Contos

Apaixonado por um Traficante – 2° Temporada – Capítulo 4

Felipe parecia uma coisa muito surreal, tinha em minha mente que meu corpo sentia a falta de Junior, aquela pegada aquelas mãos compridas grossas e fortes pegando a minha cintura rigidamente e me virando para meter bem forte em mim, Felipe se vira mais um pouco colocando suas mãos em volta de minha cintura, pressionando a sua boca na minha e colocando seus lábios em volta dos meus, Felipe tinha um cheirinho de bebe de praia, uma coisa própria dele, seus cabelos negros aqueles olhos verdes profundamente lindos. Seus bracinhos fortinhos cheinho de veias, parecia um príncipe lindinho, com a bundinha arrebitada e com um corpinho bem malhadinho. Felipe arrasta seus lábios ate meu pescoço beijando eles enquanto suas mãos começavam a pressionar a minha bundinha.

Minha respiração aumentava sim, e meu corpo sedia ao dele, mas nada que se comparava a pegada de Junior, aquele moreno lindo maravilhoso, aquele porte de rei em cima de mim.

Felipe se afasta um pouco e me olha nos olhos, seus olhos brilhando cintilando na noite perfeita e escura, azulada pelo mar azul e lindo da praia.

– Nossa que beijo você tem, tu beija muito bem Gui.

Felipe dizia assim mesmo como Junior, nunca pensei que fosse beijar tão bem assim, pois a minha boca era dele assim como eu estivesse brigado a fu com ele, sentia que ainda Junior aquele traficante pauzudo, era meu, só meu e de nenhuma vagabunda que ele achasse.

– Obrigado. Eu digo depois de um certinho tempo, um pouco tímido, Felipe com os dedos delicadamente encosta em meu rosto, e coloca no lado esquerdo toda a sua mão cobrindo em meu ouvido, e começa a moldar de novo seus lábios nos meus, boto minha mão em seu peito e sinto seus músculos pequenos e gostosinhos, arrasto minha mão ate a sua barriga, e retiro a camisa do meu caminho botando minha mão em seu abdômen e subindo pelo seu peito, Felipe começa a arrastar as mãos ainda mais um pouco pela minhas costas e meu corpo cede mais um pouco.

Comecei a pensar bobagem, imaginando seu pau, que ele tinha aquela bundinha branca gostosinha, eu queria morder ele todinho as vezes é bom que saímos um pouco fora do trilho.

Felipe me coloca deitado no chão naquelas madeira subindo em cima de mim, enquanto eu aperto seu peito.

Nossa.

Ele fala no meio de meus lábios, se segurando pelos punhos que pressionavam o chão em cima das madeiras.

– Ta disposto. Ele pergunta olhando com aqueles olhos verdes para mim.

– Sim, se você quiser.

– Nossa examinei o produto aqui e já to de pau duro. Ele diz rindo, nossa que lindinho meu, que gatinho, parecendo um príncipe com a aquele rostinho bem lisinho.

– Aproveita então.

Felipe se move ate minhas pernas e começa a arrastar as mãos para o botão de minha bermuda, desabotoando e abaixando ela pelas minhas pernas e colocando delicadamente ao lado, Felipe me olha sem a bermuda mas ainda assim mesmo com cueca e com a camisa, passa as mãos pelas minhas pernas e arrasta para minha camisa tirando ela também.

Nossa to desacostumado em ser tão tratado pois mesmo assim transava com mulheres antes de conhecer Junior e elas sempre me trataram bem delicadas, mas vai dizer que uma boa de uma pegada não vale a pena.

Felipe logo depois tira minha cueca me deixando sem roupas nenhuma.

– Vira de bunda para mim, quero ver ela.

Assim faço, viro de costas para ele sua mãos abrindo minha bundinha para os lados, alisando cada uma delas apalpando com as mãos.

– Nossa que delicia cara, que bunda, adoro um corpinho malhado. Dizia ele passando as mãos pelas minhas costas e colocando na entradinha do meu cuzinho.

Eu do um gemidinho de prazer, e logo sinto o molhadinho de sua língua começar a comer o meu cuzinho, meu anelzinho sentindo a delicadeza de sua língua em volta dele, arregaçando a minha bunda uma para cada lado. Felipe assim mesmo levanta e começa a se pelar, primeiramente a camisa, nossa que corpinho cara, pisquei meu cu bem forte que cheguei a babar, e depois aquelas perninhas meias fininhas mas grossinhas uma delicia, um garotinho que garanto que joga futebol, uns pés bem grandinhos os dedos lindinhos, subo ate a sua virilha e vejo um mastro delicioso mais ou menos uns 19 a 20 cm grossinho, cabecinha linda cara, as bolas bem caidinhas uma mais grandinha que a outra.

