Eu Te Amo Porra – Capítulo 13
Hugo Narrando
Eu havia adorado a surpresa que o Rapha me fez no meu treino,o que inclusive me rendeu uma boa rapidinha,depois disso nós fomos almoçar juntos e depois disso eu segui com o treino.
Naquela sexta-feira eu fui dormir cedo pois precisava estar preparado para a luta.
No sábado de manhã eu acordei cedo e fui tomar café da manhã com a minha família.
Joaquim – A sua luta é hoje irmão?
Eu – É sim,pena que você não pode assistir. Eu disse olhando para os meus pais.
Na verdade o Joaquim poderia sim assistir a luta,mas os meus pais não gostavam do fato do filho mais velho deles ser um lutador de MMA,por isso não assistiam as minhas lutas e nem deixavam o Joaquim assistir.
Mãe – A gente já conversou sobre isso né.
Eu – Olha realmente eu não entendo vocês,porra nenhuma que eu faço tá bom pra vocês! Disse me levantando da mesa.
Pai – Cuidado com o seu tom.
Hugo – Cuidado com o meu tom porra nenhuma,quer saber eu vou treinar que eu ganho mais. Disse levantando e pegando as minhas coisas para ir pra academia treinar.
Durante o treino eu estava chutando o saco de pancadas com muita força e o meu amigo Anderson percebeu isso.
Anderson – Calma cara pega leve ai.
Eu – É que eu tô um pouco estressado só isso.
Anderson – O que houve brigou com o Raphael?
Eu – Não,são só os meus pais,nada do que eu faço tá bom pra eles,já tô ficando cansado disso.
Anderson – Sei como é cara,mas agora você precisa manter a calma e se concentrar na luta de hoje.
Eu – Verdade.
Eu voltei a treinar e só parei pra descansar depois que só faltavam quatro horas para a luta.
Finalmente havia chegado a hora da luta e ao entrar no octágono eu fiquei um pouco nervoso.
A luta começou e no primeiro round nós ficamos nos analisando e demos pequenos golpes um no outro,mas no final do round eu consegui imobiliza-lo e venci o primeiro round.
Durante o segundo round a coisa ficou mais difícil e os golpes estavam mais violentos,mas em um momento de distração do meu adversário em consegui acerta-lo com um soco que vinha do queixo pra cima,o que fez com que ele caisse e tivesse que desistir da luta.
Para comemorar a minha vitória nós fomos para um bar beber todas,agora com essa vitória,eu passei para a terceira fase do campeonato e estava cada vez mais perto da final.
Para voltar para as nossas casas o Raphael e eu pegamos um táxi e foi ai que ele disse.
Raphael – Hoje nós vamos pra minha casa.
Eu – Como assim?
Raphael – Os meus pais e o meu irmão vão passar a semana fora,eu dispensei os empregados e a casa é só nossa por sete dias.
Eu – Nossa como é bom saber disso,por sete dias esse corpinho vai ser só meu.
O taxista ouvia a nossa conversa,extremamentesem graça.
Ao chegarmos na casa do Rapha,nós estávamos tão cansados que tomamos um banho e dormimos.
Pela manhã eu acordei com o Raphael sentando no meu colo e dando beijos no meu rosto.
Raphael – Bom dia meu campeão.
Eu – Bom dia anjo.
Raphael – Trouxe café na cama pra você.
Eu – Delicia,mas eu queria me alimentar mesmo é de outra coisa. Disse apertando a bunda dele.
Raphael – Isso só mais tarde safado.
Nós ficamos o dia inteiro pela casa nos beijando e apesar de ter comido bastante no café da manhã,quando deu por volta de 1 da tarde a minha barriga já estava roncando de fome.
Eu – Ai amor tô cheio de fome,faz uma comidinha pra mim vai.
Raphael – Olha só que folgado,deve ter comida pronta na geladeira pode olhar.
