Contos

Apaixonado por um Traficante – Capítulo 18

O soninho tava tao bom quando senti um cutucão em meu braço chamando pelo meu nome com uma voz meia grossa.

– Junior eu nao quero mais transar por favor.

Senti uma boca começar navegar pelo meu ombro e pelo meu pescoço.

Descendo pelo meu pescoço e ombros.

– Juninho por favor.

– Acorda bela adormecida, papai quer brincar, vamos coisa mais gostosa.

– A não.

Eu digo sentindo as mão de Junior já tomando conta de minhas pernas e começara enrolar em seu quadril, meu soninho se passando a cada minutinho e cada segundinho ate que senti que meus olhos não se colavam mais, abri já com Junior babando seu mastro que estava durão.

Ele me olha, um sentimento de alegria por estar sendo tão realizado em seus desejos.

– Estava te vendo dormir e já queria te cumer cara. (Junior beijava ferozmente minha boca enrolando sua língua na minha e logo depois soltando com um estralo.

– Que cuzão tu tem né Gui, essa bundinha bem redondinha, me deixa quase louco.

O filha da puta jaá estava com aquele cassete a ponto de bala, no meio das minhas pernas babando e roçando pela entradinha do meu cu.

Meu cu começando aos poucos dar sinal de vida, uma piscada atrás da outra, sentindo ele babar junto com seu pau de uma forma de desejo entre nossos corpos, aquele moreno filha da puta de gostoso, com aqueles braços que mais parecem de porcelana de tão lindos que são, um tanquinho de cristal um homem dos desejos de todos.

Junior começa a introduzir pela entradinha do meu cuzinho e logo depois tirava ate que senti a cabeça começar abrir os lados de meu cuzinho inofensível e delicado sobre aquele troço grosso que ainda era considerado um pênis.

Mas ainda existe esse tipo de coisas, como que alguém poderia chamar de pênis aquilo, para mim era um monstro de aço que entrava dentro de mim detonando tudo que passava.

Junior ainda com a boca grudada na minha amassando a minha de uma forma avassaladora e sem dó e nem piedade.

Senti ate minha respiração ficar em segundo lugar.

Ai que dor entrou.

– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. (Eu dou um gemido com um grito em minha boca que ecoaram pelo seu quarto.)

– Geme vai Huizinho faz esse macho gostoso e tesudo morrer de tanto desejo por esse rabão.

Eu não falo nada só continuo a gemer como um cachorro.

– Junior isso é um bicho, é muito grande.

– E isso ai , grandão e enfiado dentro do teu rabinho, sinta a cobra te comendo.

E pior que era uma anaconda com uma enorme boca comendo meu cuzinho babado.

A delícia.

Junior tira a geba de minha bunda e vira meu quadril de bunda para ele e percorre com sua mão pelas minhas costas ate a minha bunda e aperta, ele da um aperto que tive que soltar um gritinho de desejo, meu cu doendo tanto pela ultima foda que tivemos a um certa hora trás.

Junior esfrega de novo a geba em minha bunda ainda fechada e começa a alargar com a grossura enterrando fundo a rola ate o fundo do meu rabo depois de um certo tempo depois que Junior já tinha me comido a um certo tempo e gozado muito dentro de meu cuzinho.

Rios de porra ainda se saltava de dentro da minha bunda, eu jogado em cima da cama e Junior ao meu lado com aquele pau virado para o lado babado com a minha saliva sua respiração parecendo de um tigre feroz, seu corpo lindo e perfeito todo suado e parecendo que ele tinha acabado de sair da piscina.

Seus pés lindos e grandes, poderosos junto com aquele corpo maravilhosos daquele moreno safado.

Sua tatuagem que dava um poder de autoridade sobre aquele corpo perfeito e safado.

– Gostou muleque, ou vai querer telo de novo dentro do rabo, quer vara.

Ele diz me olhando com um sorriso balançando a mastro mole para mim.

– Não to legal por hoje, to parecendo que ta faltando um pedaço enorme de carne dentro do meu cu.

– Sei, mas esse pedaço de carne tu sabe o que é né.

– A vai te catar Junior.

Junior cai na risada me puxando pela cintura para perto dele, suas mãos passando por meio de minhas pernas e meu cu que estava bem dilatado cheio de porra.

– Me da um beijo vai, agora. (Junior bate com a mão em minha bunda beijando a minha boca fervorosamente dando voltas com ela para os lados e depois soltando.

Cara eu tava a ponto de morrer de tanto ficar sem respiração com aqueles beijos loucos dele.

Junior para com seus beijos levemente para os meus olhos, seus olhos brilhando e cintilando olhando para mim, como se ele fosse dar um sorriso enorme a mim.

– Cara sabe de uma coisa.

– Q que. (Eu dizia deitado exausto em cima das almofadas de sua cama.)