– Nossa mas tu é um gatinho hein. Eu digo vendo seu pau já duro, ele agarra o mastro tirando a bermuda de sua perna e atirando para o lado, sorrindo para mim e vindo de volta para cima de minhas costas.

Beijando ela pela sua extensão, eu de olhos fechados de bunda para cima sentindo aquele pauzinho branquinho e grandinho cutucar a minha bunda, babando bem molhadinho sedento pelo meu cuzinho apertadinho.

Felipe assim arrasta a língua lambendo minhas costas e dando um tapa na minha bunda, e abrindo de volta minhas pregas para meter a língua de novo, juntamente com seus dedos, que abriam meu cuzinho para os lados.

AHHHHHHHHHH. Eu do um gemido baixinho com a delicadeza dele arrebentando meu cuzinho, Felipe começa a pressionar o mastro em meu cuzinho e eu meio que me esquivo pressionando a minha mão em seu abdômen.

Ele me olha.

– Que foi quer que eu pare.

– Não é isso não, é que, você não tem camisinha.

Felipe assim fica me olhando, e sorri.

– A sim claro, se for esse o motivo prontamente.

Felipe puxa sua bermuda e tira sua carteira de dentro da bermuda., retirando de dentro dela um envelope fechado de camisinha.

– Morango pode ser.

– A sim de morango, hum delicia.

– Quer colocar para mim, aproveita e já conhece o produto.

– A sim me de aqui.

Pego a camisinha de sua mão e Felipe se senta clocando a geba bem na minha cara, eu continuo deitado pegando a geba dele em minha mãos e começando a amaciar para frente e para trás, logo em seguida vendo ela babar pouquinho, bem diferentemente da de Junior, pois Junior era um monstro, pois logo que peguei o pau de Felipe em minhas mãos senti uma falta pelos lados, retiro a pele de cima da cabecinha que tinha se cobrido e começo a punhetar mais forte, e coloco a geba em minha boca cobrindo ela com minha saliva babando bem ela por volta.

Felipe coloca a mãos em minha cabeça e fica amaciando enquanto eu continuo a abocanhar a sua geba linda e bem branquinha desço a língua pelo tronco dela e coloco em suas bolas, o gosto do pau de Felipe era bem diferente de Junior, pois o de Junior era um pau mais rígido, o gosto mais forte, na verdade um gosto de macho, distribuído por aquele gosto de baba de pau forte em minha língua, as bolas de Junior eram enormes, lindas e brilhosas e as de Felipe, assim mesmo eram umas delícias. Mas seu gosto era mais suave, mais delicado, um cheirinho de pica dormida, um gosto de pau babão.

Pego a camisinha e começo a botar em seu mastro ate o fim dando um beijinho nela e continuo deitado de bunda para o ceú, Felipe vem ate mim e começa a meter a pica deliciosa em minha bundinha. Colocando na entrada e metendo ela, eu acho que pela grossura do pau do Junior alargando bem as minhas regas e meu anelzinho. O pau de Felipe entra bem devagar e livre que cheguei e sentir muita falta de um bitelo bem grosso rasgando ele.

Felipe com aquela bundinha linda começa a fuder bem a minha bunda colocando seu mastro a todo vapor, eu sentindo um tesão pequeno em meu cuzinho, suas mãos apertando minha bunda.

– Nossa Guilherme tu tem um cu meu, que delicia veio. Ele diz a mim mordendo minha orelha, e beijando minha nuca, apertei meus dedos dos pés, meu cu se acostumando com o mastrinho dele, arrebentando as minhas pregas.

Mas cara nada se compara a meu Junior, o poderoso Junior com aquele taco de beisebol bem grosso reto e super grosso abrindo meu cu e fuzilando minha bunda com aquelas mãos bem grossa, amassando elas, cada uma delas.

– Come meu cuzinho vai.

– Nossa Gui tu já transou, teu cuzinho é bem abertinho, não precisei fazer nem força.

– Já sim. É claro que ele ia perceber, pois a grossura do pau de Junior era surreal, era muito grosso que já deixou a marca registrada dele.

– Oooo delicia cara.E

Ele diz comendo meu cuzinho bem rapidinho, mas sem aquela pegada de macho segurando a minha cintura e quando eu tentava fugir, segurava as minhas pernas para me arrastar para arrebentar meu cu.

