Conto – Príncipe Impossível – Capítulo 45: Les Sex
Gray e eu estávamos dispostos a levar o que Ally disse a sério. O nosso futuro dependia disso. Gray precisava voltar a ser ele novamente. Pensei muito no que Ally disse e eu tive uma ideia. Quase no fim do expediente enviei uma mensagem para Gray avisando que demoraria um pouco a chegar em casa. Ele disse que me buscaria depois do trabalho então pedi que ele fosse embora direto pra casa. No fim do expediente peguei o elevador e fui até o sexto andar. Fui até a sala de Holly e entrei de uma vez. Kiff e ela estavam se beijando.
– nossa! Desculpa – falei fechando a porta.
– não tem problema – falou Kiff limpando parecendo envergonhado.
– pessoal desculpa eu devia ter batido.
– você viu a gente beijando no restaurante – falou Holly – você não está vendo nada novo.
– verdade – falei rindo – fico feliz por vocês estarem juntos.
– eu também – falou Holly – nunca imaginei que fosse encontrar tão perto a pessoa que me feria tão feliz – falou Holly segurando a mão de Kiff.
– viu só como ela me deixa vermelho? – falou ele rindo.
– isso é bom. Até hoje Gray me deixa vermelho quando diz algo fofo – falei rindo – Holly será que posso falar com você?
– claro.
– em particular – falei olhando para Kiff.
– OK – falou Kiff rindo – vou te esperar lá embaixo para irmos embora – falou Kiff para Holly.
– OK – falou Holly sorrindo. Ela não tinha motivo, mas estar apaixonado era motivo o suficiente.
Kiff fechou a porta e Holly olhou para mim.
– e então? No que posso te ajudar?
– eu queria te pedir um favor.
– qual?
– será que você poderia ir comigo em um sex shop?
– sex shop? – perguntou ela pretenciosa – querendo apimentar as coisas com Gray?
– sim. Eu tenho vergonha de ir sozinho.
– eu posso ir com você.
– não conte para Kiff. Dê uma desculpa a ele.
– relaxa – falou Holly pegando o celular e nós saímos da sala dela.
No saguão Holly disse a Kiff que iria comigo até a casa de repouso onde meu pai estava internado para resolver alguns problema na papelada. Kiff acreditou e disse que esperaria ela no apartamento dele para que eles pudessem assistir a filmes acompanhado de refrigerante e pipoca.
– eu sei o lugar perfeito – falou Holly seguindo com o carro até uma galeria no centro.
Uma vez que o carro estava estacionado nós adentramos a galeria e de longe vi as luzes em neon cor de rosa com o nome da loja “Les Sex”. O Neon piscava ao lado de outro neon que formava uma boca feminina com um dedo na frente coo se pedisse para guardar segredo.
– é aqui?
– o que você acha? – perguntou Holly rindo.
A porta de entrada não permitia a visão do lado de dentro. Assim como as vitrines. Era totalmente discreto e com certeza prezava pela privacidade. Lá dentro tinha um cheiro gostoso e uma música clamante.
– boa noite – falou uma mulher com um sorriso atrás de um balcão.
– boa noite – falou Holly. Não respondi a recepção porque estava muito ocupado olhando as coisas que tinha lá. Nunca tinha entrado em um sex shop na vida. Imaginava o tinha lá e admito que fiquei um pouco envergonhado ao ver as próteses de borracha. Algumas eram enormes.
– no que posso ajudar esse lindo casal? – falou a mulher com uma blusa rosa escrito Les Sex. Ela era loira. Ela tinha cabelos loiros e mascava chicletes.
– casal? Não somos um casal – falei para ela.
– então qual de vocês está querendo apimentar um pouco as coisas?
– ele – falou Holly.
– então… – falou ela olhando para mim – Ele, Ela? Eles ou Elas?
– ele – falei rindo – meu namorado para ser mais exato.
– o que você está procurando?
– não sei exatamente. Estou querendo me divertir um pouco. Fazer algo que nunca fizemos antes.
