Apaixonado por um Traficante – Capítulo 20
– Cara eu to meio confuso no momento meu, não sei nem raciocinar direito. (Eu falava para Rafael parado em minha frente.)
Seus olhos pareciam pedras de diamantes me olhando fixo, pois por mais que eu não desse bola de vez em quando aos meus amigos, eles se preocupavam a fu comigo.
Eu tinha que reconhecer isso neles.
– Confuso to eu Guilherme, a dias atras você era apavorado só de olhar aquele negão chegando perto de você e hoje você ta lambendo ele caramba.
– Ele joga tri bem vídeo game cara, você sabe que eu gosto de vídeo game.
– Cara não mente meu, se fosse por isso você iria na minha casa veio eu dos guris.
E u viro de costas revirando meus olhos, ainda com uma camisa em minhas mãos para guardar em meu guarda roupas. Vejo Rafael virar meu ombro para frente olhando para ele que já estava implorando pela minha explicação.
– Fala meu, nem parece que crescemos juntos veio e outra cara os guris não vão aceitar veio, eu sai ontem da casa da minha mina e te vi la meu. sei que você estava cara.
– Rafa. (Eu tento argumentar, mas infelizmente fez com que minha argumentação fica-se fora de cogitação.)
– Cara fala veio por favor Guilherme.
– Não da meu. (Eu digo olhando para a cara dele largando minha camisa no chão, os olhos do Rafa desconfiados e meio serenos, calmos pelo sofrimento, cara eu sabia o que ele estava sentindo, era como se perdesse um irmão, pois a gente cresceu junto meu.
– Não da cara tu não vai entender, se você for meu amigo eu juro que vai entender cara.
– Como assim entender cara, que você esta andando com um traficante. (Rafa solta um risinho nervoso, como se fosse um tapa nas costas junto com uma tosse.)
– Cara nem eu e nem ninguém vai nunca entender.
– Rafa eu. (Na mesma hora que eu ia falar a porta de meu quarto se abre e Rafa dobra os braços disfarçando andando para trás, eu virei de costas e continuei a arrumar meu guarda roupas.)
– Algum problema meninos. (Minha irmã perguntava com um olhar preocupado.)
– Como assim Suelem. (Eu digo com a voz meia cansada.)
– Ouvi uma discussão.
– Só se for ilusão. (Diz Rafa com um sorriso disfarçado, Suelem olha para mim e eu também do um sorriso.)
– Meninis o que vocês estão aprontando heim.
– Suelem não enche cara, vaza daqui meu. (Eu vou ate a porta e fecho na cara dela.)
Rafa me olha ainda preocupado se eu fosse falar alguma coisa, mas continuei a andar ate meu guarda roupas e arrumar as roupas.
– Cara você é meu melhor amigo meu. (Dizia ele atrás de mim.)
– Você também Rafael, mas não se preocupe. (Eu viro para ele.)
– Cara não precisa mesmo.
– Não precisa, cara olha quem você esta andando. O Junior o dono do morro.
– Eu sei cara, e fica frio meu, eu sei o que to fazendo cara, olha. (Eu tento explicar.)
– Eu sei que é difícil meu, mas te digo que assim que eu tiver coragem e consciência eu conto.
– Consciência. (Ele falava baixo.)
– Cara consciência é uma palavra que não existe em seu vocabulário porra.
– Cara eu sei que eu to fazendo Rafa e por favor cara.
Rafa bota as mãos na cintura ainda indignado, seus olhos ainda me julgando como se eu fosse uma pessoa muito criminosa, pois para Rafael e para algumas pessoas que daqui algum tempo quando descobrir seria burrice eu andar com Junior, imaginem elas se souberem que Junior era a pessoa por quem estava apaixonado, cara que horror meu.
Rafa sem falar nada morde os labios inferior e concorda com a cabeça se encaminhando ate a porta.
– Rafa. (Eu o chamo mas seria em vão.)
Rafa destranca a porta e sai do meu quarto.