– Sabe quando que eu fiquei assim tão romântico com alguém.

– Quando.

– Nunca Gui, eu nunca beijei e fudi tanto uma pessoa a não ser que eu estivesse sendo usado.

Eu me levanto me sentando na cama e olhando para seu rosto que começava a ficar deserto.

– Como assim te usando Junior, você nunca namorou.

– Claro que já, mas nunca durou muito, meu ultimo namoro foi quando eu tive 18 anos, depois disso só peguei file ta ligado.

– Ta mas você quando quis dizer que era usado se referia a que.

Junior começou a ficar corado dobrando os braços e encostando com suas paletas na guarda da cama.

Suas pernas também se cruzaram e ele olhou para seus pés.

– Se quiser não fale Junior.

Ele me olha entre meios termos, como se estivesse fugindo de algo.

– Não é isso não cara, é que quando eu era mais novo, quando já estava nessa vida eu me prostituia meu.

Eu levanto uma sobrancelha, ainda tentando definir o que seria aquilo.

– Como assim Junior vocè quer dizer que vendia seu corpo.

Junior não fala nada a mim só balança a cabeça e continua a olhar para seus pés.

Sua expressão arrependida por ter partido para o mundo através daquela vida.

– Tu sabe que uma vez, uma mina me pegou para fazer um programa e disse a mim ficar de boca calada e só enfiar nela por que eu tinha o caralho grande, isso que antes da gente entrar ela fez que o cafetão mandasse tirar as nossas roupas para ela escolher.

– Mentira Junior, que humilhação cara.

Eu encosto em sua mão que estava em cima de seu enorme braço.

– Pois é cara, a vagabunda fez isso mesmo, bebeu a minha porra ainda disse que tava de olho em mim só para mandar pica nela, depois do programa me mandou vazar e não falar nada a ninguém.

– Mas ela chegou a te procurar de novo.

– Claro né, disse que amou eu arrombar ela e tal, mas como eu tava só pela grana nem dei bola, mandei chulapa nela, fudi bem aquela buceta gorda e deixei ela de quatro em cima da cama.

Rimos juntos.

Mas logo Junior parava com os olhos pousados em mim, sua expressão pedindo alguma ajuda e esperança em alguma coisa que eu fosse dizer a ele.

Fiquei olhando para Junior com os olhos fixos nos seus.

Logo depois ainda sem desviar os olhares dos dele abri um sorrisinho timido por admirar um dos rostos mais belos que me apaixonei.

– Que foi. (Eu pergunto.)

Junior ergue a mão e encosta em meu rosto acariciando meu rosto para baixo.

– Cara eu to tão ligadão em você meu que to afim de saber o que ta rolando comigo.

Eu abaixo meus olhos meio tímido esperando mais alguma coisa que ele pudesse falar.

– Eu também tenho muita vontade de saber, mas queria distinguir se isso seria alguma coisa a mais sabe.

– Eu também, por isso eu tenho medo de me apaixonar veio, tenho medo que a pessoa que eu tanto gosto não corresponde ao meu amor, sabe cara eu com você é uma coisa tão gostosa meu, cara eu olho para você e sinto um tesão enorme me consumindo, é como se você fosse a pessoa mais gostosa desse mundo brow, tenho uma vontade de te comer a cada minutinho que se quiser meu, enfiar ate o fundo a minha pica.

Ele da um sorrisinho junto comigo quando eu tento não olha-lo de vergonha.

– Cara quando eu te vi vindo do colégio com essas pernas gostosas cara e essa bundinha bem redonda meu, meu cassete pulou de dentro da minha bermuda que tive uma vontade de te fuder ali mesmo no meio da rua.

– Capaz. (Eu digo passando minha mão em minha nuca.

– Estou te falando Gui, ai depois te encontrei naquele baile funk sabe, você virou aquela bebida no meu pé.

– Claro né., eu tinha um medo de você que quase saia correndo quando você chegava perto de mim.

– Mas você não bebe por que pegou cerveja.

Eu dou mais um sorriso.

– Queria fazer um agrado aos meus amigos.

– Hum, mas você tem que fazer o agrado a mim seu macho.

Ele segura minha mão colocando em cima da sua rola molhada e mole e logo depois com a mesma mão me puxa para mais perto dele.

– Mas falando na moral agora Gui, tu tinha mesmo.

– Sim né Junior, todo mundo alias tem, ate a minha mãe, minha irma é super fã sua, ela disse que você é um gato e que um dia vai ficar com você.

Ele da uma gargalhada.

– Capaz, mal sabe ela que to pegando o irmãozinho gostosinho dela.

Ele me da um beijo e se afasta com o rosto sério, depois de um leve beijo de língua.

Seus olhos voltaram a ficar negros de confusão e desespero.

