Conto Gay – Pure Seduction – Capítulo 1 – O Inicio
Sejam bem-vindos a minha história.
Deixe me apresentar: tenho 40 anos, chamo-me Antônio, porém, mais conhecido como Toni.
Para que entendam bem o que aconteceu, voltarei um pouco no tempo.
Estava muito feliz já que meu trabalho iria ficar mais tranquilo uma vez que a temporada de maior serviço tinha acabado.
Participei de uma rifa feita pela galera da faculdade onde seriam sorteadas algumas caixas de cerveja. Nunca fui de investir em jogos, mas, dessa vez por coincidência, acabei sendo contemplado.
Recebi uma ligação avisando que fui sorteado e de cara, sem perder tempo, já combinamos uma festa no fim de semana em uma chácara que sempre alugavam para esse fim.
A festa foi às pressas já que foi combinada por celular na sexta, porém, estava ótima.
Além de a galera ter levado carne e linguiça para o churrasco, ainda havia minhas caixas de cerveja, muita vodka, batidas e um amigo nosso que estava começando como DJ, animando a festa.
Tinha muita gente bonita. A maioria estava prestes a concluir a faculdade, alguns já formados e outros que não estavam nem aí para os estudos. Muitos solteiros e alguns namorando, dançando, cantando e todos curtindo.
Em determinado momento da festa, fiquei louco para ir ao banheiro, mas a fila estava enorme no que ficava do lado de fora então tentei o de dentro da casa, mas a porta de entrada estava fechada.
Meu amigo, primo do dono da chácara, me disse que a porta dos fundos estava aberta, mas que não era para espalhar, caso contrário, os convidados invadiriam a casa.
Enquanto me dirigia ao banheiro, passei por um quarto, de onde percebi risos e beijos, mas estava apertado e entrei no banheiro.
Na volta, novamente ouvi o barulho vindo do quarto e resolvi espreitar.
No quarto estavam um casal em uma cama de solteiro e em outra, uma mulher e dois homens. Conversavam, riam e se beijavam, inclusive, os dois homens entre si.
Era mão alisando e apalpando tudo e todos. Fiquei excitado e resolvi entrar: Logo me enturmei e a brincadeira continuou.
Fiquei na cama em que estava o casal.
O cara era namorado da menina – que depois soube que se chamava Pâmela – mas disse que era liberal, que estavam com muito tesão, tinham me achado bonito e interessante e me convidou para chupar o seio esquerdo da sua namorada enquanto ele mamava no seio direito. No mesmo momento ela alisava o meu cacete com uma das mãos e o dele por cima da calça com a outra. O outro trio fazia o mesmo.
Tirei minha camisa e Gilberto a dele.
Pâmela chupava os mamilos do namorado e o masturbava enquanto pegava em meus cabelos e me levava para sua xoxota que estava sendo dedilhada por seu namorado Gilberto. Lambi os dedos dele e o grilo de Pam, que gemia mamando na rola do namorado.
Enquanto isso os outros três estavam na maior suruba, enquanto um era mamado, o outro metia na buceta da garota. Vendo isso, Pâmela quis também e pediu para seu namorado que a comece.
Gilberto com sua rola toda babada não hesitou: Colocou uma camisinha e cravou em sua bucetinha enquanto Pâmela me chupava.
O seu namorado suava e gemia.
De repente, ele me puxou pelo pescoço me beijando demoradamente. Que loucura tudo aquilo! Não rejeitei e chupei com gosto de sua língua, enquanto Pâmela lambia meu saco.
De repente a garota levantou e disse em meu ouvido:
– Quero sentir seu cacete em minha bucetinha, mas tem uma condição: terá que liberar seu buraquinho para meu amor, topa?
Olhei Gilberto e para seu cacete brilhando com o liquido da namorada, duro feito pedra, de mais ou menos 17 cm e cabeça fina, mas que ia engrossando até a base. Após fitá-lo por uns segundos, respondi:
– Só se for agora! Curte rabo peludo?
