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Conto Gay – Pure Seduction – Final – Se rendendo a Paixão

Já era de tardezinha e com o tempo nublado ficou escuro, fui chamar Samuel para ir embora, a chuva já começava de repente as luzes apagaram, o interruptor não acendia, gritei novamente meu gerente, ele me respondeu vindo ao meu encontro com uma lanterna e dizendo que a chuva estava muito forte que era melhor esperarmos, eu disse que não, iríamos de carro sem problemas. Samuel diz que eu não enxergaria devido a intensidade da chuva, insisti, mas não consegui encontrar as chaves. Fui ao escritório procurar as chaves, não encontrei. Pensei, será que tinha deixado no carro, as portas da boate estavam trancadas, o que estava acontecendo?

– Samuel, por que as portas estão trancadas, onde estão as minhas chaves, você tem algo a ver com as luzes e com tudo isto que está acontecendo?

– Toni me desculpe, mas foi a única forma que encontrei, preciso falar com você, mas ultimamente anda me evitando.

– Não sei sobre o que está falando, abra a porta e me entregue as chaves.

– Primeiro terá que me escutar, estou apaixonado por você desde o primeiro dia em que o vi, pensei que fosse algo de minha cabeça, mas não era, tentei lutar contra estes sentimentos por você ser homem, casado, com um filho e ainda depois meu patrão, mas foi em vão. Cada dia penso mais em você em querer estar perto de você entre seus braços, beija-lo, dormir com você, porem minha timidez não me deixava falar, mas quando você começou me evitar, se distanciar de mim, a dor que eu sentia em te ver escapando de mim foi maior, preciso dizer preciso arriscar, Antônio eu te amo!

Aquelas palavras me deixaram meio tonto, um misto de sentimentos tomou conta de mim, uma vontade louca de agarrar Samuel e ao mesmo tempo uma culpa enorme por ter despertado desejos nele.

– Pare de brincadeira Samuel e abra a porta! – Disse com a voz alterada na esperança que ele me entregasse as chaves e devido sua timidez preferisse esquecer o assunto.

– Não, terá que pegar de mim.

– Samuel, você já não é mais criança, é um adulto meu gerente, que tipo de comportamento é este nunca o vi assim.

– Ótimo que já percebeu que sou adulto, e estou morrendo de desejo por você!

Disse Samuel desabotoando a camisa, me aproximei na tentativa de encontrar a chave em seus bolsos e sair dali,

Porem meu gerente safado começou a me alisar e a me beijar o pescoço, eu me esquivava porem o desejo o perfume de Samuel seu corpo quente, me alucinava não conseguia me concentrar, entreguei os pontos e o agarrei.

– É isso que você quer? Disse beijando Samuel trazendo para meu abraço.

– Sim.

– Disse Samuel entre os intervalos dos beijos.

– Sim era isso que queria, me beija me ame!

Abri minha camisa sem desabotoa lá atirando para longe os botões, terminei de tirar a camisa do meu funcionário, e comecei a beijar seu pescoço, descendo em direção a seu peito peludo e cheiroso que tanto me despertava desejo lambi, beijei, e ataquei seus mamilos que furiosamente eu chupava, e mordiscava arrancando suspiros e gemidos do meu amante.

Após alguns minutos ali volto a descer por aquele corpo, deslizando minha língua e meus lábios por aqueles pelos em sua barriga, desabotoo a sua calça começo a mordiscar um volume delicioso por cima da cueca de Samuel cada segundo mais duro, a ponta da cabeça de seu cacete saiu para fora e eu passo minha língua sobre ela, desço a cueca dele coloco o sentado em cima do balcão da boate e começo um boquete em meu delicioso gerente.

Chupo com gosto aquele mastro moreno, não muito grande, mas com um diâmetro considerável, meu cu começa a piscar pensando naquela delicia entrando e saindo dele, tiro minhas calça e começo a me punhetar sem parar de mamar meu objeto de desejo. Enquanto faço o boquete, Samuel me alisa as costas, afaga meus cabelos e as vezes empurra minha cabeça contra seu membro, gemendo alto, levanto suas pernas enfio a língua em seu buraco com alguns pelinhos ao redor, grita Samuel de prazer, alterno linguadas e dedos em seu buraquinho até perceber que está piscando, relaxado e aberto o suficiente para receber meu membro.

– Me come meu macho! Nunca pensei que diria isso, mas estou me sentindo uma puta kkkkk

– Não meu delicia, você vai se sentir o rapaz mais amado do mundo, pois a partir de hoje você será meu!

– Então vem seja o primeiro a experimentar meu buraquinho!