Eu balanço a cabeça com o que tinha acontecido, mas mesmo assim com esperança que ainda ele poderia voltar. Logo apos jantei e fiquei em meu quarto jogando vídeo game.
Horas se passam e ainda estava bem interessado no jogo de guerra que estava jogando, logo depois mudei para o Deus da Guerra. Junior tinha me dado vários jogos balas e ainda originais, tava no paraíso, fiz ainda alguns lanches no meio da noite e voltava a jogar, só assim para eu esquecer de Junior.
Mas quando me deitava na cama imaginava ele por completo, começando pela cabeça, cabeça raspada lisa, brilhosa pelas luxes em volta. O rosto marrento, nariz grosso meio que pontudo mesmo assim lino, olhos castanhos claros, mas ficavam escuros com a raiva ou tesão, coisa que graças a mim eu desperto e muito nele, uma boca desenhadinha carnudinha maravilhosa cara, vermelinha e gostosa de se beijar, parecia a boca do cantor Florida que delícia.
Os ombros largos e fortes, duros feito pedra por tanto malhar naquela academia particular, uma tatuagem que dava um tesão em mim passava a língua por toda ela, umas mãos com uns dedos enormes, lindos, grossos e gostosos, Junior era bem cuidadoso as unhas sempre bem feitas.
Descendo mais um pouco tinha suas pernas, cada uma mais grossa que a outra, sabe aquela batata da perna bem dura, lisinha suculenta que dava vontade de comer, aquelas coxas que dava ate aquele volume na frente e o melhor de seu corpo, um dote meu que era uma loucura cara.
O nego tinha uma pingola que era uma maravilha meu, imagina eu quantas mulheres se apaixonaram por aquilo meu, quantas mulheres ele fez feliz e realizadas, se mole já era uma loucura, parecia que tinha uns 15 centímetros de puro músculo, imaginem vocês um pau grosso e moreno daqueles bem duro, que mal fechava em minha mão cara. Grande e com um tubo de porra que se chamava saco, duas bolas lindas cara com leves pentelhos em volta, lindos só se vendo meu, pesadas maravilhosamente grandes cara me dava ate uma coisa quando botava cada uma dentro da boca.
Um gozo cara que era incondicional, grosso e muito cremoso, saltava longe cada jato que Junior dava.
Os pés de Junior não poderia faltar, cada um parecia uma lancha de esquiar, dedos grandes gostosos um mais lindo que o outro. Minha mãos por debaixo das cobertas apalpando meu pau duro e logo já via meu celular vibrar.
Junior.
– Oi. (Eu digo.)
– E ai bundinha, que ta fazendo.
– To deitado, acabei de jogar os jogos que você me deu.
– Hum, ta mas pensou em mim.
– Bah tava fazendo isso agora.
– Beleza, quero você comigo na cabeça sentindo como se minha pica tivesse na tua boca. (Junior fala rindo.)
– Para com essa tentação Junior por favor, acabei de descrever você inteirinho na minha mente.
– O beleza, ta sentindo minha falta.
– Bah cara e como, preferia ta levando uma surra de piça de você do que ta sozinho nessa cama.
– hahahahhahahahahahahhaa, bah cara tu não sabe a saudade que to de você, queria esse cuzinho agora cara, não tem como você fugir.
– Mas essa hora. (Eu digo olhando o relógio em cima da cabeceira.)
1:37 da manhã.
– Eu te pego ai cara, eu to de bobeira aqui. Viagem total veio, bora ali da um pega comigo cara.
– Mas se minha mãe ver.
– Não vai bundinha, vamos ali e só você disser que eu te encontro no bequinho ali ta.
– Ta bom to indo então.
– Na moral então, to largando aqui.
– To saindo também.
– Já é.
Me levanto rápido ponho uma roupa sem fazer muito barulho, um tênis, um casaco pois ainda sim estava meio frio, a noite era fria em Porto Alegre.
Tranquei a porta de meu quarto, e fui ate a janela, abri o que pude, coloquei primeiro um pé para fora calçando em alguma coisa bem dura e que pude ver bem firme.