– você é o ativo, o passivo ou o Flex?
Fiquei com vergonha da pergunta e hesitei um pouco antes de responder.
– meu namorado é o ativo.
– olha se você estiver pensando em inverter os papéis eu indico um lubrificante – falou ela pegando um vidro e colocando na minha frente – esse tem anestésico e vai dar uma sensação gostosa na penetração. Será um ardor que vai te fazer delirar.
– na verdade não estou pensando em ‘trocar os papéis’, mas eu vou levar o lubrificante mesmo assim.
– se você estiver insatisfeito com o tamanho eu posso te ajudar nisso – falou ela pegando uma prótese com ventosas que tinha pelo menos uns vinte e cinco centímetros.
– não. eu estou satisfeito. Meu namorado tem um dote que me satisfaz.
– nesse caso… – falou ela colocando a prótese de vinte e cinco centímetros no lugar e pegando outra – você pode levar uma prótese menor e tentar DP.
– dupla penetração?! Não – falei rindo.
– é a primeira vez dele em um sex shop – falou Holly – olha acho que ele não se expressou direito. Meu amigo aqui não é do tipo que namora. Ele perdeu a virgindade com esse namorado e eles tem um relacionamento sério. Acredito que ele queira algo para apimentar e se divertir. Eles não querem experimentar.
– tenho algumas coisas que podem agradar – falou ela pegando alguns óleos e colocando em cima do balcão.
– óleos para massagem? – perguntei pegando um com sabor de menta. Havia outro com sabores de chocolate.
– sim – falou a atendente – são comestíveis. É só jogar no corpo, massagear com as mãos ou com a língua se você preferir.
– ótimo, Vou levar – falei separando o de chocolate e o de menta.
– sabe uma ótima coisa para apimentar a relação é desempenhar papéis como o paciente e o médico? – falou a mulher pegando uma fantasia de médico e me mostrando.
– meu namorado é médico. Nós desempenhamos esse papel o tempo todo – falei olhando as outras fantasias, mas nenhuma me interessou. Desviei o olhar para uma caixinha transparente com três dados dentro – o que é isso? – falei pegando a caixinha.
– dados eróticos – falou ela pegando da minha mão e abrindo – tem três dados – falou ela colocando em cima da bancada de vidro – um tem uma ação como beijar e lamber – falou mostrando os outros dados – esse outro tem partes do corpo e esse lugares como banheiro e sofá. Você joga os dados e faz exatamente o que diz. Se preferir pode jogar só dois dados. Muita gente prefere fazer tudo na cama.
– vou levar também -falei olhando em volta.
– o que mais? – perguntou a atendente.
– esse Kit – falei pegando uma pequena caixa de madeira que continha uma venda de olhos em cetim na cor vermelha, gel dessensibilizante que também reduzia a sensação ode dor na hora da penetração e um vibrador líquido.
– o que esse vibrador liquido faz? – perguntei tirando-o da caixa.
– ele é super excitante – falou ela pegado um outro vidro abrindo-o – ele dá a sensação de pequenos choques – falou ela esfregando no meu braço. Em seguida ela esfregou no braço de Holly.
– adorei – falou Holly.
– perfeito. você tem tudo o que precisa para se divertir – falou a atendente finalizando a compra.
– leva essa cueca – falou Holly pegando um pacote com três cuecas Jockstrap.
– o que é isso? Jockstrap?
– elas são abertas atrás – falou Holly mostrando o modelo da embalagem – ela tapa a frente, mas atrás é aberta.
– tudo bem. Vou levar.
– vai levar camisinhas? – perguntou a atendente.
– não obrigado. nós não usamos – falei pegando o meu cartão de créditos. Gray e eu nunca usamos camisinha antes não vejo motivo para usar agora. A Clamídia foi um acontecimento infeliz e nós estávamos limpos agora. Não posso pedir que ele use preservativo. Ele vai se sentir mal e pensar que tenho medo de que ele me transmita alguma doença e além do mais eu não quero. Confio nele da mesma forma que ele confia em mim – no débito por gentileza.