Júnior parecia diferente, pois aquele momento parecia que seus olhos não representavam a felicidade a mim e sim um desespero profundo de sua parte

– Júnior o que foi cara ta se sentindo bem meu lindo. (Eu pergunto logo depois que ele me solta.)

– To legal sim.

– Não você não esta Junior, posso não te conhecer muito bem mas sei quando alguém esta chateado.

Junior ainda em um silêncio profundo me olha por cima de olho de canto, encarando minha cara com aquele rosto de mau.

– Não pode ser assim.

Eu me aproximo.

– Como assim, do que está falando.

– Cara não pode ser assim , não ta certo cara, eu to te usando, te usando como se fosse um brinquedo qualquer meu.

– Não to te entendendo Junior.

– Cara eu to te fudendo meu, eu to transando contigo, tu não acha meio desumano isso cara olha eu posso ser um traficante meu,mas posso ser assim grosso e estúpido as vezes.

As veses, penso comigo.

– Mas eu penso nas dores que você sente quando mando bala em você. (Ele não imagina como, parece que Junior arranca minhas pregas fora.)

– Junior não se culpe cara, eu to gostando.

– Mas eu to te machucando, sabe machucando, isso não ta certo meu eu olho para qualquer vadia na rua e não sinto mais tesão meu, ai eu te vejo e quase enlouqueço brow.

Eu fico em silêncio com um certo orgulho crescendo dentro de mim.

– Cara eu não sei se estou apaixonado se estou só gostando ou se isso é um puro tesão que sinto cara, pois eu nunca senti tesão por algum homem, alias eu tenho pavor de homem cara, mas com você é diferente meu, eu não sinto nojo do teu rabo, do teu corpo, cara eu tenho tanto desejo que to desesperado.

Junior falava aquio com tanta convicçao para mim que chegou a brotar um pequeno sentimento de culpa por ver aquele enorme moreno gostoso com a mão no rosto e os olhos caídos.

– Junior.

– Cara fica quieto deixa eu falar, se não eu explodo, eu não sei o que é isso, desculpa meu, eu to mais confuso do que você, pois ninguém imagina um homem como eu comendo rabo de outro cara igual a você.

– Eu sei.

– To desesperado cara e eu to disposto a explorar esse sentimento com você Guilherme, quero saber se é isso mesmo que eu quero, pois ficar longe de você cara eu não consigo mais.

– Nem eu Junior, você é lindo e perfeito, ainda mais é tudo ao contrario do que eu pensava que era, do que tinham me falado.

– P povo não sabe o que falar Gui, são um bando de pau no rabo que julgam os gays e os traficantes ou tu acha que só viado que sofre, não mano, eu sofri muito para estar aonde eu estou, lambi muita buceta veia por causa de dinheiro, vendi tanto po para os outros para ganhar pelo menos 30 conto para da a minha coroa, to cansado Gui.

– Eu te entendo.

– Não entende não cara, eu to fascinado em você. Mas to com um medo aqui dentro que você não corresponda, por isso te disse que não gosto de me apaixonar.

Junior solta um suspiro de angustia, para o lado desviando o olhar de mim, eu elevo minha mão ate seu rosto e viro para mim tentando ver sues olhos.

Junior parecia triste.

– E quem disse que eu não estou gostando muito de você Junior, eu estou fascinado em você meu, to sei la também , eu to tentando desviar a insegurança de minha mãe para passar mais tempo a você, mesmo que seja grandão, tenha um cassete que me dá ate medo eu gosto de. (Eu balanço a cabeça não querendo falar a palavra assim.)

– Trepar comigo é, fala cara tamo só eu e você que se foda o resto.

Ai grosso, e muito direto.

– É isso mesmo, mas mesmo assim queria lhe propor uma coisa. (Eu ergo uma sobrancelha ainda meio sério, seus olhos ainda pousados em mim enquanto seu braço se erguia para me segurar mais perto dele.)

– Quero que você descubra isso comigo, pois eu te digo uma coisa, se eu me apaixonar por você Guilherme.

Eu desvio o olhar.

– Olha pra mim caralho quero ver seus olhos, e te dizer que se eu me apaixonar por você, não vai ser nem sua mão e nem ninguém Gui, que vai me tirar você de mim, vou ser capaz de tudo Guilherme, então pensa bem se é isso mesmo, pois avisado você foi.

Junior se levanta e sai por ta afora com aquela bunda linda e bem gostosa, meus pensamentos viajando em uma ironia simples curta e grossa dentro de minha cabeça.

Fiquei ali na cama horas tentando entender os pensamentos de Junior que estavam crescendo a cada minuto por mim. Logo depois de um certo tempo que já estávamos mais calmos, Junior entra pela porta com um olhar meio de desaconchego, passando as mãos no rosto e na cara, se sentando na minha frente e me olhando como se nada tivesse acontecido, eu estava mexendo em minhas coisas, tinha acabo de sair do banho gostoso que foi invadido pelo meu moreno machão e tomou junto comigo.

