Contos

Apaixonadamente Seu – Capítulo 2 – Vivendo um sonho

Meu coração disparou, já estava emocionado com o filme, mas ser beijado daquela forma por quem eu amava sem esperar foi algo inimaginável. Henrique me pediu desculpas por nunca ter percebido o quanto eu era importante para ele, mas que daquele momento em diante eu seria dele e ele meu, eu só teria que ter um pouco de paciência, pois ele ainda estava se recuperando, mas assim que ele estivesse pronto iria me dar a melhor noite da minha vida. Para mim aquela já era a melhor noite, afinal eu não queria só sexo queria ele Henrique junto de mim me amando.

Terminamos de ver o filme abraçados e com Henrique me beijando e acariciando, estava me sentindo o homem mais feliz do mundo. A mãe de Henrique nos chamou para jantar e após o jantar ele me chamou para dormir com ele, disse que era melhor eu voltar no outro dia, porém a mãe de Henrique disse que não havia problemas e que iria arrumar um colchão para que eu dormisse no quarto do filho. Henrique assim que sua mãe saiu da cozinha disse em meu ouvido que eu dormiria agarradinho com ele deixando meu coração ainda mais acelerado.

Enfim a hora chegou eu teria a minha primeira noite com Henrique, devido ao acidente e a mãe de Henrique tivemos que ter muito cuidado o que para mim só deixou mais gostoso e carinhoso, não teve penetração, mas beijei cada centímetro possível de seu corpo sua barriga definida foi percorrida inteira pela minha língua até chegar a seu mamilo que mamei até deixa-lo durinho e pontudo e após deixa-lo neste estado passei minha língua por cima de cada mamilo, beijei seu pescoço e por cima dele beijei sua boca um beijo que começou com pequenas bicotinhas e foi aumentando a intensidade ate sua língua encontrar a minha me sugando me deixando louco de tesão.

Desci novamente beijando seu peito até chegar a seu cacete que já latejava, lambi sua viria, seu saco e o coloquei todo dentro da boca fazendo com que Henrique sentisse o calor de minha boca em seu saco, comecei então a lamber a cabeça de seu pau, passando a língua por toda a volta de sua cabeça olhando em seus olhos que me mostravam todo o tesão que estava sentindo. Fui abocanhando de pouco a pouco até sentir seu cacete em minha garganta e retirei começando um vai e vem devagar acelerando aos poucos deslizando meus lábios em seu pau tirando gemidos sussurrados de meu amado. Meu amor me surpreendeu com um pedido, queria fazer um 69, me virei e me posicionei de lado e iniciamos com Henrique me mamando e enfiando seus dedos em meu buraco me alucinando de tesão até gozar em sua boca e Henrique na minha. Dormimos abraçadinhos sentindo um o calor do outro.

Os dias em que se sucederam foram maravilhosos sempre que podia estava junto do meu amor e de vez em quando dormia em sua casa abraçado com ele após muitos carinhos. O tempo passou e Henrique se recuperou por completo nossa primeira noite com penetração foi maravilhosa e fudemos em todas as posições possíveis e imagináveis foi em um fim de semana que fomos a uma cidade vizinha em um hotel clube. Foi o melhor final de semana da minha vida.

Assim que chegamos ao hotel fomos direto para o quarto arrumamos nossas coisas e tirei toda a roupa e quando fui vestir minha sunga de banho Henrique me tomou e disse que eu não iria precisar daquilo por enquanto tentei tomar de volta dizendo que precisamos aproveitar, pois só teríamos um final de semana, então ele me disse que iríamos sim aproveitar e ao máximo me puxando de encontro ao seu peito me beijando forte fomos andando até eu encostar na parede onde ele me imprensou de uma forma gostosa fazendo com que eu sentisse todo seu corpo colado ao meu, desceu suas calça e cueca já de cacete duro colocou um preservativo, lubrificou seu membro e me pediu para agarrar seu pescoço, colocou minhas pernas em volta de sua cintura e foi colocando seu membro em meu cu, me emborquei para traz deixando minha buraquinho de encontro a todo seu cacete.

Meu Henrique me fudeu em pé nunca tinha feito daquela forma, bombou gostoso até me jogar na cama e me comer de frango assado olhando no fundo dos meus olhos ora rindo ora mordendo em seus lábios e outras me beijando meteu até gozar gostoso e depois me punhetou até eu encher seu peito de porra com seu cacete ainda dentro do meu cu. Tomamos um banho colocamos nossa roupa de banho e descemos, sempre que podíamos beijamos e eu o acariciava, roçava minha mão em seu cacete por dentro d’agua. A noite após jantarmos no quarto transamos de quatro onde fui pego pela cintura e Henrique me bombou gostoso, sentia cada centímetro entrando e saído do meu cu, cavalguei em seu cacete e por fim terminamos com um 69 delicioso e carinhoso onde além de nossas bocas em nossos membros nossas mãos acariciavam nossos corpos.