Depois de digitar a minha senha e o pagamento ser concluído a atendente colocou tudo em uma sacola branca com detalhes em cor de rosa com o nome da loja.
– muito obrigado – falei agradecendo a atendente.
– divirta-se – falou ela me entregando um cartão de visitas.
– obrigado.
Holly e eu saímos da loja e entramos no carro dela. O relógio marcava pouco amis das sete horas da noite quando chegamos ao meu prédio.
– está entregue – falou Holly parando o carro.
– muito por ter me acompanhado Holly – falei pegando a minha sacola de compras saindo do carro.
– não foi nada – falou ela com um sorriso.
– obrigado assim mesmo.
– tenham uma boa noite – falou Holly partindo com o carro.
Cumprimentei o porteiro e entrei no elevador. Ao sai no meu andar passei em frente ao antigo apartamento de Rachel e Oliver. Continuava desocupado. Pelo o que Oliver me disse eles não tinham vendido o apartamento só tinham desocupado e colocado um anuncio no jornal. Caminhei ate o meu apartamento e destranquei a porta. A luz da sala estava acesa e a porta do meu quarto fechada.
– Gray? – falei caminhando com a sacola na mão até o quarto. Quando abri a porta tive uma surpresa. A luz estava apagada e tinha várias velas acesas por todos os lados. Gray inclusive acendia uma das últimas velas quando abri a porta. Havia também um cheiro delicioso. Com certeza eram velas perfumadas.
– Griffin? – falou Gray olhando para mim – o que achou?
– adorei – falei colocando a sacola em cima da poltrona do meu quarto. Vi que Gray tinha trocado toda a roupa de cama sem graça por lençóis vermelhos de seda. Incluindo os travesseiros. Tudo brilhava a luz de velas. Devia ter umas cinquenta por todo o quarto – você fez tudo isso sozinho?
– na verdade Scott me ajudou – falou Gray tentando ser otimista – ele acabou de ir embora.
– vocês fizeram um ótimo trabalho.
– eu disse que ia me comprometer – falou Gray – admito que ainda estou um pouco tenso e nervoso.
– não fique assim – relaxa.
– o que é isso? – perguntou Gray olhando para a sacola.
– eu fui no sex shop e comprei algumas coisas – falei tirando da sacola – lubrificante, óleos para massagem e até dados pra gente jogar.
– estou ansioso usar tudo isso – falou Gray se aproximando e dando um beijo na minha boca. Não deixei que ele visse as cuecas – a gente pode começar se você quiser.
– quero – falei dando um último selinho na boca dele – me deixa só usar o banheiro.
– OK – falou Gray querendo tirar a roupa, mas eu o impedi.
– não tira a roupa. Deixa na cama de roupa mesmo.
– OK – falou Gray indo até a cama. Ele tirou os sapatos e se deitou.
Antes de entrar no banheiro peguei uma bermuda para ficar mais confortável. Entrei no banheiro levando a sacola junto comigo. Ao entrar tirei a calça e a cueca e vesti uma das Jockstrap. Era estranho ficar com a bunda de fora. Vesti a bermuda e sai do banheiro. Gray estava deitado na cama olhando para mim. Ele parecia nervoso. Ele tinha aberto uma garrafa de champanhe e tinha colocado em duas taças.
Antes de ir para a cama eu peguei tudo o que tinha comprado e deixei mais perto de nós. Coloquei tudo em cima do criado mudo. Sentei-me na cama e tirei os meus tênis e me deitei na cama ao lado de Gray.
– o que você quer fazer primeiro?
– você que sabe – falou Gray olhando pra mim.
Me sentei na cama e peguei os dados.
– comprei esses dados eróticos. Ele tem partes do corpo e ações. Cada um joga uma vez e o que sair fazemos um no outro.
– OK – falou Gray.
– eu primeiro – falei pegando dois dados e jogando em cima do criado mudo.