Junior parecendo um pouco descarado se senta ao meu lado e fica balançando as pernas num vai e vem tentando não encostalas ao chão.

– O que foi agora. (Eu digo em direção a ele.)

– É que, sabe de uma coisa eu to morrendo de fome.

– Então vai comer algo Junior.

– É esse o problema, não tem nada para comer, e também já é meio tarde para chamar algo ta ligado,queria saber se você não sabe fazer algo para a gente filar a boia cara, to meio ate tonto sabe, transamos muito cara.

– Mas frita um ovo Junior a essa hora é chato cozinhar né.

– A vai Gui, nem ovo eu sei fritar cara, por favor vai, me tira essa vontade de comer algo.

– Hum tá com vontade de comer o que.

– Pode deixar que tua bunda é a sobremesa.

Rimos juntos.

– Ai senhor Junior safado, então ta bom, eu também to com fome, vou fazer algo sim…

Sai do quarto de Junior com ele me agarrando pelas costas e descendo junto comigo as escadarias de sua casa.

Fui para a cozinha tentar preparar algo que seja rápido e não tomasse muito o tempo da madrugada, pois já era quase três horas da manha e Junior chegava a saltitar de tanta fome que estava.

– Vou fazer uma massa com molho que acha.

Eu digo olhando para sua despensa que tinha algumas coisas, mas ainda sim ele tinha que fazer algumas comprinhas.

Boto a massa no fogo, junto com a água e já começando a preparar o molho tava indo ate bem rápido pela minhas contas.

Junior não saia de minha volta com uma fome tremenda cheirando por cima das panelas.

Alguém bate na portas, três toques seguidos, seguidos de um toque de campainha.

– Quem é. (Junior grita da onde estava, um grito alto grosso que ecoou pela casa.)

– Eu patrão o maninho. (Junior sai só de calça de abrigo ate a porta, eu fiquei na cozinha vendo quem poderia ser.)

– O que foi. (Junior falava.)

– Junior os caras da Bonja voltaram meu, descobriram que agente mandou o cara para debaixo da terra e querem mandar bala.

– Ta mas e ai veio deixei vocês la por que.

– Mas cara eles trouxeram mais manos cara.

– E ai maninho, porra cara sabe que horas são caramba.

– Eu sei Junior e te peço perdão cara

– Vai te fuder viado do caralho, perdão o que cara. (Acho que Junior nessa hora deu algum empurrão nele ainda pensei em ir la mas não poderia deixar as panelas no fogo assim, e também não ia me meter em briga de traficante.

– Foi mau ai Junior, mas cara os guris não sabem nem o que fazer veio, ta todo mundo lá cara.

– Ta mas eu do arma para vocês pra que, para brincarem de policia e ladrão caralho, mas que bosta cara, vou mandar piça em você veio.

Vem me incomodar essa hora da madrugada, e se eu to com uma mina aqui veio.

– Desculpa Junior.

– Desculpa o cassete cara e não entra pode ficar ai, eu vou ali botar a merda dos tênis.

Junior entra pela porta e vem ate mim já me abraçando pela cintura.

– Que bosta veio.

– Vai la Junior resolve isso vai.

– Desculpa ai Gui to ate meio de cara, esses bandos de cadelas filhas das putas não podem resolver nada sozinhos.

– Fica calmo eu vou acabar aqui e te espero para comermos, vai lá vai e resolve isso que só você pode.

Junior põe os tênis me da um beijo pega uma arma de dentro de um bau no meio da cozinha e sem eu olhar bota na cintura e logo sai em direção a porta.

– Vamo putinho. (Diz Junior acho que para o garoto que logo se bate a porta se trancando.)

Eu fico ai na cozinha olhando as panelas ate ficarem prontas.

Minutos depois o telefone toca, mas fiquei ate meio receoso de atender, mesmo assim fui ate a sala e fiquei encarando o aparelho que logo se ia para a secretaria eletrônica.

Oi gatinho, to aqui toda molhadinha esperando por você, um beijo na boca de língua ta nego gostoso e vem aqui que to com um presentinho bem safado a você. Beijos gostoso. Samantha.

Ouvi aquilo como se fosse uma pedra descendo pela minha garganta entalando em minha laringe.

Sentindo um repulsão dentro de mim e um ódio brotando por dentro do meus sentimentos.

Bom naquele minuto que eu estava parado na frente daquele do telefone olhando descaradamente aquela vaca ligando para o Junior me deu uma coisa profunda dentro de mim que no mesmo momento eu quase caio para trás de tanto desespero.

As suas palavras ainda brotavam em cada minutinho em minha mente.