Eu abri a geladeira e realmente tinha almoço pronta,mas só tinha comida light,uns troços lá que eu nunca vi,se eu comesse aquilo,cinco minutos depois eu já estaria com fome novamente.
Eu – Putz,só tem comida de passarinho aqui.
Raphael -Verdade,a minha mãe faz essas dietas e todo mundo acaba tendo que embarcar junto.
Eu – Tô vendo…
Raphael – Olha eu vou fazer um bife com macarrão pra você,que eu sei que é disso que você gosta,mas não vai se acostumando não.
Eu – Valeu amor,você é o melhor.
Raphael – Rsrsrs meu Deus parece até que eu tô namorando um pedreiro.
Eu – Então vem aqui dar um beijo no seu pedreirão vem. Disse pegando ele pela cintura e beijando ele.
Eu até tentei ajudar ele a fazer o almoço,mas eu era muito atrapalhado e derrubava tudo.
Raphael – Olha melhor você ficar sentadinho lá,antes que você ponha fogo na casa vai.
Eu me sentei na mesa da cozinha e ficar olhando ele cozinhar,apenas com aquela cuequinha branca dele estava me deixando exitado.
Depois de ter feito o almoço ele colocou o meu prato e se sentou na mesa comigo.
Eu -Você não vai comer?
Raphael – Tô sem fome ainda.
Eu comecei a provar o prato que ele tinha feito pra mim e estava realmente uma delícia.
Eu – Nossa tá muito bom hein,já dá pra casar.
Raphael – Então o senhor pensa em casar comigo.
Eu – Claro que sim,daqui a alguns anos quem sabe,a gente morando em uma casa grande tipo essa com um monte de filhos em volta e eu comendo esse cuzinho todos os dias.
Raphael – Você tinha que acabar com o romantismo né seu tarado.
Eu – Eu sou tarado em você amor. Disse beijando ele.
Raphael – Quero ver no dia que esse pau não subir mais,eu vou ter que arrumar um novinho pra mim.
Eu – No dia que ele não subir mais eu tomo um azulzinho e taco-lhe o pau.
Raphael – Seu nojento kkk.
Eu – Bom…eu já terminei o meu almoço,que tal partir pra sobremesa hein.
Raphael – E o que seria essa sobremesa?
Eu – Você.
Então nós começaos a nos beijar e eu peguei ele no colo e ele enlaçou as pernas dele na minha cintura e eu levei ele pra sala no meu colo,enquanto nós nos beijavamos.
Eu coloquei ele no chão e ele ficou de quatro apoiado no sofá e eu tirei a cueca dele,dando dd cara com aquele bundão me encarando,então eu rapidamente tirei o meu short e a minha cueca e o meu pau já estava em ponto de bala,apontando pra casinha dele.
Eu abri as bandas da bunda dele com as mãoes e dei de cara com aquele cuzinho rosado piscando pra mim e eu não resisti e cai de boca no cu dele.
Raphael – Ai delícia,chupa o meu cuzinho vai. Dizia ele rebolando aquele bundão na minha cara.
Eu beijava aquele cu e enfiava a minha língua lá no fundo e depois que aquele cuzinho já estava bem lubrificado eu comecei a enfiar um dedo,depois dois e depois três e em seguida fui penetrando ele com o meu pau.
Dessa vez o meu pau havia entrado com mais facilidade naquele cuzinho quente e que não parava de piscar e morder o meu pau.
Raphael – Mete logo vai. Disse ele rebolando no meu pau.
Eu bombava naquele cu com força e ele rebolava no meu pau e tinha vezes em que ele jogava a bunda pra trás,engolindo o meu pau todo.Eu nunca tinha visto o Raphael daquele jeito,pelo visto ele estava com fome de pica mesmo.
Nós trocamos de posição e ele deitou no sofá e arreganhou as pernas pra mim e eu comecei a comer ele de frango assado.
Raphael – Ahhh isso amor.