Virei-me mostrando minha bunda e Gilberto imediatamente caiu de boca enfiando toda a língua em meu cu, me levando ao delírio enquanto Pâmela chupava meu cacete.
Depois de muita linguada, Gilberto pediu para que eu sentasse em sua geba: Branco, alto, corpulento naturalmente e sem nenhum pelo. Nem nas axilas. Coloquei outra camisinha e sentei aos poucos até sentir que encaixou tudo. Logo em seguida, veio Pâmela: Morena clara, cabelos negros até o meio das costas, magra, seios médios e empinados, encaixou sua xaninha de frente, após encapar meu cacete. Fui ao delírio com esse duplo prazer sendo comido por Gilberto e ao mesmo tempo, comendo Pâmela.
O tesão aumentava ao ouvir os gemidos dos três safados ao lado e sentir o cheiro de sexo que se espalhava pelo quarto. Tudo isso misturado com a música que bombava lá fora, gozamos, suamos e beijamos muito.
Sai da casa e quando ainda abotoando a camisa quase derrubei Márcia: uma garota linda, recém-formada, que vivia me olhando escondido. Embora supertímida, estava excepcionalmente mais solta naquela noite, devido ao fato de já ter bebido mais do que de costume e a atmosfera de liberdade e sensualidade que esse tipo de evento costuma proporcionar.
Eu ainda muito excitado, para tentar amenizar o tesão que ainda sentia, comecei a conversar com ela e depois convidei a para dançar.
Estava muito bom: Riamos, cantávamos e dançávamos. Começamos a avançar nos toques e começamos a nos beijar.
Depois de certo tempo, a levei para dentro da casa, desta vez para um outro quarto pois os caras ainda estavam no quarto da suruba.
Márcia dizia que estava feliz e que esta seria sua oportunidade, pois se não fosse naquela hora, perderia a coragem. Então voltamos a nos beijar. Beijei todo o seu corpo, mamei em seus peitos, lambi sua xoxotinha e sem pensar em mais nada, atolei meu pau em sua buceta, transamos muito e foi muito bom.
Três meses depois, Márcia me ligou e disse que precisava conversar comigo. Com os olhos de quem já tinha chorado muito, me disse que estava grávida e que o filho era meu. Fiquei sem chão! Foi como se não flash, eu tivesse saído e voltado para meu corpo. Fiquei com raiva de mim mesmo, pois no momento em que ficamos, não tinha mais preservativos e mesmo assim transei com Márcia.
Percebi que ela também estava desesperada e eu não podia desampará-la, pois sabia que o filho era meu já que a conhecia e sabia que ela não era de muitos namorados nem muito menos garota de ficar.
Foi um descuido nosso devido a bebida.
No mesmo momento decidi que se ela quisesse, poderíamos começar a namorar. Assim, nos conheceríamos melhor e eu acompanharia sua gravidez.
Namoramos, tivemos nosso filho e nos casamos.
No começo de nosso casamento continuei minha vida como se ainda fosse solteiro. Mesmo casado, vivia na farra. Mas com a chegada de meu filho, tudo mudou.
Otavio tinha asma e suas crises ficavam cada dia pior.
Márcia cuidava dele com o auxílio de sua mãe, porém, com o falecimento de minha sogra, Márcia ficou ainda mais sobrecarregada tendo que cuidar do filho, da casa e trabalhar fora, além de me aturar chegando em casa altas horas, cheirando a bebida e com marcas de batom.
Nunca cheguei a ir para cama com outra mulher, mas confesso que dançava, passava a mão e beijava mesmo estando casado.
Como tudo tem limite, minha mulher não aguentou e acabou sendo internada também com pressão alta e começo de infarto devido ao estresse e cansaço. Foi quando me dei conta do que estava acontecendo: quase perdi a mulher que amava e meu filho também internado com uma crise fortíssima de asma. Então decidi dar um tempo no trabalho e me dedicar a eles.
Em pouco tempo minha esposa e meu filho se recuperam e saíram do hospital, mas eu estava decidido que não passaria por aquilo novamente.
A partir daquele momento daria mais atenção a minha família, ao meu casamento, minha esposa e ao meu filho.