“To toda molhadinha.” Mas quem ela pensa que é, volto para a cozinha indignado por tanta descarência de Junior comigo, ele não podia fazer essas coisas comigo, pois eu me doei para ele, me dediquei de monte para esse relacionamento sem pé e nem cabeça.

Agora o que eu faria diante disso, como olharia para a cara dele.

Cara as lagrimas caíram de meu rosto uma atrás da outra, como se fosse um cachoeira, eu sentado na cadeira da cozinha, já tinha desligado o macarrão a horas e Junior ainda estava na rua.

Fico de cabeça no meio de minhas pernas e com os cotovelos escorados nelas.

Subo as escadas e vou até ao banheiro, lavo bem o meu rosto e tento tirar o vermelhão de meus olhos, ainda tinha muito o que tirar pois parecia que tinham dado altos tapão na minha cara.

Acho que depois de uma hora e meia a porta da frete se abre e Junior suado entra pela porta.

Eu estava sentado no sofá da sala olhando um DVD que nem sabia o que era na verdade, as palavras daquela mulher não saia de minha mente.

Como se Junior trouxesse ela e colocasse ela bem na minha frente, pois de tanta raiva que eu tava dessa tal de Samantha e do Junior, eu imaginava ela como era.

QUE RAIVAAAAAAAAAAAAAAAA…..

Junior para bem na minha frente as mãos na cintura e andando até mim, ele se agacha e olha bem firme para meus olhos encostando a boca na minha, eu mal encosto na sua e já desvio meu rosto para a janela da sala, Junior ainda sem falar nada e com aquele cheiro de macho se exalando pelo meu rosto, se aproxima mais um pouco novamente e eu de novo desvio o olhar.

– Que foi. (Ele pergunta com a testa um pouco franzida.)

– Nada não, só preciso ir ao banheiro já volto.

Do um pequeno empurrãozinho em seu ombro e me levanto até a escada e subindo indo para o banheiro.

Ainda olho para trás Junior parado com as mãos na cintura vendo com o rosto bem fechado eu subindo ate o alto e desaparecer de suas vistas.

– Desgraçado, querendo beijinho ainda me usando. (Vou ao quarto de Junior e pego minhas coisas me arrumo e ponho meus tênis.)

Desço as escadas e Junior levanta do sofá vendo com os olhos arregalados a minha mochila em minhas costas.

– Ei, ei pera aí aonde tu vai Gui.

– Pra casa.

Eu digo até meio frio a ele.

– Como assim Guilherme o que ta pegando o que foi que eu fiz.

– Nada Junior termino de fechar meu casaco e vou indo ate a porta e abro, só sinto a mãos do Junior me puxando com força pela cintura e me pressionando na parede, seus olhos fixo nos meus.

– Ta me tirando muleque.

– Junior me solta.

– O que ta pegando cara.

– Samantha ta pegando Junior, ainda mais ela deve estar pegando você, toda molhadinha esperando você na cama dela.(Eu digo indignado.)

– Toda molhadinha, mas que porra é essa Guilherme, e quem é Samantha.

Junior segura meu ombro só com uma mão e mesmo assim me mobilizou de uma forma que não consegui nem tirar a mochila.

– Eu que te pergunto Junior, quem é Samantha.

Junior olha para baixo, encarando o chão, mesmo assim não largando meu ombro.

– Haaaaaa Tah, Samantha é uma mina que peguei na festa da Tuca Gui relaxa ela sempre da em cima de mim.

– Relaxa Junio, é isso que você quer que eu faça, relaxar Junior pelo amor de Deus você é louco.

Junior não tirava os olhos de minha boca e com muita rapidez sem eu deixar terminar a minha frase pressiona sua boca na minha enrolando sua língua na minha, retirando todo o meu fôlego e sem mais e nem menos puxando meu corpo para mais ao encontro do dele.

– Junior me solta. (Eu falava em sua boca, enorme grande e gostosa que só ela.)

– Não posso.

– Me solta cara. (Eu digo empurrando ele com toda a minha força que graças a Deus que ele me soltou.)

Junior me olha colocando as mãos na cintura os braços bem rígidos.

– Me deixa em paz cara, vai ver a Samantha vai, ela ta toda molhadinha para você.

Começo a andar para a porta e sinto a mão de Junior me puxar.

– Me solta Junior.

– Não vou, isso é criancice cara.

– Criancice foi o que você fez comigo em não me falar nada cara, comendo ela e eu é o que, Junior a gente tem praticamente um relacionamento juntos veio, tu me pega sem dó e nem piedade.

– Para com essa neura Guilherme mas que porra mesmo cara.

– Exatamente Junior, eu sou uma porra de guri, pois você prefere mais é a molhadinha da Samantha né.

– Para Guilherme, que isso cara não da bola meu, é uma das antigas meu.