Essa posição era boa,pois eu podia beijar ele,enquanto a gente fodia.
Raphael – Deixa eu cavalgar em você vai.
Eu – Quer cavalgar no seu cavalão é? Disse estocando no rabo dele.
Raphael – Quero. Disse ele gemendo.
Então eu me sentei em uma cadeira que tinha ali na sala e o Raphael foi sentando no meu pau aos poucos,até a bunda dele encostar nas minhas bolas.Eu dei um beijo de língua nele,enquanto ele rebolava no meu pau.
Quando eu parei de beijar ele,o Rapha começou a sentar no meu pau e ele sentava com tanta força que eu tive medo que a cadeira quebrasse.
Eu – Isso…senta no pau do papai vai.
Ele sentava e rebolava com tudo no meu pau,eu nunca vi o Rapha tão safado assim.
Eu estava gostando da cavalgada dele,mas eu estava sentindo falta de dominar a situação novamente,então eu mandei ele ficar de quatro e ele se apoiou no sofá e ficou de quatro novamente,com aquele bundão empinado na minha direção e eu abri as bandas dele com as mãos e mirei bem,enfiando o meu pau todo de uma vez naquele buraquinho quente,fazendo ele gritar.
Raphael – Ahhh! Gritou ele,na verdade era mais um gemido do que um grito.
Eu comecei a bombar no cu dele e o safado não parava de rebolar no meu pau,era tentação demais pra mim ver aquele loirinho dos olhos azuis olhando pra mim com cara de safado e rebolando aquele rabão no meu pau.Eu percebi que o meu gozo estava próximo,então eu comecei a meter mais devagar.
O Raphael não estava aguentando mais e gozou,melando o sofá todo e começou a expremer o meu pau dentro daquele cuzinho e eu soltei 5 jatos dentro dele,inundando o cu dele com a minha porra.
Depois daquela foda espetacular,nós nos recompomos um pouco e eu ajudei ele a limpar o sofá e depois disso nós fomos tomar um banho e passamos o restante do dia sossegados.
Raphael Narrando
Aquilo que Hugo e eu fizemos depois do almoço foi simplesmente a melhir transa da minha vida e nós passamos o restante do dia a toa,apenas nos beijando e assistindo filme e de noite as coisas começaram a esquentar.
Quando já era de noite nós estavamos no meu quarto quando nós começamos a fazer um 69,enquanto eu chupava o pau dele ele chupava e dedava o meu cu.
Hugo – Fica de quatro vai.
Então eu fiquei de quatro de costas pra porta e o Hugo se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar.
Eu – Vai amor come o meu cu todinho vai.
Então ele começou a bombar,me levando a loucura e ele dava vários tapas na minha bunda,enquanto eu rebolava no pau dele teve um momento que eu olhei pra trás e foi ai que eu congelei,pois eu vi o meu irmão Jonas na port do quarto nos olhando de olhos arregalados e com raiva.
Eu fiquei totalmente estático nesse momento e o Jonas olhava bem fundo nos meus olhos e enquanto isso o Hugo não parava de meter e disse.
Hugo – Ahhh vou gozar dentro desse cu.
Assim que o Hugo começou a gozar dentro de mim o Jonas saiu e eu me levantei rapidamente e comecei a me vestir.
Hugo – Pra onde você vai?
Eu estava tão apressado que desci as escadas só de cueca mesmo e ao chegar na calçada eu vi o Jonas saindo com o carro dele acelerado.
O Hugo foi atrás de mim na calçada.
Hugo – O que deu em você pra sair correndo desse jeito?
Eu – O meu irmão,Jonas,viu a gente transando.
Hugo – Ué colo assim ele não tava fora da cidade?
Eu – Pois é ele tava.
Hugo – Tá frio aqui fora amor,vamos entrar. Disse ele me abraçando pelo ombro e entrando comigo em casa.