Todas o tempo no hotel foi maravilhoso aquilo tudo parecia um sonho, voltamos para nossa vida normal e as coisas começaram a mudar quando Henrique voltou a faculdade e ao trabalho, sabia que no começo seria assim pois ele era alguém muito charmoso e carismático sua volta foi um acontecimento e choveu de convites de festas, comemorações e convites para barzinhos era como se ele tivesse ido para o exterior e voltado. Como não havíamos nos assumido como companheiros e Henrique preferia assim por enquanto achei melhor respeitar, ele me convidou para algumas festas alguns encontros, mas foram como antes perto das outras pessoas era como se eu sumisse.

Nosso relacionamento foi se distanciando, aos poucos não retornava minhas ligações e mensagens, raras noites em casa, amigos chamando e sempre por perto até que um dia em meio a uma roda de amigos me aproximo e o vejo com Ângela abraçada com Henrique, com a cabeça e uma mão em seu peito e a outra em sua cintura e Henrique com a mão em seu ombro, aquilo já me deixou com ciúmes, Ângela levantou a cabeça e procurou a boca de Henrique que me viu e virou neste instante a cabeça fazendo com que o beijo pegasse em seu rosto perto da boca e ele a beijou na testa, sai furioso, depois de algum tempo Henrique veio atrás de mim, me pedindo calma que não era bem aquilo, para que eu tivesse um pouco de paciência, eu estava com raiva, com os chorando de fúria, disse a Henrique que tudo bem não me assumir, mas ficar se esfregando com mulher por ai na frente dos outros e na minha cara já era demais, tentou me abraçar mas me afastei e bem na hora que Ângela chegou chamando para um barzinho que toda a galera ia, Henrique disse que já ia e me disse que iria para o barzinho e que depois nós conversávamos quando ouvi aquilo sai feito uma flecha quase passei por cima de Ângela.

A partir daquele dia as coisas ficaram pior, Ângela sempre estava junto de Henrique, vê lós pelo corredor era difícil para mim, Henrique tentava não beijar Ângela na minha frente, mas mesmo assim a presença deles era complicada.

Minha válvula de escape estava sendo meu trabalho, algumas mudanças ocuparam um pouco minha cabeça me fazendo esquecer por alguns momentos Henrique. Álvaro que eu já conhecia de vista passou a ser meu novo colega de trabalho estava com a função de repassar as suas novas funções, conhecer alguém neste momento parecia ser algo bom. Achei melhor não falar sobre meus relacionamentos e Álvaro parecia não saber que eu era homossexual ele era um cara super legal, aos poucos fomos nos tornando cada vez mais amigos e próximos era ótimo quando ele me fazia rir me tirava um pouco da tristeza.

Estava saindo do trabalho quando encontro Eliot me cumprimentou e eu ele, disse que estava ocupado e com pressa ele me pediu um minuto, se desculpava e dizia que precisava conversar comigo, disse que aquela não era uma boa hora, fui andando e Eliot atrás me pedindo desculpas e mais desculpas, que estava em um momento difícil, mas que as coisas estavam melhorando que havia arrumado um novo emprego e que precisava que eu voltasse para ele que já estava sabendo o que Henrique tinha feito comigo e que seria bom para nós dois.

De repente ao passar por um beco Eliot me empurrou para dentro segurando em meus braços, perguntei o que ele estava fazendo que ele nunca tinha sido violento assim, mas que agora não o reconhecia mais e não era aquilo que queria para mim, Eliot me pediu desculpas mas que precisava que eu o ouvisse olhando em seus olhos que me amava e que não queria fazer aquelas coisas comigo que fez por estar embriagando mas já não estava mais bebendo como antes e que precisava da minha ajuda do meu carinho para se livrar por completo do vício. Disse que eu não poderia fazer mais nada que naquele momento não queria mais ficar com ele e pedia para ele me soltar Eliot tentou me beijar e eu o empurrava, mas ele era mais forte até que escutei um grito dizendo:

– Solta ele!

Era Álvaro vindo ao meu socorro, puxou Eliot e eu o empurrei conseguindo me afastar, Eliot partiu para cima de Álvaro que revidou eu sem saber o que fazer, pedindo para que parassem, até que Álvaro deu um soco em Eliot que caiu meio tonto escutamos um barulho de sirene de polícia que passava na rua ao lado, mas foi o suficiente para Eliot escutar e meio cambaleando fugir.

Álvaro me perguntou se estava tudo bem, o que estava acontecendo, quem era aquele cara, porque estava me dizendo aquelas coisas e porque estava me agarrando….

Continua…

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