– É vai ser eu também Junior uma antiga sua, por que você não me contou.

– Cara eu to é com você meu para de viagem.

– Junior me solta que você esta apertando meu braço, deixa eu ir embora.

– Para com essa neura Gui, eu to é com você cara.

– Vai procurar a Samy vai e me deixa esse trouxa viado que você conseguiu comer e agora me deixou todo esfolado me solta.

– Guilherme para. (Eu começo a me mexer, tentando me soltar de seu braço, mas Junior mais retrucava comigo que via suas veias de seus braços se saltarem com aforça que ele me segurava.)

– Junior me deixa cara.

– Guilherme tu ta me irritando para com isso, cara eu não tenho nada com ninguém bicho eu to é contigo cara.

– Me solta. (Eu grito.)

Junior me pega pelos ombros e me chacoalha fazendo eu sair de meus sentidos e voltar a mim, seus olhos vermelhos e a boca também para você caralho te liga merda, olha o que você esta fazendo mané.

Eu paro e fico olhando tenso para Junior, seus olhos vermelhos de raiva e seu semblante muito exaltado, como se ele fosse erguer um braço e soltar um soco bem no meio da minha cara.

– Junior me solta você ta me deixando com medo, me solta vai, deixa eu ir embora, por favor.

– Para com isso. (Junior me olha bem no fundo do meu olho examinando minha expressão.

– E eu te juro Guilherme que se você for embora eu pego uma arma e vou la na casa dessa vadiazinha e metralho ela inteirinha.

Junior falava aquilo tão certeiro em suas palavras que surgiu um sentimento de culpa, uma coisa em meu estomago se brotando de leve e fazendo eu esquivar de seus olhares olhando para o chão.

– Você não teria coragem.

– Tu acha que não hã. (Junior me solta e vai ate seu casaco pegando uma 38 que estava enrolada e começa a carregar ele de bala, eu boto a mão na cabeça vendo a ira que eu tava provocando em Junior.)

Cara ele tava transtornado, mas era como se não fosse comigo e sim com quem ativou isso em mim para despejar nele.

– Vou acabar com ela, e a culpa vai ser sua.

– Junior por favor, eu peço desculpa eu fiquei enciumado por favor cara, não faz isso, não precisa meu.

– Precisa sim.

Ele dizia ainda com os olhos na arma carregando com mais bala ainda, retirando um cartucho prata de dento dela e colocando um novo que estava embrulhado.

– Por que Junior não precisa pra tanto cara.

Junior me olha ainda mais distante de seu corpo, ainda mais que sua voz tinha mudado também, como se fosse um trator ambulante, Junior sem vê aonde atirou a arma que se foi ao chão vem ate mim me pega pelos ombros novamente e me atira no sofá logo depois pega minha mochila e atira com tudo na parede e volta a me pegar pelos ombros.

Junior estava ficando fora de si meu.

– Sabe por que precisa tanto, em olha para mim merda

Eu tento desviar o olhar tentando não olha-lo com raiva em seus olhos, mas quando Junior solta um suspiro de raiva eu o olho bem nos olhos.

– Sabe pra que. (Ele fala de novo.)

– Por que eu te amo caralho, eu to loco por você merda.

Junior ainda em cima de mim com todo seu peso agarrando meus ombro me beija de novo amassando minha boca e depois soltando com estralo e saindo de cima de mim, eu me sento no sofá vendo meu macho sair pela porta com aquele corpão maravilhoso.

A porta se bate e eu fico ali começando a chorar com as mãos uma de cada lado.

Cara era como se aquilo desse um tapão em minha cara, Junior com medo de falar que me amava, com medo de dizer seus sentimentos, imaginem vocês um homem bruto e grosso sem querer saber se vai ou não ser feliz.

As vezes eu ficava me questionando, pela felicidade de minha mãe me ver com filhos e netos a ela, minha irmã quando eu era pequeno sempre falava a mim que queria um sobrinho igual a mim mas que tinha que ter o nariz de minha esposa, e agora, eu estava completamente, incontrolavelmente, cegamente apaixonado por esse grosso e estupido e ainda mais traficante chamado Junior, uma pessoa que todos temem por onde passa, não por ser grandão e imbatível, mas sim pela sua fama de matador, como todos dizia.

Para mim Junior não era nada disso, era uma pessoa mais do que especial, um macho que estava descobrindo sua felicidade e seus segredos que estavam guardados dentro de você, mas agora eu questionava era o ser humano.

Sempre via histórias de machos super dotados com belos corpos se tornarem gays por se apaixonarem por algum outro homem, ou então mulheres que fazia o mesmo, mas Junior cara, ele era diferente meu, nunca imaginei aquele macho com todo aquele complemento de carne gostosa sendo gay, imaginava comigo como o ser humano esconde coisas obvias, esconde coisas engraçadas que ate Deus duvida disto.