Continuei a minha fuga repentina.
Forcei um pouquinho.
Ai, consegui.
Era um pouquinho alto mas mesmo assim consegui pular ate a rua e sair, minhas chaves estavam no bolso, fui ate o portão e abri ele, sai devagar pois o portão da minha casa fazia um barulhinho.
Fechei devagar e fui para o encontro de meu homem.
Andei ate o beco, me cuidando por onde eu pisava e por onde passava, quando dobrei a rua me deparo com uma pessoa, mas era loiro, não era meu Junior, olhei dos pés a cabeça… deveria ter 1.80 de altura… magro…
– E ai viadinho, não sabe que ta na hora de menininha ta na cama.
– Cara eu não quero confusão meu.
– Nem eu viado, só algo que você tenha.
O cara vem e me pega pelo braço, eu me solto mas ele pega com força de novo.
– Me solta por favor meu.
– Que isso meu, não vai querer levar um tiro não é.
O cara me tira uma arma de dentro da calça e me mostra. Nisso foi como se ele voasse com tudo para o lado se encontrando contra a parede, uma vulto enorme passava pela minha frente e se chocava com aquele homem magro.
A primeira porrada voou na cara dele seguido de outra e mais outra.
Uma munaia de musculos rigidos vestindo uma regatinha pequena de mamãe to forte vestia aquele moreno gostoso, seus socos eram cruéis na cara daquele desgraçado, dava eco pela rua, parecia tapa na cara do daquele infeliz.
Continuei olhando apavorado, vendo os socos aumentarem como se aquele homem fosse um saco de pancadas, quando vejo o primeiro sinal de sangue.
– Junior chega deu.
O cara gritava de dor, enquanto Junior cruelmente dava só na cara dele vários socos.
Eu tento puxar Junior pela camisa e pelos ombros, mas cara era muito forte o nego, os músculos estavam mais duros, e via Junior fazer daquele cara um brinquedinho na sua mão.
Teve um momento que o cara ainda se livrou e tentou sair mas Junior rapidamente pegou o cara pelas pernas que meu ate vontade de rir.
Final das contas Junior quebrou o cara, o cara gemia de dor, ficou ali no chão parecendo um cadáver se mexendo, pudia ver as costelas um pouco esfolada pelos chutes na cara dele.
– Eu vou te matar. (Junior falava com a voz grossa, me coloco na frente dele e seguro sua cintura.)
– Junior deu cara por favor, deu meu, você vai mata-lo.
– Vou mesmo, vou enche a tua boca de bala cara, vou fude contigo meu.
– Desculpa ai meu. (Falava o cara, se contorcendo de dor.)
– Cala a merda dessa boca pau no cu.
– JUNIOR DEU, EU VOU EMBORA.
Eu falo pra ele:
-Vamos agora deixa ele ai.
– Vamos mesmo e olha aqui manezão. (Junior vai ate o cara e pega no rosto dele e olha nos olhos dele.)
– Quando te recuperar ai, larga fora mane que eu vou te caçar, por que o muleque não precisa te ver morrendo, mas pode ter certeza que vou atras de ti.
E larga com tudo no chão dando mais um chute no estomago que doeu ate em mim, puxo Junior pelos braços e ele sai rindo do cara quebrado no chão.
– Ta bem ai.
– Ele não fez nada, mas não precisava aquilo Junior.
– Vou matar ele. (Junior fechava os punhos de ódio e raiva.)
– Não vai não. (Eu digo emburrado, cruzando os braços. Junior me olha e da um sorrisinho e me puxa contra seu peito para dentro do beco, pegando meu quadril e minha boca com a dele.)
Beijo com muito gosto a boca de meu macho lindo e gostoso.
– Ta brabinho é delicia, vou te arrebentar agora.
– E vai me matar de que.
– De tesão muleque safado, que bitelo nesse rabo né. (E um tapa forte na minha bunda.)
– Quero.
Junior beija meu pescoço.
– que safado, tava com saudade desse negão aqui né, vem cá vem que vou te comer inteirinho cuzão.
