo.

Junior falava um pouco sério quando se referia a vida de crime, pois parecia que isso doía dentro dele, não pelo fato de ser procurado por vários, caçado por muitos e temido por todos.

Gui: – Mas e sua casa e seus amigos?

Ele me olha agora bem sério.

Junior: – Que amigos?

Gui: – Os seus, lá da vila.

Junior: – Guilherme tu chama aquilo de amigos, aqueles bando de chapados, cheradores de pó. Chama aquilo realmente de amigos.

Gui: – Mas não são, eles tão sempre com você.

Junior: – Por causa da droga Guilherme, eles não estão comigo por causa da minha amizade, ou por que tem medo de mim. Se eles tiverem que darem no pé, eles vão dar. Ninguém é a migo de ninguém nessa vida Gui, todos dependem de si próprio.

Eu tento recuar meu rosto um pouco sentindo tensão em meus olhos ouvindo aquilo da boca de Junior, pois eu Guilherme graças a deus nunca fui dependente químico.

Gui: – Junior, posso te fazer uma pergunta?

Junior: – O que. (Era costume já ele responder grosso, e com a cara fechada, olhando para o lado, mas sua mão não largava a minha.

Gui: – A quanto tempo, você é dependente?

Junior parecia que tava ficando corado, mas logo respirou fundo colocando os cotovelos nos joelhos. Seus músculos lindos e rígidos bem destacados para mim.

Junior: – Desde meus 14 anos.

Cara aquilo entrou feito um tiro em mim, pois agora eu pensaria que ele estava com bem mais.

Gui: – Capaz cara, ta brincando, mas você ta com quantos anos hoje?

Junior: – Vinte e três anos.

Fico de boca aberta olhando para ele me falar a sua idade, pois não acreditava que um homem de apenas vinte e três anos era chefe de boca e tivesse uma vida de príncipe…

Junior: – Tá surpreso né. (Ele falava a mim dando um breve sorriso. Junior tira os tênis e poe para os lados, tiras as meias que eram bem branquinhas e deixa aquele enorme pé de 46 bem expostos. Junior move a perna para cima do meu colo.

Junior: – Posso botar o meu pé aqui, não fica bravo que não tenho chulé.

Eu olho aquele pé lindo e grande que me chegava dar uma coisa.

Gui: – Claro bota aqui. (Junior bota o pé em cima de meu colo e eu em fim encosto a minha mão naquela pé enorme.

Agora to vendo que os 26 cm eram bem honrados, o cara era um monstro meu.

Ooo poder em..

Junior: – Mas como eu tava te falando nessa vida Gui, tudo é fácil, dinheiro, droga, mulher, tudo, pois parece que vem como água na sua mão. E quem não sabe administrar perde tudo. Eu quando eu tinha 14 anos, meu coroa batia em minha mãe, eu via aquilo com um ódio mortal dele, uma vontade de arrastar a cara dele na parede, meu pai era um mostro meu, se tu me acha grande, bah, tu não viu meu coroa, ele é enorme.

Gui: – Percebo pelo filho.

Ele ri um pouco desanimado…

Junior: – Mas meu pai era um tremendo de um filha da puta, pau no cu, batia na minha mãe como se fosse numa vagabunda, ate que um dia quando eu formei 16 anos entrei para as drogas de verdade. Me atirei de cabeça, cheirei de tudo, cocaína, crack, maconha, tudo que era tipo de droga, eu era um viciado meu.

“ Mas ai ele falava como se fosse se chatear mais ainda, chegando ao ponto de desviar os olhares para mim, tomei uma decisão, que não deixaria ele bater na minha mãe, eu cheguei em casa no dia 24 de outubro de 2007, eu entrei em casa e caguei ele a pau, eu já era assim forte e bem alto, meu pai tava debilitado na época, aproveitei e quase matei.

– Junior. – (Eu falo apavorado.)

Junior: – To te falando, ai ele fugiu, e ate hoje eu procuro ele, eu sei onde anda, mas coragem de chegar nele e encarar meu pai e tentar fazer algo com ele de novo, não tenho não, sou filho né cara é a vida. Fora que perdi meu irmão para essa vida.

Gui: – Mas você ainda cheira tudo isso?

– Claro que não, se não eu já tinha vendido tudo que tenho né, eu as vezes fumo uma maconha mas outras drogas graças a Deus eu larguei, pois um bom traficante Guilherme é aquele que não experimenta suas mercadorias, se não. Revenda não existiria comigo.

Gui: – Pior. (Eu digo a ele vendo Junior se levantar.)

Junior: – Borá tomar um banho de piscina comigo.

Gui: – Não posso Junior eu tenho que ir para casa.

Junior: – Eu já falei com sua mãe.

Me levanto quase caindo.

Gui: – Como assim, você o que?

Junior: – Calma ai o rabinho, eu liguei para a sua casa e disse que era um amigo, e disse que você posaria na minha casa hoje, fica a vontade e calma ai.