Agora a questão era o apaixonado por mim, Junior com um grito rude e grosso de sua voz, perigo de alguém ouvir lá de baixo, cara isso era estranho veio ate para mim, não pela questão de eu ser, pois até seria normal eu chegar em casa e contar a todos que era gay, mas Junior era diferente meu, olha a fama que ele tem, olha o nome que ele tem., o símbolo sexual masculino que ele era, tinha a questão de sua vida percorrendo toda pela frente.

Mas saberia dizer a mim mesmo na frente do espelho de sua sala.

– Eu não acredito nisso cara. (Apavorado, e sem muita inteligencia para saber o que eu poderia fazer, para onde correr, onde enfiaria a minha cara.)

Limpo o choro e vou até a porta e abro, me deparando por certeiro com as costas enormes de Junior expostas sem camisa. Ele sentado na escadaria de sua casa como o rosto virado para a rua, ele ainda vira para trás para me olhar e depois volta a fitar o morro.

– Junior vem para dentro cara.

– Me deixa em paz Guilherme, se quiser ir embora pode ir cara, eu não vou te impedir não.

– Eu não quero mais Junior, quero ficar aqui com você, desculpa cara, vem para dentro vem.

– Eu te disse que tenho medo de me apaixonar, tu tava ligado no que eu te mandei brow, e fazer isso comigo cara, por causa de uma vadia que eu comi umas duas vezes só, pensei que fosse mais inteligente cara.

– Desculpa Junior, vem aqui vem.

Pra que para você atirar na minha cara.

– Não Junior desculpa. (Eu começo a chorar de novo, olhando para suas costas tentando chamar ele para mim, sentindo a falta de seu corpo.)

– Junior desculpa cara, eu tava com raiva meu, eu fui burro caramba.

Ele vira para trás para me olhar, de canto de olho.

– Para de chorar cara.

– Então vem vamos resolver isso.

Junior vendo meu choro aumentar se levanta e vem ate mim me pegando pelos punhos e me levando para dentro da sala.

– Chega cara Gui, para com isso.

– Mas você ta bravo comigo Junior.

– Não to bravo meu, to chateado, é bem diferente, você não poderia fazer aquilo de pegar a mochila e vazar assim sem mais e nem menos.

– Desculpa.

– Cala a boca e chega meu, para de chorar.

Junior ainda com o rosto fechado me abraça forte em seus braços, eu encosto em seu peito seu coração quase pulando para fora, sua respiração num vai e vem ofegante, seu peito duro.

– Chega vai, não chora mais, para com isso cara.

– Me perdoa.

– Perdoo sim cara agora chega que você ta ficando neurótico.

Junior me arrasta para o sofá e me senta e se encolhe no meio de minhas pernas.

– Olha aqui, o que eu falei ali cara, foi bem pensado meu, tava entalado aqui a horas veio mas eu não tinha como falar aquilo, cara eu nunca falei eu te amo para ninguém muleque, nem para minha mãe, eu te peço Guilherme não faça eu desgostar de você cara, cara to me sentindo tão bem como nunca me senti antes, e também não vai ser uma vaca que vai estragar isso cara, só por que disse que tava molhadinha por mim, se tu quer saber volta e meia ligam aqui para casa dizendo que estão molhadinha por mim.

Junior falava comigo nos olhos, para eu entender bem o que ele sentia, e também o que eu estava sentindo naquele momento.

Era até uma dor ver ele se culpando por mim.

Cara não posso deixar ele passar assim não.

Junior ainda sem falar nada, me vê eu me movendo até ele, e abraçando de leve pelos seus ombros beijando seus ombros.

Junior também corresponde ao meu abraço, colocando suas enormes mãos em minhas costas.

– Chega cara vamos ali comer.

– Não to com fome não. (Eu digo.)

– Ta sim, vamos ali comer que você não fez aquele rango de graça não.

Junior me levanta e começa a caminhar comigo ate a cozinha abraçado pelas minhas costas como se fosse uma enorme pedra atras de mim, uma parede de homem.

Junior pega ele próprio os pratos e põe a mesa enquanto eu esperava sentado na cadeira.

– Te serve ai bundinha.

Olho para ele limpando o choro de meu rosto.

– Bundinha por que.

– Teu apelido agora vai ser bundinha, por que ela é redonda e me deixa de pau durão.

Ele ri a mim se servindo horrores de comida em seu prato, se sentando na sobre a mesa e começando a devorar seu prato.

Lembrando que eu tinha feito uma panelada de massa.

E logo ele foi pulando para o segundo enquanto ainda eu tava no primeiro, devorou mais um, logo pulou para o terceiro.

– Junior pelo amor de deus cara você detonou com 2 pacotes de massa inteirinho cara assim você vai ter uma indigestão.