Junior me pega e me pressiona na parede e faz eu descer ate sua cintura rapidamente, começa a desabotoar a calça e tira aquela arma grossa. Aquela pingola grossa e suculenta, babando para mim. Rapidamente ponho dentro da boca e começo com a outra mão a massagear suas bolas do jeitinho que sempre imaginava, a baba da geba parecia maior e mais salgadinha e gostosa. Junior começa a pressionar minha boca contra seu pau que cheguei a encontrar na parede arregaçando bem a minha boca para que entrasse toda a pica grossa dentro dela, mesmo assim ficou ainda um tanto para fora de minha boca para mais.
Junior pressionava meu rosto entre aquela parede que não tive escolha a não ser engasgar muito com aquilo.
Junior segura meu rosto com as duas mãos uma de cada lado e começa a fuder minha boca com muita rapidez e agilidade fazendo dar um barulho de saliva encostando ate o fundo.
– Isso vai putinho, gosta disso né.
O gemido de Junior era gostoso de se ouvir cara, grosso e maravilhoso de se ouvir.
Continuou a foder bem a minha boca, começando a tremer, consigo tirar da boca aquela salivação que eu tava, babando bem a ponta daquela piça e vou ate suas bolas. Junior enterra meu rosto na suas bolas suculentas fazendo eu sentir o cheiro maravilhoso delas.
E logo depois com muito rigidez pega meu rosto e enterra com tudo na minha boca e mais uma fudida seguido de um grande jato de porra que lavou a minha cara de primeira.
– Nossa. (Eu falo, engasgando com a porra que atingiu minha goela, e mais saia daquela geba entrando na minha boca e fazendo eu comer tudinho.
– Isso ai bundinha come minha porra vai. (Junior termina com o gemido pegando meus braços como se fosse uma criança e me levanta com tudo, me poe de em pé e me vira com tudo e abaixa minhas calças brutalmente.
Junior morde minha orelha e da um tapão em minha bunda.
– AHHHHHHHHHHHHHH. (Eu do um gemido de prazer.)
– Geme putinho vai, pede vara de macho vai.
E mais um tapão em minha bunda seguido de sua lingua, Junior se agacha para lamber bem meu cuzinho, lavando com sua saliva em volta de meu anelzinho.
Junor segura com tudo meu quadril fazendo sua boca enterrar na minha bunda e sua lingua navegar em meu cu, entrando por dentro de minha bunda.
Cara o Junior tem um jeito meu, lambe um rabo que deixa qualquer um louco, ainda mais com aquela boca grossa e gostosa. Eu simplesmente deliro com a língua dele.
Logo em seguida se levanta e começa a pincelar a entradinha de meu rabinho gostoso e começa a pressionar a entrada.
– Pede pica putinho.
– Me dá.
– Dá o que. (E um tapão em minha bunda.)
– Pica, quero essa tora enfiada em mim.
– Pica de quem muleque. (Ele falava enterrando e mordendo meus lábios.)
– De macho, quero vara grossa.
– Vara do teu macho né.
– Ate o fundo.
Junior da uma estocada bem fundo em meu rabo que me deu uma dor horrivel na hora que pedi para ele tirar, mas como Junior com tesão é um mostro destruidor de rabos enterrou mais ainda que tive a impressão que foi ate mais do que a metade e começa a fuder me pegando no colo e fudendo meu cuzinho delicado
Coloquei minhas mãos na parede gemendo baixinho para que ninguém ver, enquanto meu destruidor arrebentasse minha existência no meio.
– Vou te comer bem comido putinho, sente a vara do negão na tua raba, sente a socada dela vai.
E mais uma estocada funda, a dor era horrível, mas o tesão era avalssaador que chegou a arrebentar minha pica com muita porra sobre a parede daquele beco…
– Vou enche esse rabo de porra grossa cara, vou te arrebentar no meio.
A quelas palavras eram um tesão para meus ouvidos cara que chegava a querer mais, Junior um homem perfeito meu, sem nenhum defeito, um corpo que qualquer um se apaixonasse, ate um homem cara pois os maiores machos olhavam ele diferentes, eu já vi isso.