Gui: – Tu é louco? Pelo amor de Deus Junior.

Ele me interrompe me puxando para dentro de casa e descemos as escadas ate um quarto que era enorme.

– Junior eu nem tenho roupa aqui, eu precisava de pelo menos uma bermuda.

– Tenho tudo sobre controle, eu fiz questão de comprar uma bermuda a você pelo menos para passar essa noite.

Junior prontamente tira as calças, e a camisa deixando seu corpo moreno e gostoso de fora, um volume imenso no meio de suas pernas pulava enquanto ele nem percebia minha atenção sobre ele.

Quando ele vai tirava a cueca Junior me olha.

Um sorrisinho…

– Eu vou sair para te deixar mais à-vontade em sua casa, eu me mudo no banheiro.

– E quem disse que eu quero que você saia? Tira ai cara, eu não vou te morder não, a não ser que você queira.

Ele volta a tirar a cueca, mas eu quase dôo um grito..

Gui: – Pera ai meu, por favor, cara. (Eu saiu veio, mas eu não quero te ver assim.)

Junior: – A ta você não quer ver a minha vara mole, tem medo né.

Junior vira de costas e abaixa a cueca.

Minha nossa senhora que bunda era aquela meu, que coisa mais linda cara, bem redonda e durinha, aquelas costas de macho mesmo cheia de ondas de músculos preenchidos por uma rigidez incomparável.

Junior põe uma bermuda sem cueca enquanto eu prontamente tiro a minha calça e visto a bermuda que ele me deu.

Fomos para a piscina.

A água bem gelada que estava naquela noite, mas como eu gostava entrei mesmo assim e fiquei boiando na água, Junior com um grito só se atira na piscina fazendo a água cair na minha cara e fazer eu quase me afogar.

Gui: – Puta merda Junior.

Ele da uma gargalhada, passamos a metade do tempo brincando e como a piscina era grande Junior apostava corrida comigo ate o outro lado, mas eu era uma aberraçao para isso então nem me preocupava em fazer nada disso que ele tanto queria.

Depois ele vinha me pressionando no canto da piscina me abraçando pela cintura com aqueles braços enormes e grossos com uma tatuagem tribal por toda a extensão de seu braço que dava um destaque de machão nele, e tacando um beijão em minha boca, fazendo eu ceder pelo seu corpo, seu mastro roçando em minha perna de tão grande que era, não dava para não senti-lo.

Gostoso, moreno safado.

Continuei o beijar, enquanto ele descia pelo meu pescoço e abocanhava com aquela boca carnuda e aquele corpo quente mesmo dentro d’água.

Aquela boca gostosa e carnuda, desenhadinha e linda, beijando e castigando a minha boquinha.

Junior descia pelo meu pescoço eu dava vários gemidos abafados pela a sua boca grudada na minha.

– Você é só meu, seu moleque.

Ele falava em meu ouvido, sinto uma coisa duríssima e enorme em meus joelhos e subindo pela a minha perna. Junior se afasta e me solta.

– Vem comigo.

– Aonde?

– Vem cara, vem logo.

Saímos da piscina e fomos direto para o seu quarto, Junior mal chega no quarto com o seu pau totalmente duro me pega no colo e me joga com tudo na cama.

Seus olhos começando a ficar vermelhos pelo fato do tesão em nossos corpos.

Eu fico com meio medo de ver aquilo, mas nada que estragasse aquele momento tão precioso.

Junior com só uma mão, tira a sua bermuda molhada que foi ao chão, e um senhor de um cassete grosso e cabeçudo, enorme pula para fora, apontando para mim. Mesmo com o frio da água parecia que tava enorme. Pois o pau encolhe no frio.

Cara era um cassete cheio de veias pelo corpo, grande e grosso, não era mentira mesmo que era exatamente 26 cm de pura gostosura, umas bolas enormes grandes e suculentas, dava de duas nas minhas.

O cara era poderoso meu, eu impressionado vendo aquilo, sinto a boca de Junior tomar conta da minha e a sua mão arrancar a minha bermuda de meu quadril e atirar para o canto do quarto. Junior explora o que pode com sua boca pelo meu corpo me fazendo eu ceder de tesão por ele, e me entregar para aquele homem moreno e gostoso.

Sua mão atola em minha bunda e encontra meu cuzinho.

Mesmo virgem eu tinha uma vontade de te-lo me rasgando.

Mas ainda o medo estava em mim.

– Gostou desse morenos, grande pauzudo e gostoso né, seu safado, agora vou te mostrar a força de um macho.

Junior me pega pelo quadril e me vira de bunda para cima.

Enquanto eu cedo mais ainda as expectativas dele sobre meu corpo, que era totalmente pequeno perto do dele.

Continua…

E agora será que vai gente, será que vou ter a primeira vez e encarar aquela coisa horrível e estupidamente enorme.

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