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Eu Te Amo Porra – Capítuo 29

Ricardo Narrando

Se a 1 semana atrás alguém me dissesse que eu iria me apaixonar por um homem,eu iria rir da cara dessa pessoa e chamar ela de louca.

Mas aqui estou eu prestes a fazer amor com o Gabriel no meio de uma floresta.O Biel e eu somos igual cão e gato a gente briga por tudo e na maioria das vezes é só por implicância mesmo.

Nós estavamos nos beijando,completamente pelados na beira da cachoeira,o Gabriel deitou na posição frango assado e eu comecei a dedar o cuzinho dele,primeiro eu introduzi um dedo,depois dois e depois três,até que eu encostei a cabeça do meu pau na portinha do cu dele que não parava de piscar.

Eu – Tem certeza que você quer isso?

Gabriel – Absoluta.

Eu fui penetrando ele aos poucos,enquanto aquele cuzinho apertado espremia o meu pau nas suas entranhas.

Demorou um pouco,mas eu consegui fazer com que o meu pau entrasse todo naquele cuzinho.

Eu – Eu já estou todo dentro de você. Disse beijando ele.

Era incrível a sensação de estar dentro daquele cuzinho quente e apertado que não parava de morder o meu pau.

Eu dei um beijo de língua no Gabriel e ele disse.

Gabriel – Começo logo vai.

Então eu comecei a me movimentar dentro do cuzinho dele,primeiro devagar e depois fui acelerando.

Gabriel – Ai isso vai ahh.

Eu – Porra…que delícia.

Eu aproveitava para beijar ele enquanto o comia,até que nós trocamos de posição e ele ficou de quatro,empinando aquele bundão moreno na minha direção,então eu abri bem a bunda dele com as mãos e dei de cara com aquele cuzinho recém arrombado piscando pra mim,então eu fiz algo que eu nunca achei que eu fosse fazer,eu comecei a chupar o cuzinho dele.

Gabriel – Isso ahh. Dizia ele rebolando na minha cara.

Depois de deixar o cuzinho dele bem relaxado com as minhas linguadas,eu meti tudo de uma vez,arrancando um grito dele.

Gabriel – Ahh!

Eu metia e segurava na cintura dele que começou a se masturbar e logo estava gozando e eu gozei dentro do cuzinho dele.

Nós entramos na cachoeira para nos lavarmos e ao ver o meu esperma saindo de dentro dele e indo para a água,acompanhado de um pouco de sangue eu perguntei.

Eu – Você era virgem?

Gabriel – Praticamente sim,eu só fiz isso uma vez e já faz quatro anos.

Nós voltamos para a nossa barraca e dormimos abraçadinhos

Hugo Narrando

Naquela quarta-feira pela manhã eu acordei com o meu loirinho dormindo encima do meu peito tranquilamente,era incrível como ele era lindo,principalmente pela manhã,eu amo demais esse garoto e seria capaz de tudo para proteger ele.

Ontem ele ficou apavorado com aquela caixa cheia de ratos mortos que ele recebeu,mas parece que ele finalmente esqueceu aquilo.

Enquanto eu estava ali perdido nos meus pensamentos,ele acordou.

Raphael – Bom dia amor.

Eu – Bom dia príncipe. Disse dando um beijo nele.

Raphael – Não me beija agora não,eu devo estar com um bafo do caramba.

Eu – E quem disse que eu ligo?

Raphael – Eu te amo muito.

Eu – Eu também te amo muito…sabe…eu tava aqui pensando…

Raphael – Pensando em que? Perguntou ele enquanto eu fazia um cafuné nele.

Eu – Na nossa vida daqui a alguns anos,casados,eu acordando do seu lado todos os dias.

Raphael – Eu também penso nisso as vezes.

Eu – Assim que eu me estabilizar um pouco mais,eu compro um apartamento pra gente e nós iremos morar juntos.

Raphael – Eu nem terminei a faculdade ainda e eu também não quero ficar pedindo dinheiro para os meus pais,depois de ter saído de casa.

Eu – Você não precisa me ajudar a pagar nada

Raphael – E quem disse que eu quero ser sustentado por você bonitão.

Eu – Mas eu quero sustentar o meu namrado lindo e gostoso. Disse apertando a bunda dele.

Raphael – Melhor a gente sair dessa barraca antes que você se anime seu tarado rsrs.

Eu – Tarde demais,eu já estou animado rsrs.

Raphael – Sinto muito.Disse ele se levantando.

Eu – Qual foi Rapha,só uma chupadinha vai.

Raphael – Tudo bem,mas tem que ser rápido.

Então eu tirei o meu pau pra fora e ele começou a me chupar com aquela boquinha macia dele.

Eu – Ai delícia,chupa o papai chupa.