Ficamos uns 15 minutos fudendo em várias posições, vários jeitinhos, cada um mais gostoso que o outro. Aquele gurizinho malhadinho me comendo todinho, ai delicia.

– Acho que vou gozar.

– Se você quiser gozar na minha boca.

– Você deixa.

– To com uma vontade de comer a tua porra. Eu digo, ele com minha pernas em seu ombro e fudendo meu cu. Felipe tira o pau de minha bunda e retira a camisinha colocando a pau na minha cara.

– Aaaaaaaaaaa vou gozar caralho.

– Goza vai. Fico amaciando as suas bolas quando vejo o primeiro jato entrar certeiro dentro de minha boca e o próximo e parava acho que no quinto. A gozada de Felipe era deliciosa e guri transava super bem, uma delícia mas nada comparado a o potente Junior. A gozada dele meio que encheu a minha boca, mas senti a falta daquele tsuname dentro de minha boca, aquele volume de porra só para mim, para eu engolir todinho, mesmo assim com muito gosto engulo aquela porra grossinha e Felipe deita- se ao meu lado e eu vou para seu peitinho de príncipe. Sua respiração ainda firme e meio ofegante.

Fico ali amaciando o seu cassete já amolecendo e olhando para o céu.

– Nossa cara to apaixonado por essa tua bunda. Ele diz a mim. Olho para ele e ele da um sorrisinho lindo.

– Você é uma delícia.

– Valeu, tu me fez muito feliz, faz tempo que eu não como uma pessoa assim, alias eu nunca comi um homem. Te vi ali parado e quase gamei na tua. Ele diz envergonhadamente.

– Eu também te achei uma delícia, mas vamos agora Felipe que minha irma pode estar preocupada comigo e se eu não for agora ela vai surtar.

Eu me levanto e ele também junto comigo, segurando a minha cintura.

– Mas Gui, vamos nos encontrar né, quero te ver de novo.

– Sim claro vou ficar aqui ate o final da semana.

– Tudo bem, juro que não esqueço as camisinhas.

– Ok, agora vamos.

– Mas antes me da um beijinho vai. Ele diz. Envergonhado beijo ele, mas sabe que Junior não saia de minha mente, pois logo depois que o beijei abracei ele e coloquei meu rosto em seu ombro olhando para o mar, e vendo Junior em meu pensamentos. Chego perto de minha irmã.

– Aonde você tava cara. Diz Gerson.

– O Felipe tava me mostrando uns lugar por aqui.

– Mas demorou.

– Desculpem, eu queria apresentar uns lugares legal ao Guilherme, achei que não seria incomodo.

Olho para ele, seu rosto delicado e lindo, falando com minha irmã bem gentil.

– Não tem problema não, nem esquenta.

Minha irma começa a andar, percebo que o pagode já tinha acabado, olho para Felipe.

– Obrigado.

– Capaz que isso, eu não ia deixar uma pessoa tão maravilhosa como você se dar mau né.

– Que gentileza.

– Que isso, só estou falando a verdade, mas vem cá você tem algum numero que eu possa entrar em contato com você. Claro que se você não quiser me dar.

– Não tenho sim..

Dei meu numero para ele, Felipe com os olhos brilhando anotando meu número.

– Posso te ligar.

– Sim claro.

– Então nós vemos. Ele estende a mão.

Eu balanço a cabeça, apertando a sua mão.

– Nossa que vontade de te beijar. Ele diz timidamente, ficando corado.

– Outra hora, vou lá agora.

– Quero te ver hein.

– Tudo bem. Tchau.

– Tchau delícia. Ele diz corado, bem abusadinho mas um gostosinho com o rosto corado.

Chegamos em casa e minha mãe estava dormindo. Su e Gerson estava com as caras de sono. Logo foram dormir e como eu estava sem sono, peguei meu notebook, e fiquei na net olhando algumas coisas sobre historias misticas de deuses antigos e gregos.

Amo ver essas coisas.

No meio da noite vou ate a cozinha e pego um suco e quando volto meu celular tocando.

Reviro meu olhos olhando para o numero desconhecido. Imaginando Junior aquela voz gostosa entrando pelos meus ouvidos.

– Alo.

– Oi. Diz a outra voz.

– Que seria…

– Sou eu o Felipe. A pessoa diz.

– A sim oi.

– Cara to aqui pensando em você meu, tu não sai da minha mente, já me masturbei várias vezes.