– o que deu?
– beijo no pescoço.
– tudo bem – falou Gray se levantando.
– Não deita – falei empurrando-o de volta. Gray se deitou novamente na cama e eu fui por cima dele e me sentei. Acariciei o peito dele anda coberto pela camiseta e me inclinei para frente e fui até o pescoço dele e depois beijos. Gray estava bem perfumado. Segurei o rosto dele entre minhas mãos e dei vários beijos no pescoço dele. Gray segurou em minha cintura e é claro eu aproveitei a posição para sentir o seu membro. Rebolei carinhosamente enquanto ele sentia todo meu corpo por cima do dele. Ficar os dois de roupa foi uma boa escolha afinal o desejo aumenta.
Depois de beijar o pescoço dele eu sai de cima de Gray e me deitei do lado dele.
– alguma coisa?
– não – falou Gray olhando pra mim – foi bom, mas…
– tudo bem. Sua vez – falei pegando os dados e entregando para ele. Gray jogou os dados e em seguida ele olhou para mim. Não perguntei o que tinha dado e ele não me deu chance de perguntar. Ele carinhosamente jogou sua perna em cima de mim e levou sua mão até o meio das minhas pernas acariciando meu membro ainda escondido pela roupa.
– carinho do meu sexo?
– sim – falou Gray se abaixando para um selinho, mas eu o impedi.
– temos que fazer só o que o dado manda.
– OK – falou ele com um sorriso deslizando sua mão para dentro da minha roupa. Senti ele me tocar com sua mão quente. Não devo nem dizer que nesse momento eu estava melado. Fechei os olhos e senti ele esfregando vagarosamente a mão dele que ficava suja com o meu mel – está gostoso?
– muito – falei abrindo os olhos. Gray não parou e continuou carinhosamente me tocando – você quer?
– o que? – perguntou Gray.
– quer que eu tire sua virgindade?
– do que está falando?
Estiquei minha mão e toquei a bunda de Gray que na hora retirou a mão de mim e se afastou um pouco
– não precisa ter medo. Não vou te machucar.
– eu não sou virgem -falou Gray.
– isso não conta. Você foi violado. Você ainda é virgem e será até que você queria e goste.
– pensei que você não gostasse disso.
– eu disse que não, mas como posso saber? Nunca fiz antes.
– eu não sei – falou Gray parecendo um pouco tenso – eu não quero fazer isso.
– tudo bem. Não precisa fazer – falei me sentando na cama. Vi que a mão de Gray estava babada então eu trouxe ela até a minha boca e chupei os dedos dele. Um por um. Sabia que isso o excitava. Nunca o vi tão excitado como no dia em que resolvi provar o esperma dele.
– sua vez de jogar os dados – falou Gray acariciando meu rosto depois de ter deixado a mão dele limpa.
Peguei os dados e os joguei. Para minha sorte saiu exatamente o que eu queria.
– o que saiu?
– tira sua calça – falei para Gray.
Ele desabotoou a calça e a jogou para o lado ficando com a cueca. Me abaixei e fui até ele seu membro. Acariciai as coxas de Gray e em seguida me abaixei passando a língua na cueca por todo o seu membro ainda flácido. Percebi que ele fechou os olhos. Sei que nesse momento ele queria que eu o chupasse, mas o dado me mandou lamber.
Tirei a cueca de Gray deslizando pelas pernas até que joguei-a no chão. Voltei a me inclinar sob o seu pau e com a língua para fora dei uma lambida de baixo até em cima. o membro dele ainda continuava flácido, mas percebi que estava bem melado. Levei a mão até ele e deixei a cabeça melada a mostra. Gray abriu os olhos para me ver passar a língua deixando seu pau limpo.
– chupa – falou Gray usando sua perna esquerda para acariciar o meio das minhas pernas..
– é contra as regras.