Com o apoio dos meus pais, minha esposa e meu sogro, montamos meu próprio escritório de contabilidade.
Coloquei meu filho na natação para amenizar seu problema de asma e para incentivá-lo fazia a aula junto. Era bom, pois passávamos um tempo juntos. Isso foi ótimo já que vi meu filho crescer, se desenvolver, ficar mais saudável, além de me manter em boa forma.
Eu já estava com 37 anos. Acordava cedo e levava Otávio para a faculdade e minha esposa para o trabalho.
Que orgulho: Uma linda mulher, olhos verdes, loira, com 35 anos, mas enxuta, uma pessoa maravilhosa, esforçada, inteligente, compreensiva. Fazia inveja a muitas de suas alunas.
Meu filho um rapaz de 19 anos, pele clara, cabelos loiros e olhos esverdeados, um lindo sorriso, corpo bem desenhado, forte, musculoso, – sem exageros, desenvolvido naturalmente pelos exercícios, natação, academia e corrida que fazíamos juntos – além de ser super carinhoso e inteligente. Ah, como eu os amos!
Certa vez, minha esposa foi participar de uma espécie de reciclagem, que duraria 15 dias de várias atividades, palestras e muita troca de informações entre vários profissionais de diversas partes do Brasil. Estava muito empolgada pois como seria no Rio de Janeiro, ela aproveitaria para passear e fazer umas compras nos intervalos.
Ficamos apenas Otavio e eu.
Até tirei uns dias de folga do escritório já que não tinha muito trabalho naquela época e meu estagiário e minha secretaria dariam conta do recado.
É claro que estava sempre indo algumas horas para certificar-me de que o trabalho estava sendo feito de forma correta.
Meu filho e eu aproveitamos para nos abrir e conversar mais, não que isso não fosse feito, mas, Otavio ficou ainda mais aberto por permanecermos somente nós dois por mais tempo.
Víamos TV a tarde e passamos até a dormir juntos em meu quarto.
Durante o meio da primeira semana eu já estava louco sentindo falta de sexo. Tinha diminuído o ritmo de transas e parceiros transando apenas com minha esposa, mas minha tara não tinha acabado
Transava com Márcia quase todos os dias menos quando ela não podia devido a questão feminina ou uma indisposição passageira minha ou dela. Tirando isso as vezes transávamos até mais de uma vez.
A punheta já não resolvia mais e já ficava de pau duro tanto que meu filho já percebia e ria pelo canto de boca. Isso quando não caia na gargalhada e me zoava. Porém, mais do que zoação, percebi também que Otavio começou a ficar excitado me vendo diversas vezes naquela situação.
Juntando isso e a nossa maior aproximação, foi inevitável falar sobre sexo, garotas, garotos e confirmei o que já desconfiava: meu filho ainda era virgem! Mesmo sendo tão atraente e cobiçado pelas garotas. Eu o questionei sobre isso, mas ele ficou meio acanhado, se calando. Devido a minha insistência, ele ficou nervoso e saiu. Voltou tarde, me abraçou e disse que me amava.
Ficamos por um tempo abraçados, sem dizer nada.
Depois foi tomar banho, enquanto eu preparava nosso jantar.
Jantamos como se nada tivesse acontecido, pois resolvi não tocar mais no assunto naquele dia, porém, com o pensamento ligado em descobrir o que estava acontecendo.
A noite em meu quarto não conseguia dormir: Estava com o tesão a flor da pele e inquieto. Meu filho apenas me olhava, mas não dizia nada. Deitei e aos poucos Otávio pegou no sono.
Comecei então a observar o sono do meu garoto. Como estava lindo! Vislumbrei com atenção cada parte do seu corpo e a cada momento me excitava mais. Seu cheiro, seu calor perto de mim… Nossa, que pensamentos eram aqueles?! Era meu filho!
Levantei e fui tomar um banho frio. Pouco tempo depois Otavio entra comigo pelado e com o Box aberto, meu tesão aumenta… (continua)
Autor: Mrpr2