Eu segurava nos cabelos macios do Rapha para ditar o ritmo da chupada que ele me dava.

Eu enfiei a minha mão por dentro do short dele e comecei a massagear aquele bundão carnudo dele.Ao passar os dedos pelo cuzinho dele eu percebi que o safado estava piscando pra caramba.Então eu chupei o meu dedo indicador e enfiei no cuzinho dele,o que acabou arrancando um gemido do meu loiro.

Raphael – Ahhh.

Enquanto ele me chupava eu dedava o cuzinho dele,primeiro eu enfiava 1 dedo,depois 2 e depois 3.

Então eu me levantei e falei para o Rapha continuar de quatro.Ele permaneceu de quatro e arrebitou aquele bundão do jeito que ele sabe que eu gosto.

Eu abri bem a bunda dele com as duas mãos e dei de cara com aquele cuzinho rosado piscando pra mim,então eu cai de boca no anelzinho dele.

Raphael – Ai isso amor,enfia a língua vai.

Eu beijava o cuzinho dele e enfiava a minha língua lá no fundo e também era muito gostoso o contato da minha barba por fazer com a bunda lisinha dele.

Eu adorava chupar o cuzinho do Raphael,mas o meu pau já estava dando pinotes de vontade de meter naquele cuzinho dele,então eu esfreguei a cabeça do meu pau na portinha dele e fui enfiando aos poucos,até entrar tudo.

Depois de já estar todo dentro dele eu comecei a meter,primeiro devagar e depois fui acelerando.

Raphael – Isso amor…mete mais rápido vai.

Eu – Rebola no meu pau. Disse dando um tapa na bunda dele.

Ele obedeceu e começou a rebolar no meu pau,enquanto eu metia gostoso no cuzinho dele.

Eu – Porra que cuzinho gostoso é esse. Disse estocando forte no cu dele.

Raphael – Ahh!

Nós ficamos quase uma hora metendo,até que o Raphael não aguentou mais e começou a gozar,sem ao menos ter se tocado e com as contrações do cu dele eu acabei despejando toda a minha gala dentro dele.

Raphael – Melhor sairmos agora. Disse ele ofegante.

Eu – Verdade.

Nós saimos da barraca para fazer a nossa higiene matinal e nos juntamos aos outros para o café da manhã.

Anderson Narrando

Com exeção daquela brincadeira infeliz com a caixa de ratos mortos que fizeram com o Raphael,esses dias em Fernando De Noronha tem sido incríveis.Eu nunca fui preconceituoso ou nada do tipo,mas nunca tive amigos gays e derepemte eu estou aqui em uma viajem com 3 casais gays diferentes.

Eu nunca fui preconceituoso ou nada do tipo,até porque eu sei o que é o preconceito,não só por ser negro,mas também por ter sido adotado por um casal de brancos,os meus pais são professores universitários de psicologia,mas eu não segui os passos deles e acabei entrando na faculdade de educação física.

O Hugo é um cara extremamente gente boa e eu conheci ele,quando eu ainda era adolescente na academia e ele nunca nem olhou para outro homem,mas parece que o Raphael despertou no Hugo não só paixão,mas também o amor.

Através do Hugo e do Raphael eu conheci todos esses amigos incríveis,inclusive a mulher da minha vida,Ana.

Pelo menos agora eu não sou mais o único negro do grupo pra variar rsrs,agora tem a minha namorada Ana,o gringo Marck namorado do André e a/o Alexandra que é uma pessoa com um astral incrível.

Marck Narrando

Eu aproveitei que eu teria um evento de gala destinado aos lutadores de UFC e MMA em Fernando De Noronha e aproveitei para alugar uma casa espaçosa para levar os meus novos amigos.Era até engraçado eu um cara de 40 anos e já vivido no meio daquele bando de jovens que acabaram de sair da adolescência,sem falar de Raphael que pela idade ainda era um adolescente.

Eu sempre fui um cara muito observador e durante esses dias eu pude traçar a personalidade de cada um deles.

O Hugo é um cara decidido e que luta pelo o que quer e não cansa até alcansar os objetivos dele,esse inclusive é um dos motivos pelo o qual eu chamei ele para fazer parte da minha equipe de lutadore,o Raphael é um garoto dócil e muito carinhoso com todos,apesar dele mesmo não perceber isso ele tem um poder de sedução muito grande e que atrai muitos homens,eu mesmo se não estivesse com os quatro pneus arriados pelo meu ruivo André,eu juro que teria outros olhos em relação ao Raphael.

Uma coisa interressante sobre o Brasil,era a mistura de raças,as pessoas se dão bem e tem amizade com pessoas de raças diferentes,ali mesmo no nosso grupo de amigo,temos eu,Anderson,Ana e Alexandra de negros,isdo sem falar no Ricardo que tem descendência hindu,não que nos Estados Unidos não existisse amizade entre pessoas de raças diferentes é claro que existe,mas esse é um assunto muito mais delicado por lá.