– OK – falou Gray respirando fundo. Parecia que o jogo estava dando certo. Ele pegou os dados e os jogou, mas ao fazer isso eles caíram no chão – desculpa – falou Gray tentando se levantar, mas eu o impedi. Peguei os dedos e coloquei novamente em cima do criado mudo – o que deu? – perguntou ele curioso.
– beijo no meu bum bum – falei me virando de costas para Gray ainda de pé. Tirei minha camisa e joguei no chão. Em seguida retirei a bermuda. Gray ficou espantado ao ver a cueca que estava usando, mas espantado de uma maneira positiva pois ele levou a sua mão até minha bunda, mas eu me afastei – não é carinho é beijo.
Subi na cama e me virei de costas para Gray ficando de quatro. Gray se sentou na cama e se escorou na cabeceira. Ele ficou com minha bunda empinada na frente dele. Gray aproximou o rosto da minha bunda e deu um beijo na nádega esquerda e em seguida na nádega direita. Senti ele passar a língua e antes que pudesse dizer que era contra as Regras ele as afastou e passou a língua de baixo até em cima do meu buraquinho que estava bem apertado.
– é contra as regras – falei sentindo ele apalpar minha bunda.
– foda-se – falou Gray dando um selinho no meu cuzinho e voltando a chupá-lo. Ele passou a língua e deu uma cuspida deixando a baba descer até embaixo. Ele esfregou o dedão trazendo até a entrada do meu ânus e novamente passou a língua dando um selinho.
– ele é seu. Faça o que quiser – falei me submetendo a Gray me entregando totalmente á ele.
– você gosta quando eu chupo seu cuzinho? – perguntou Gray com a língua na entrada do meu rabo.
– adoro – falei sentindo ele pressionar o rosto entre minhas nádegas. Ele afastava meu buraquinho com os dedos e enfiava a língua lá dentro em um vai e vem. Senti um arrepio no corpo ao perceber que ele nunca tinha ido tão fundo em mim com sua língua. Ele realmente estava faminto.
– sua vez de jogar os dados – falou Gray dando um último beijinho na minha bunda.
– algum problema? – perguntei me sentando ao lado dele.
– nenhum – falou ele com um sorriso – eu gostei desse jogo. Quase não consegui me conter.
– o que achou da cueca? – falei mostrando – fechado na frente e aberto atrás.
– amei – falou Gray se aproximando e dando um selinho na minha boca.
– essa é a última – falei jogando os dados. Um dado caiu em “chupar” e o outro em “pescoço”.
Antes de se deitar na cama Gray tirou a camiseta ficando assim completamente nu. Assim como da primeira rodada eu subi em cima de Gray e me sentei em cima do seu membro e me inclinei para frente, mas ao invés de dar beijos eu cravei meus dentes e minha boca deixando marcas nele. Chupei seu pescoço e fiz questão de marcar o meu homem. Gray me abraçava forte e gemia a cada mordida e chupada que eu dava em seu pescoço.
– está sentindo isso? – perguntou Gray me pressionando para baixo. Seu membro estava duro.
– estou – falei mexendo a cintura devagar – funcionou – falei com um sorriso no rosto.
– pra caralho – falou ele bem mais relaxado.
– o que te fez relaxar?
– imaginar você me comendo – falou Gray – a proposta que você me fez… foi eficaz. Me fez ficar curioso. Você geme e goza sempre que eu te como então fico imaginando o quão gostoso é.
– nós podemos tentar.
– sim, mas antes jogue os dados de novo – falou ele pegando os dados – quer saber? Deixa que eu jogo pra você –falou Gray pegando os dados – eu jogo e você faz – falou ele posicionando os dados.
– não vale. Você tem que jogar.
Gray posicionou os dados exatamente como tinha posicionado os dados como “chupar” e o outro como “bunda”.
– você quer isso? – perguntei saindo de cima dele.
– quero – falou Gray se virando de costas e ficando de quatro na cama. Aquilo era novo para mim assim como era para ele. Antes de ir até Gray peguei o óleo de massagem do sabor de menta.
