Diversão

Conto Erótico – Meu vizinho Brad

Olá meu nome é Victor, tenho 25 anos, dispensarei apresentações e descrições físicas. Passamos então ao que interessa: a segunda vez em que transei deliciosamente com o homem que me proporcionou o sexo mais incrível da minha vida. Não conseguia parar de pensar em Brad. Era sábado, a chuva havia dado um tempo e eu não precisava trabalhar, foi então que resolvi sair para correr, vesti minha regata branca, meu short azul marinho, calcei meu par de Olímpicos e parti.

Quando a porta do elevador se abriu meu coração quase saltou pela boca, ali estava o homem que não me deixara dormir, o motivo de ter me masturbado umas 3 vezes nas últimas 16 horas: Brad. Ao seu lado estava uma linda loira, de 1,62cm aproximadamente, curvas perfeitas, olhos azuis, cabelos longos e loiros, simplesmente deslumbrante. Entrei no elevador já buscando os olhos de Brad, que por sua vez fingiu nem notar minha presença, o que fez meu mundo desabar por um instante.

“Ei, você é novo por aqui. Prazer meu nome é Olívia, do 401. Este é meu MARIDO Brad”disse a loira, me estendendo uma das mãos com um simpático sorriso no rosto. A quantidade de informações numa só frase me deixou zonzo, respirei fundo, me esforcei ao máximo para processar tudo e respondi: “Muito prazer Olívia, meu chamo Victor,do 302, sim sou novo por aqui” respondi com o sorriso mais espontâneo que consegui e lhe estendi uma das mãos também. As portas se abriram e tomamos rumos opostos.

Corri pela orla de Itapoã até me faltar o ar. Como assim Brad era casado? E que indiferença era aquela? Tudo bem eu já havia ficado com outros caras casados, poderia conviver tranquilamente com isso, o que ele estava pensando? Que eu iria contar tudo para Olívia? Dar um escândalo? Atirar-me em cima dele? Ah Brad querido, você não me conhece mesmo…

À noite, resolvi sair para tomar um Chopp num bar próximo, assim quem sabe poderia esquecer minhas últimas 48 horas. Cheguei em casa por volta de 00h um pouco bêbado e muito relaxado. Quando abri a porta do meu apartamento deparei-me com Brad.

“Brad! Como você entrou aqui? Ou melhor, o que você faz aqui?”, fui logo gritando. Ele calmamente fechou a porta atrás de mim me beijou a nuca disse “gostoso”. Senti o calor do seu corpo irradiar contra o meu, seu hálito fresco entrava por minhas narinas e invadia minha alma, eu já estava excitado como nunca, meu deus! Como eu desejava aquele homem, eu o queria dentro de mim naquele exato momento. Virei-me e começamos a nos beijar como se fossemos nos devorar, enquanto atirávamos nossas roupas pela sala. Comecei a deslizar minha mão pelo seu abdômen, desci até que apanhei aquele pau maravilhoso, repleto de veias pulsantes e uma cabeça rosa que eu não tiraria da boca tão cedo.

Enquanto chupava-o resolvi testar os limites daquele brutamonte nu em pé na minha frente, tendo-me de joelhos aos seus pés. Sem tirar a boca do seu pau, lubrifiquei meu o dedo indicador da minha mão direita com meu líquido pré-ejaculatório, passei a mão por baixo de seu saco grande e pesado e enfiei o dedo nele, assim mesmo, de vez. Brad gemeu como um animal selvagem, seus gritos de tesão reboravam por todo apartamento, ele gozou com tanta força que tive que me esforçar para engolir tudo sem engasgar, como certeza aquela reação não estava nos meu planos. Levantei-me, nos beijamos por alguns minutos, dessa vez mais serenamente, caímos no sofá, ainda nus, e pegamos no sono.

Acordei na manha seguinte, deitado na minha cama, nu e coberto com meu edredom, Brad não estava lá. Por mais que eu mesmo não tivesse gozado na noite anterior, o que em outra época me deixaria furioso, eu estava me sentindo muito bem, radiante. Poderoso. Na mesa de cabeceira encontrei um bilhete:

“Bom dia.O que você fez comigo? Quem é você? Sim, fui eu quem te colocou na cama. PS: tive que me controlar para não foder você dormindo. Ass: B”.

Cai na gargalhada. Ah Brad…

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