Naquela manhã de quarta-feira eu acordei abraçadinho com o meu ruivo André,meu pau já estava mais duro do que uma rocha,pois ontem a noite ele não quis fazer amor comigo,com medo de que os seus amigos nas outras barracas ouvissem,aliás naquela noite eu não ouvi nenhum ruído de sexo igual eu ouvia na casa em que nós estavamos hospedados,parece que sem paredes de tijolos em volta o constrangimento bate.

Eu – Bom dia ruivo.

André – Bom dia. Disse ele sonolento

Eu – Vem comigo,já está tarde.

Nós saimos para fazer a nossa higiene matinal na cachoeira e voltamos para tomar café da manhã com o pessoal e como sempre o Raphael e o Hugo estavam agarrados um com o outro,Raphael estava sentado entre as pernas do Hugo,enquanto os dois tomavam café da manhã.

André – Minha nossa que grude vocês dois hein.

Eu – Grude?

Apesar de saber falar português muito bem,eu ainda tinha o meu sotaque norte-americano e também não compreendia certas gírias que eles falavam.

André – Grude é porque eles estão sempre juntos um com o outro se abraçando por ai

Eu – Ah sim entendi

Depois que tomamos o café da manhã,nós fomos para a cachoeira,as meninas,incluindo a Alexandra foram de biquíni e dos caras eu fui o único que foi de bermuda,pois os outros foram de sunga.

Uma outra coisa daqui do Brasil que é bem diferente dos Estados Unidos é o modo como as pessoas se vestem na praia piscina e etc.Nos EUA raramente algum homem usaria sunga na praia ou piscina,a não ser que fosse para praticar natação ou algo do tipo e os biquínas das brasileiras eram bem menores e mais sensuais do que o biquíni das americanas.

Nós fizemos um concurso de mergulho e ficamos nos divertindo ali na cachoeira.

Alexandra – Ai gente eu já tô ficando enjoada desse som da natureza,ninguém tem uma musiquinha ai não?

Eu – Por sorte eu trouxe o meu rádio bluetooth.

As músicas que eu tinha no meu celular eram em sua maioria raps antigos tipo,Tupac,Notorious B.I.G,Lauryn Hill e etc,músicas que marcaram a minha época de Higo School (ensino médio) e faculdade,pois eu me graduei em administração. Apesar do Hugo ser fã de Tupac igual a mim,a maioria daqueles joves não deveriam conhecer aquelas músicas,então fuçando pelo meu celular,eu achei uma playlist com umas 10 músicas da Nicki Minaj e a primeira delas a tocar foi Anaconda e a Alexandra e as outras garotas até sairam da cachoeira pra dançar.

Guilherme Narrando

Eu estava me divertindo bastante nessa viajem em Fernando De Noronha,eu sempre fui muito tímido e nunca tive tantos amigos assim na minha vida.

Eu sou nascido e criado em Petrópolis e sou filho único de um casal de fazendeiros,eu sempre vivi muito isolado na fazenda e por ser muito tímido eu acabei não fazendo amigos na escola,mas parece até estranho que um nerd viciado em tecnologia tenha sido criado em uma fazenda,mas acontece que quando eu tinha 12 anos eu ganhei o meu primeiro computador e a partir dai que eu me interessei por tecnologia e ajudei o meu pai a mordernizar o sistema de funcionamento da fazenda e pagamento dos funcionários.

Quando eu já tinha 18 anos eu descobri que eu havia passado no vestibular e ganhei uma vaga em uma universidade no Rio De Janeiro.

Os meus pais ficaram super felizes,até descobrirem que eu teria que me mudar,até porque de Petrópolis até a Cidade Do Rio é muito chão e não teria como eu continuar morando na fazenda com eles.Meus pais ficaram tristes no começo,pois o filho único deles iria se mudar,mas me apoiaram e como dinheiro nunca foi problema pra gente,eles alugaram um apartamento pequeno para mim em Botafogo.

No começo foi difícil me acostumar com todo aquele agito da cidade,mas eu acabei me adaptando.

Apesar de estar animado para o primeiro dia de aula na faculdade,eu achei que não teria amigos na faculdade igual era nos tempos de escola,mas ai eu conheci o Raphael que se tornou o meu melhor amigo,ele é um garoto super gente boa e sempre ajuda todo mundo,ele já chegou sentando no meu lado e puxando assunto,eu sempre achei o Rapha meio “diferente“,mas nunca falei nada e depois eu acabei descobrindo que ele é gay,apesar dos meus pais serem católicos e super conservadores eu nunca fui preconceituoso,apesar de nunca ter tido contato com pessoas gays antes,por falar nos meus pais eles encheriam os meus ouvidos se soubessem que agora eu era amigo de três casais gays,ainda mais se souberem que um desses amigos é praticamente uma transexual no caso de Alexandra,além da Ana que é umbandista.