– To com fome cara, você me deixou, comi demais essa bundinha gostosa, e agora to com um fomão.

– Mas você ta me deixando até com medo cara, 2 pratos assim.

– Deveria ter botado mais, isso aqui ta muito bom veio, aonde aprendeu a fazer um rango assim tão bom.

Eu ainda abismado com tanta fome, olhando Junior fazer levantamento de peso com o garfo.

– Eu me viro né.

– Bah cara que coisa mais boa.

E comia mais, ainda engolindo a massa Junior me olha rindo.

– Sabe de uma coisa…

– O que. (Eu digo impressionado.)

– Tem três coisas nesse mundo que só tarado.

– Tipo o que, to vendi que comer é uma delas.

Ele ri.

– É isso ai também, mas sexo, e vídeo game completa o trio.

– A sim.

Comemos e fomos para sala, Junior empaturrado de comida já, se atirou no sofá soltando um arrotão alto e grosso.

Eu me deito nas almofadas enquanto ele se deita na outra guarda do sofá botando os pés em cima do meu colo.

– Faz uma massagem.

– Que.

– Por favor bundinha.

– Para com isso.

– É brincadeira. (Ele fala com uma cara de pidão.)

– Faz vai.

Encosto a mão em seus pés enormes e lindos, Junior deveria calçar uns 46 cara, era lindo seu pé, macio e vendo ele dar um gemidinhos de dor.

Eu continuo a amaciar aqueles pés começando a me esquecer da tal Samantha e tentando sentir o tesão que tomava conta da minha bunda.

Junior gemendo muito, como se estivesse distante.

Os olhos fechados e acariciando o pau no meio de sua pernas, Junior levanta a cabeça e me olha rindo safadamente.

Eu já querendo por completo aquele mastro quente e moreno dentro da minha boca, babando horrores.

Levemente beijo seus pés, e vou subindo pelas suas pernas até chegar em seu dote grosso e bombado virado para o lado, passo a língua por cima da calça de abrigo segurando a tora e amaciando.

Junior urrando de tesão mordendo os labios. Logo depois Junior pega com a mão em meu rosto e me arrasta até sua boca, colocando toda sua língua dentro dela.

Quente e molhada.

Eu encosto em sua barriga sentindo o calor de seu corpo, enquanto beijava a sua boca gostosa.

– Me chupa vai bundinha.

– Só se você me foder.

– A safado. (Ele da um tapão em minha bunda.)

Junior com rapidez me pega pela cintura e bota eu encima dele, se deitando no sofá enquanto eu retirava por trás a minha bermuda, e logo já estava todo pelado, Junior arregaça as calças para baixo, enquanto aponto seu cassete grosso cheio de veias para meu cuzinho.

– Arregaça vai viadinho, sente a vara do teu machão vai.

Junior empurra meu quadril e sinto o choque entrando dentro do meu rabo seguido de um tesão gostoso, o pau babando um tsunami como sempre, lubrificando toda a extenção de sua cabeça grossa deslizando pelo meu cuzinho.

Cavalgo feito um louco em cima de Junior, sentindo a metade de seu pau para fora de mim enquanto pelo menos a entradinha da cabeça detonava meu cuzinho.

Meu anelzinho tadinho cara, as paredes de meu cu se arregaçando a cada estocada forte de Junior.

– PUTA QUE PARIU GUILHERME, MAS QUE RABO GOSTOSO CARA, VOU TE FUDER TODOS OS DIAS MEU.

Junior beijava minha boca ferozmente enquanto terminava suas socadas, depois Junior mela com aquele liquido grosso e viscoso chamado de porra, quente e grossa enchendo meu cuzinho.

– Lambe meu caralho agora, limpa tudinho.

Retiro o pau de dentro de mim e pego a cobra grossa e cheia de gala de meu macho gostoso e pauzudo, moreno alto e safado.

Engulo toda a porra com ordem de meu macho grande e me deito em seu peito com seus beijos em meu rosto, saciado e satisfeito durmo assim mesmo do jeito que estava.

Na manha seguinte me acordo devagarinho, mexendo meu corpo em cima do corpo de meu macho.

Olho para ele vendo meu machao dormindo, roncando ainda, seus músculos indo levemente para cima e para baixo.

Continuo deitado, quando vejo meu celular tocar em cima da mesinha.

Pego ele e quase me da um surto quando vejo o nome.

Minha mãe chamando.

Caralho to fudido meu.

Atendo o telefne, com a certeza que ela ia me xingar.

– Oi mãe.

– O Guilherme aonde que você esta.

Junior e acorda e me olha, eu quase chorando de desespero.

Continua.

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3 Comentários

    1. Não sei se você e cego mas se ir para home do site vai ver todo os capítulos. Não que eu esteja sendo grosso mais sincero quanto a preguiça das pessoas.

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