– O primeiro e único!

– Coloquei meu cacete na porta do cu de Samuel na posição de frango assado e comecei a empurrar, meu amado fazia cara de dor mas sabia que não seria fácil, coloquei até a metade e parei, comecei a beija-lo e acariciar seus braços, cochas e peito, quando ele voltou a relaxar enfiei o resto e comecei a bombar.

– Que delicia, que rabo gostoso!

– Aí, me come isso, delicia, nunca senti nada parecido.

– Só está no começo meu lindo!

Aumentei a velocidade, metia cada vez mais rápido, beijava Samuel, apertava em seus mamilos, como era lindo seu rosto de felicidade, coloquei o na posição de pé empinado seu rabo para mim e apoiado no balcão, e meti rápido segurando sua cintura, meu saco batia em seu bunda, metia fundo rápido comecei uma punheta para meu delicioso até que ele gozou apertando meu pau com seu cu e eu enchi seu rabão de porra.

Deitamos no chão e ficamos um tempo assim, abraçados, descansando sem dizer nada por um tempo. Depois beijei sua testa e o chamei para um banho. Fomos para o banheiro dos funcionários ligamos a ducha e nos beijamos com a água caindo sobre nós, acariciávamos cada centímetro do corpo um do outro, descobríamos cada pedacinho, Samuel repetiu meu feito e foi descendo pelo meu corpo me beijando até chegar em meu cacete que foi contemplado por sua boca quente, macia e gostosa, um pouco sem jeito no começo mas em poucos movimentos já fazia como experiente sugava meu pau, deslizava seus lábios, sua língua, tirava e voltava para sua boca enfiava a te sua garganta, me virou de costas beijou e lambeu toda minha parte traseira desde a nuca até minha bunda abri minhas nádegas e Samuel enfiou sua língua, seus dedos e por fim seu cacete, nossa que delicia realizei meu sonho, comi e agora estava sendo comido por alguém que desejava a mais de meses, que tanto quis e tanto lutei contra, mas agora era meu.

O cacete de Samuel entrava e saída de meu cu, quente, firme e macio, de quatro, de lado e de frango assado gozei com sua punheta em meu pau e seu cacete em meu rabo. Nos beijamos tomamos um banho e fomos para minha casa que havia comprado na cidade. Jantamos e passamos a noite toda nos acariciando na cama até dormir.

No dia seguinte conversamos muito, sobre o que devia ser feito, nossos sentimentos, minha esposa e filho seus pais, resolvemos que eu iria para minha outra casa me separaria de minha esposa e depois de um tempo nos assumiríamos nosso caso enquanto isso dava tempo para Samuel criar coragem para falar com seus pais sobre a situação.

Não foi fácil, minha esposa não queria aceitar o divórcio, meu filho ficou um tempo sem falar comigo, os pais de Samuel cada vez mais desconfiados e arredios comigo. Finalmente minha mulher aceitou o divórcio, Samuel e eu viajamos e ficamos um mês fora, passeando pelo Brasil, fomos vários lugares e regiões diferentes, quando chegamos tivemos que enfrentar os pais de Samuel, fui xingado de tudo que foi nome, quase fui morto, mas o pai do meu amor teve um infarto, por sorte a arma não disparou, depois de alguns das no hospital voltou para casa, até hoje não fala direito com o filho, a mãe de Samuel foi mais compreensiva apesar de não falar muito comigo apenas o essencial e para saber notícias do filho. Fomos por muito tempo o assunto preferido da cidade e alvos de olhares ainda hoje.

Samuel e eu estamos em um relacionamento estável e fechado a quatro anos, duas vezes ao ano viajamos para um lugar diferente no pais, em algumas dessas viagens contamos com a presença de meu filho que aceitou minha relação com Samuel, nunca contei ao meu parceiro sobre meu envolvimento sexual com meu filho e nunca mais voltamos a ter este tipo de relação.

Otavio e safado por natureza e está sempre com uma namorada ou namorado novo, continua se relacionando com Sâmara e Juliano que estão noivos e pretendem se casar e manter um relacionamento aberto desde que com a participação dos dois. Minha esposa não quis se casar novamente, tentou morar com seu pai, mas não se acostumou, não quer nem ouvir falar em meu nome muito menos o de Samuel tem um relacionamento conturbado com Otavio por não aceitar seu estilo de vida e me culpa por isto.

Apesar de todos os problemas eu e Samuel vivemos felizes, nos amamos e nos respeitamos, trabalhamos nos divertimos e vivemos um para o outro e que seja assim por muito e muitos anos.

Autor: Mrpr2

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