Eu me sentei no sofá atônito,sem saber o que fazer ou pensar.
Hugo – Você acha que ele vai contar pros seus pais?
Eu – Concerteza vai.
Hugo – Uma hora ou outra eles teriam que saber mesmo,amanhã mesmo eu vou falar com os meus pais a gente não precisa esconder o nosso amor de ninguém.
Eu – Você tá certo,mas se…se nem os meus e nem os seus pais aceitarem a gente?
Hugo – Se eles não aceitarem a gente dá uma banana pra eles e vamos viver a nossa vida,eu ganho um dinheiro com os campeonatos e eu posso arrumar um emprego também,a gente aluga uma casa pra gente e vamos viver a nossa vida.
Eu – Eu iria contar pra eles sim,mas eu não queria que eles soubessem desse jeito,concerteza o Jonas vai falar um monte de absurdos e encher a cabeça deles contra mim.
Hugo – Olha…tenta relaxar,não adianta pensar nisso agora.
Então o Hugo me deu um abraço apertado e conseguiu me acalmar um pouco.
Naquela noite eu custei a pegar no sono,mas consigui dormir.
No dia seguinte eu acordei no horário para ir pra faculdade e o Hugo já estava acordado usando o notebook.
Hugo – Tem certeza que você quer ir pra faculdade hoje?
Eu – Tenho sim,se eu ficar aqui vai ser pior.
Nós nos arrumamos e fomos para a faculdade.
Sempre antes das aulas começarem os alunos sempre ficavam espalhados pela frente do prédio ou pelos corredores e foi ai que eu encontrei o Guilherme.
Guilherme – Bom dia Rapha. Disse ele me abraçando.
Eu. Bom dia Gui.
Guilherme – Que cara é essa aconteceu alguma coisa?
Eu – Aconteceu sim,mas eu prefiro não falar disso agora.
Guilherme – Eu entendo,mas se você precisar desabafar eu tô aqui.
Eu – Obrigado Gui,você é um amigo exelente.
Eu assisti a primeira aula inteira,mas mal consegui me concentrar.
Durante o intervalo eu não falei com ninguém e fiquei isolado no meu canto.Durante a segunda aula eu não estava mais me aguentando de tédio e decidi ir para o pátio me distrair.
Eu me sentei debaixo de uma árvore e comecei a pensar na vida,então derepente alguém tapou os meus olhos por trás e uma voz masculina disse.
Ele – Mil dólares pelos seus pensamentos.
Eu – Heitor?
Ele – Como sabia que sou eu?
Eu – Achou que eu não iria reconhecer essa voz de vilão da Disney rsrs.
Ele se sentou ao meu lado e disse.
Heitor – Então você acha que eu sou um vilão rsrs?
Eu – Claro que não,por trás dessa cara toda séria eu sei que existe um coração enorme.
Heitor – Que bom que você pensa assim…você é muito especial pra mim Rapha. Disse ele olhando no fundo dos meus olhos.
Eu – Você também é especial pra mim.
Heitor – Mas me conta que cara tristinha é essa,aconteceu alguma coisa?
Eu – Você é um cara muito ocupado,acho que você não vai querer ouvir os meus problemas bobos.
Heitor – Eu nunca tô ocupado demais pra você.
Eu – É que o meu irmão descobriu que o Hugo e eu namoramos.
Heitor – Como ele descobriu?
Eu – Ele flagrou a gente fazendo aquelas coisas. Eu disse ficando vermelho de vergonha.
Heitor – Entendi…você tem medo dele contar pros seus pais?
Eu – Concerteza ele vai contar,é melhor eu me preparar pro rojão que vem pela frente.
Eu – Acho que eu vou pra casa agora,tô sem clima pra continuar estudando.
Heitor – Vem eu te levo,aliás você tá precisando se alegrar um pouco,porque a gente não vai em uma sorveteria hein.
Eu – Pode ser,tô precisando me distrair mesmo.