O único “amigo“ do Raphael que eu não gostava era o Heitor,ele me olhava de um jeito estranho tipo com raiva,eu acho que ele pensava que eu tinha algum interresse no Rapha.

Através do Raphael eu acabei conhecendo o meu amor,a prima dele,Eliza,foi paixão a primeira vista eu fiquei super nervoso,mas o Raphael me tranquilizou e me incentivou a ir falar com ela.Nós estamos praticamente namorando só falta oficializar as coisas.

Jonas Narrando

Desde que eu conheci a minha negs linda,Alexandra eu mudei todo o meu modo de pensar e deixei de lado a obsseção que eu tinha pelo o meu irmão Raphael,inclusive agora nós estamos nos dando melhor um com o outro.Eu nunca fui muito com a cara desses amigos do Raphael,achava eles playboyzinhos demais,mas Alexandra tinha se dado tão bem com o Raphael que me convenceu a vir nessa viajem e até que eu estou me divertindo e me dando bem com todos.

Depois que o Marck colocou uma música pra tocar Alexandra e as meninas sairam da cachoeira pra dançar,eu confesso que apesar de estar exitado eu também sentia ciúme em ver a minha Alexandra dançando de biquíni na frente de um monte de homens,mas como quase todos ali eram comprometidos eu fiquei mais tranquilo.

Depois de ter dançado ela voltou para a água e eu disse no seu ouvido.

Eu – Porque não aproveitamos que todos estão distraídos e voltamos para a barraca hein?

Alexandra – Seu safado,é o que eu tô pensando?

Eu – É sim…te ver dançando só de fio dental me deixou cheio de tesão.

Então nós saimos de fininho e eu deixei que ela andasse na minha frente para ver aquele bundão de fio dental rebolando na minha frente e o meu pau estava quase furando a sunga de tão duro.

Assim que nós entramos na nossa barraca ela me empurrou encima do meu nosso colchão.

Eu – Olha só,tá agressiva hoje.

Alexandra – Eu sou muito agressiva sabia.

Então ela se ajoelhou na minha frente,tirou a minha sunga e começou a chupar o meu pau de 20cm.

Enquanto ela chupava o meu pau e as minhas bolas eu amassava a bunda dela com as duas mãos e aproveitava para dedar o seu cuzinho.

Eu – Fica de quatro pra mim vai.

Ela ficou de quatro e eu me posicionei atrás dela ,coloquei a sua calcinha de lado e cai de boca naquele cuzinho.

Alexandra – Ahh isso safado,faz assim faz.

Eu adorava chupar aquele cuzinho e sentir ele piscando na minha língua,mas o meu pau já estava babando de vontade de entrar na cuceta dela.

Eu comecei a esfregar a cabeça do meu pau que estava toda babada na entrada dela.

Alexandra – Enfia tudo de uma vez vai.

Eu – Tem certeza?

Ao invés de responder ela jogou a bunda pra trás,forçando o meu pau a entrar naquele cuzinho e eu entendi aquilo como um sim e meti tudo de uma vez e comecei a bombar.

Eu – Caralho,que delícia.

Ela rebolava no meu pau mais do que ela rebolava no baile funk e eu estapeava aquela bunda,enquanto puxava as tranças dela pra trás,enquanto metia.

Nós ficamos assim por quase uma hora,até que ela gozou e eu tirei o meu pau pra fora e gozei encima da bunda dela.

Hugo Narrando

Aquela quarta-feira que nós passamos na floresta passou voando e quando nos demos conta,já estava de noite.

Nós jantamos todos juntos em volta da fogueira e em seguida foram cada um para as suas barracas e eu me deitei e o Rapha deitou no meu peito,enquanto eu acariciava os cabelos dele.

Raphael – Nossa viajem já está quase acabando.

Eu – Verdade,amanhã já é quinta-feira e nós voltamos pra casa de praia,sábado nós temos o evento para ir com o Marck e domingo de manhã nós embarcamos de volta para o Rio De Janeiro.

Raphael – Boa noite amor.

Eu – Vamos fazer um amorzinho gostoso antes de dormir.

Raphael – Mas tá todo mundo acordado ainda.

Eu – Vamos pra cachoeira então,é só levarmos as nossas lanternas.

O Rapha acabou topando e nós fomos em direção a cachoeira.

Ao chegarmos lá nós ouvimos um barulho estranho.

Eu – Ouviu isso?

Raphael – Ouvi sim.

Ao chegarmos mais perto nós vimos o Gabriel sentado no colo do Ricardo,enquanto os dois se beijavam e eles se assustaram ao nos virem.

CONTINUA…

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