Mas tinha que confessar, ele é só meu, a vara é minha e seu corpo também.
– Me come vai meu traficante pauzudo.
– Isso geme vai puto, me chama de traficante vai. (E mais uma estocada bem funda.)
– Chama esse macho que é só teu de traficante vai, fudendo o teu rabo bem gostoso bem fudido bem delicioso, essa bunda gostosa.
Junior mordia minha orelha com muito teãos e logo começa a tremer.
– A caralho não vou aguentar vou gozar nesse rabinho cara.
A ardência entra e o gozo logo atras, era tanta leite que Junior segurando minhas pernas e me colocando no colo senti a porra cair pela minha bunda que sim se foi ao chão.
– A coisa boa cara. (Eu digo saciado também gozando de novo contra a parede.)
Junior foi parando as estocadas a respiração ofegante em meus ouvidos retirando a pica melada e me colocando no chão.
Tive força para pelo menos ficar em pé, me segurando na parede e depois me apoiando.
– Chupa aqui vai. (Ele falava com um respiração enorme.)
Eu boto a pica bem melada de gala na boca e termino de comer aquela porra grossa e gostosa de meu macho.
– Cara você me deixa loucão meu, tenho vontade de te comer a toda hora veio, que boca que cuzão meu, cara eu vou te comer todos os dias cara.
– Assim eu espero, que você seja meu. (Eu digo botando a pica de novo na boca.)
– Já sou seu cara, você que não viu ainda. Depois que nos deliciamos bem um ao outro, nos vestimos mesmo assim Junior deu mais uma lambida em meu cu, e ficamos no beijando naquele bequinho.
– Nunca mais quero sair da tua cola bundinha.
– Nem eu Junior eu estou to louco por você.
Ele me coloca contra a parede…
– Me beija vai, deixa eu comer essa boquinha vai, delicia cara.
Junior sacrificou bem minha boca, amaciando com a sua e dando altas mordidas em meu lábio inferior. Aquela pegada maravilhosa que aquele homem tinha comigo veio parecendo um brinquedo em seus braços.
Outra coisa que esse homem tinha era um beijo meu, que cara era magnifico meu, maravilhoso que me deixava sem respirar.
Damos altos beijos juntos, parecendo dois namorados escondidos dos pais.
– Que boca gostosa que tu tem Gui, queria dormir com ela grudada na minha.
– Nem me fala.
Continuamos a nos beijar quando só sinto alguem nos olhar.
Mas mesmo assim não desgrudei de Junior.
– Guilherme. (Eu largo JUNIOR E ELE VAI PARA TRÁS, olho para ver quem era a pessoa que estava ali nos olhando.)
Aqueles par de olhos apavorados nos olhando com nojo dos pés a cabeça. Junior agarra em minha mão e aperta, eu faço o mesmo me segurando, sentindo que nada ia acontecer de errado.
Continua
Aviso: Aqui estamos finalizando a primeira temporada do conto. A segunda temporada vai demorar alguns semanas pra sair então não ficam me enchendo o saco perguntando toda hora sobre a continuação. Quando estiver pronta iremos postar.
Continua to louuuco por mais.
como assim 1 temporada???
Não sera uma história contínua…não faz isso comigo não…?
Serão 2 temporadas.
Como assim eu tô louco para saber do resto, vai demora sair a segunda temporada
Por que tá demorando tanto ?????
Nossa ancioso pela continuação.cade?
Querido espero que tenha lido o aviso no final desse capítulo.
Aí meu Deus cadê o restante do conto
Eu entendo que temos bloqueios de criatividade mas um mês e muito tempo
Só quero que saiba q e um dos melhores contos que já li
Boa Noite! Ansioso para a 2 temporada, Vai demorar muito?
Não sabemos a data mais vai sair sim.
Mega ansioso, espero que não tenha um final trágico e sim feliz! ??
Vai demora mais a 2 temporada?