Ele me levou a uma sorveteria que tinha perto da minha casa e cada um pediu um sabor de sorvete e nos sentamos para comer.
O Heitor me contou um pouco como era a vida dele e eu contei da minha e ele tinha um humor meio ácido e me fazia rir muito.
Eu – Kkkkk,você disse isso pra ele mesmo?
Heitor – Kkkk,não falei que você ia se divertir.
Eu – Verdade,eu me diverti bastante contigo,mas agora é melhor parar,pois nós já estamos no terceiro sorvete.
Heitor – Verdade é bom não abusar do açúcar,eu vou lá pagar.
Eu – Deixa que eu pago.
Heitor – Nada disso,se eu convidei eu pago.
Eu – Vocês tem mania de não me deixar pagar as coisas,na próxima eu pago hein.
Depois que o Hugo foi até o balcão pagar,eu olhei para o lado de fora de sorveteria e lá estava o meu irmão me olhando e ao ver que eu vi ele o pela saco saiu dali.
Eu – Será que esse infeliz tá me seguindo?
Heitor – Falando sozinho?
Eu – Não,tô só pensando alto.
O Heitor me levou até em casa e eu fui tomar um banho.
Jonas Narrando
Eu iria passar a semana na casa da minha peguete,Bianca,ela queria um namoro sério comigo a um certo tempo,mas eu não queria saber disso.
Nós estávamos na casa de praia da família dela,prestes a fazer sexo,quando ela decidiu me enquadrar.
Bianca – Não Jonas isso não tá certo.
Eu – Ihhh o que foi agora?
Bianca – Eu já falo a maior tempão que eu quero algo sério com você e você só enrola.
Eu – Caramba Bianca esse papo de novo!
Bianca – Você só quer me comer e eu não quero só isso!
Eu – Pra mim chega,não tô com saco pra essa porra não!
Então eu comecei a arrumar as minhas.
Bianca – Se você for embora nem precisa voltar mais!
Eu – Ótimo!
Então eu peguei o meu carro e fui dirigindo pra casa.
Eu estacionei o carro na garagem e ao subir as escadas eu comecei a ouvir uns barulhos de gemidos e esses barulhos vinham do quarto do Raphael.
A porta do quarto dele estava entre aberta e eu vi uma cena que me deixou com um misto de surpresa e raiva.O Raphael estava de quatro em cima da cama,sendo enrabado por um cara bem maior do que ele e gemendo e rebolando no pau do cara igual uma putinha,enquanto levava tapas na bunda.
Ao ver que eu estava ali ele ficou completamente estático e o cara que estava comendo ele anunciou que iria gozar dentro do rabo dele e eu inclusive vi um pouco do gozo do cara escorendo pelo cu do meu irmão.
Aquela cena me deixou com tanta raiva que eu sai de casa com o meu carro e fui dormir em um hotel.
No dia seguinte eu acordei bem tarde e depois de tomar café da manhã no hotel eu fui para uma sorveteria.Quando eu e os meus irmãos eramos crianças os nossos pais sempre levavam a gente pra tomar sorvete e isso sempre me trazia lembranças boas.
Ao chegar na tal sorveteria eu vi que o Raphael estava sentado conversando com um cara e os dois não paravam de rir,mas eu percebi que aquele sujeito olhava pro meu irmão com um olhar cheio de paixão e desejo e apesar de eu não ter visto o rosto do cara que estava comendo o Rapha,deu pra perceber que esse cara da sorveteria não era o mesmo da noite anterior,pois o da noite anterior era mais alto e mais bronzeado.
Eu – Será que ele tá namorando os dois ao mesmo tempo?
Eu – Pois é quem diria que o bonequinho de porcelana era na verdade uma putinha rsrs.
Ele acabou me vendo ali parado em frente a sorveteria e eu fui pra casa dessa vez,eu estava decidido a ter uma conversa séria com o Raphael.