– rsrsrsrrsrsrsrrsrsrsrrsrs. Amanha nos vemos na praia.

– Sim claro, mas me diz uma coisa.

– Sim claro.

– Eu transei bem, fiz direitinho com você.

Mesmo eu achando uma falta de uma boa pegada de macho em minha bunda, e sacrificando meu cuzinho.

– Claro eu amei, você transa super bem.

– Sério. Ele pergunta com voz curiosa.

– Claro to te falando, você é uma delicia, bem gostosinho.

– Bem gostosinho é.

– Bem gostosinho. Eu digo safadamente.

– Bah cara quando vou te ver hein. Estou contando os minutos para ter mais uma vez com você e te beijar inteirinho.

– Vamos nos ver sim, mas agora vou dormir, to com muito sono.

– Ta bom, durma com Deus e pense em mim.

– Ta ok.

– Um beijo na boca.

– Você também. A voz de Felipe é de um gurizão sabe,aquela voz sexy de muleque safado.

E também por mais que eu tentasse pensar em nele, Junior não saia de minha mente, parecia que ele socava Felipe e atirava ele para o lado.

Continuo na net, lendo algumas historias egípcias e vejo meu celular tocar e sem eu olhar atendo com tudo.

– Alô.

– E ai A voz grossa.

– O que você quer. Eu digo amargamente.

– Aonde você esta Guilherme, pelo amor de Deus me fala caralho.

– Não vou Junior me esquece. Eu digo baixo e desesperadamente.

– Cara eu to falando sério, vou reuni os melhores homens que eu tenho e vou mandar bronca em ti cara, vou atras de ti e vou te achar já te disse que o que aconteceu aqui foi um mal entendido veio.

– Pensasse antes de beijar essa vagabunda e já que você vai arrumar os melhores homens aproveita come eles.

– Cara para com isso eu sou seu Guilherme, que porra do meu caralho cara, e põe uma coisa na tua cabeça, você é meu e de mais ninguém, ai queu veja alguém encostando as mãos em você. Eu juro pelo meu pai que eu enterrei hoje eu encho a boca dessa pessoa de bala, mesmo sendo mulher ou homem, voce é meu e esse negão aqui gamado em ti é teu seu viadinho.

Junior desliga o telefone na minha cara. Meus olhos se enchendo de lagrimas atirando o celular em cima do sofá, mas sentindo um medo por eu estar tendo esse rolinho com o Felipe. Se Junior descobri-se seria um Deus nos acuda, seria a pior coisa desse mundo.

JÚNIOR NÃO IA BRINCAR NÃO EM SERVIÇO

Ia meter bronca em Felipe e também ia me sentir culpado se acontece-se algo com Felipe. Tava começando a me dar um friozinho no estomago cada vez que eu tava olhando aquele rostinho branquinho e rosado de surfista em minha mente, imaginava em manchetes de jornal… ” Traficante mata surfista por motivos pessoais.”

Balanço a cabeça e vou para o quarto que estava dividindo com minha irma e seu namorado me deito na cama ao lado e adormeço assim mesmo. No outro dia eu estava em frente de casa quando minha irmã chega do bar com Gerson me olhando bem tristonho com uma planta nas mãos, já tinha recebido umas três chamadas de Felipe e umas doze de Junior, ela me olha e vem ate mim.

– Gui, vem cá vem, o que foi.

– Nada não só to meio tristonho.

– Gui vamos ali na beirada da praia preciso conversar com você.

Saímos em direção a praia que não era muito longe.

Avisamos minha mãe e Gerson e fomos caminhando assim mesmo.

Chegamos lá e Su senta do meu lado olhando para o mar.

– Gui te chamei aqui precisamos conversar e muito.

– Como assim. Eu olho para ela.

Su abre um meio sorriso.

– Eu quero saber, qual é o teu rolo com o Junior.

– Como assim. Falo um pouco assustado.

– Gui, eu to sabendo que você tava andando com Junior e sei que é por isso que você ta assim hoje, to aqui para te ajudar, me conte vai.

Eu estava meio chocado ali, parado na frente dela, com as mãos segurando meus joelhos.

E a Su calma falando comigo e eu sem saber o que falar. O que eu poderia dizer pra ela. Deveria contar tudo. E o que ela já sabe exatamente.

Continua….

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3 Comentários

  1. Eu li a primeira temporada todinha em apenas 1 dia… Já quero ver a continuação amei essa história… O que será que o Junior vai fazer quando descobri que seu amor já está com outro????

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