Raphael Narrando
Depois de ter tomado banho eu fui para a sala e me assustei ao dar de cara com o Jonas lá.
Jonas – Olá irmãozinho.
Eu – Olha Jonas se você veio me encher pode desistir,se quiser contar pros meus pais conta,eu não tô nem ai.
Eu não ia aturar os joguinhos do Jonas,conhecendo ele como eu conheço era bem provável que ele quisesse me fazer algum tipo de ameaça para obter alguma vantagem.
Jonas – Você é uma putinha mesmo,ontem tava de quatro sendo enrabado por um e hoje já estava de encontrinho com outro.
Eu – Pois é né,agora você tá me seguindo!
Jonas – Você acha mesmo que eu iria perder tempo te seguindo.
Eu – Acho sim,porque no fundo você sempre teve inveja de mim,o Sérgio me disse que quando eu era pequeno eu não podia ficar perto de você sozinho,por que você tentava me bater.
Jonas – O Sérgio é outro babaca,aposto que você deve chupar o pau dele pra ele te proteger tanto!
Eu – Cara cala a sua boca,eu não entendo porque você me odeia tanto!
Jonas – Porque você sempre foi uma bichinha,sempre sentou todo delicadinho,andava rebolando,ai ficou adolescente e começou a usar essas calças apertadas na bunda e depois que conheceu aquela puta de estrada da Ana viviam falando de macho pela casa,o papai a mamãe que nunca perceberam nada!
Eu – Jonas você quer falar de quem,nunca gostou de estudar,vive chegando bêbado em casa,vive usando maconha,vai tomar conta da sua vida antes de criticar a minha!
Jonas – Olha só o bonequinho de porcelana ficou nervoso,não deu esse cu arrombado hoje não,então era por isso que sempre que os nossos pais saiam você preferia ficar sozinho em casa do que ir com eles,devia trazer um monte de macho aqui pra casa seu putinho!
Eu -Não,eu não sou nenhum putinho não e aquele cara que estava me enrabando como você mesmo diz,é o meu namorado e eu amo muito ele,pena que você não sabe o que é isso e sabe porque você tá sozinho…não é porque você é o pegador como você pensa não,é por que ninguém atura você!
Eu senti que essa minha fala pegou ele,pois por um momento ele ficou sério e desfez aquela cara de deboche dele.
Jonas – Bem…você escolhe ou eu conto para os nossos pais ou você faz um favorzinho pra mim
Eu – Eu não vou fazer favorzinho nenhum pra você!
Jonas – Então você prefere que a dona Branca e o seu Adamastor saibam que o bonequinho de porcelana deles é na verdade uma putinha?
Eu já estava com ódio da ironia dele e nesse monento eu perdi o controle e dei um tapa na cara dele com toda a força que eu tinha.
A marca da minha mão tinha ficado no rosto dele e o Jonas se assustou com a minha atitude e eu mesmo estava surpreso com o que eu tinha feito,pois eu nunca tinha batido em ninguém na minha vida.
O Jonas colocou a mão no próprio rosto assustado e disse:
Jonas – Bom…já que é assim.
Então ele virou as costas pra mim e saiu pela porta.
Jonas Narrando
Eu até tentei conversar com o Raphael,mas como nã tinha conversa com ele,eu decidi fazer o que eu já estava com vontade a muito tempo.
Eu dirigi até a casa,onde os meus pais estavam hospedados.
Mãe – Ué Jonas o que você veio fazer aqui filho?
Pai – Aconteceu alguma coisa?
Eu – Aconteceu sim,o fiho caçula de vocês é uma putinha é isso que aconteceu!
Mãe – Que termos são esses garoto,isso lá é modo de se referir ao seu irmão!
Eu – Mas é isso mesmo,O Raphael é gay e ontem eu flagrei ele dando pro namorado dele,enquanto todo mundo tava fora de casa!
CONTINUA…