Fiquei atrás de Gray e abri o vidro jogando o óleo por toda a bunda dele. Assim como a minha ele tinha uma bunda peludinha. Era tão redonda quanto a minha. Os cabelos da bunda dele se arrepiaram quando comecei a esfregar o óleo. Usei as duas mãos para acaricia-lo e em seguida passei a língua sentindo o sabor de menta.
Deslizei minha língua de uma nádega a outra e em seguida afastei as nádegas exposto o ânus dor de rosa de Gray. Continuei deslizando a língua até o rego e desci. Senti Gray respirar fundo quando minha língua massageou seu cuzinho. Não perguntei e não hesitei. Simplesmente eu fiz o que ele sempre fazia comigo. Deu beijos e fiz bastante carinho com a língua. Desci ela até embaixo e chupei o saco de Gray enquanto eu o masturbava bem de leve. Em seguida subi a língua até o anus dele e suguei ouvindo ele gemer baixinho.
– está gostoso – falou Gray virando o corpo voltando a se deitar.
Deixei o óleo de menta em cima do criado mudo e peguei o óleo de chocolate. Fui por cima de Gray e espalhei o óleo pelo corpo dele. Comecei a jogar o óleo em seu peitoral e fui descendo pela barriga o umbigo e joguei por cima do pau dele que estava duro e deitado para o lado.
Gray pegou o óleo da minha mão e segurou enquanto eu espalhava pelo corpo dele. Deslizei minhas mãos pelo peito dele espalhando e me abaixei passando al íngua em seu mamilo. Fiz isso nos dois mamilos e passei a língua em seu peito. Meu pau estava duro dentro da cueca e com certeza babava de tanto tesão.
Deslizei minha mão pela barriga de Gray e espalhei o óleo. Esfreguei o óleo nas coxas de Gray e subi a mão esfregando-o no saco e na virilha dele. Gray jogou mais óleo em cima do membro e eu o segurei firme e comecei aa esfregar pelo seu pau. Gray gemeu vendo como minhas mão deslizavam cheias de óleo pelo seu pau. Era grande e eu mal conseguia segurar. Quando segurava ele dura em uma das minhas mãos quase não conseguia encostar os dedos. Faltava pouco.
Me abaixei e engoli seu pau. Chupei a cabecinha e engoli um pouco mais sentindo o gosto de chocolate e da baba misturados. Tudo isso olhando nos olhos de Gray que quase não piscava. Segurei na base do pau e me forcei a engolir seu pau enquanto subia e desci a cabeça pelo seu mastro.
– para – falou Gray tirando-o da minha boca – se você chupar mais um pouco eu vou gozar.
– ok – falei deitando em cima do de Gray. Gray segurou em minha cintura enquanto seu pau deslizava no meu pau duro e tirou a língua para fora. Fiz o mesmo e nós encostamos nossas línguas que dançaram fora da boca antes de nos aproximarmos para um beijo. Nós dois estávamos no limite do prazer. Quase dois meses sem nenhum sexo estava agora refletindo de forma positiva.
– deixa eu te comer – falou Gray entre dois selinhos.
Gray sempre lubrificava sua penetração com seu próprio cuspe, mas quis sentir a sensação de menta do lubrificante do meu Ânus enquanto o pau de Gray abria minhas pregas novamente.
– fica de quatro pra mim – falou Gray pegando o lubrificante da minha mão.
Fiquei de quatro na cama e Gray se colocou atrás de mim. Senti ele jogando o lubrificante na minha bunda e espalhando com os dedos. Em seguida ele jogou na mão e esfregou no pau. Gray segurou no pau e esfregou no meu ânus.
– só de imaginar que outro homem comeu você…
– esquece isso. Não importa quem comeu ele é seu – falei sentindo Gray colocar a ponta do pau na entrada e forçar para frente. Gemi enquanto sentia o pau de Gray deslizar para dentro de mim.
Foi estranho e muito gostoso sentir que ele não simplesmente penetrou, mas ele basicamente montou em cima de mim na cama como se fosse um cowboy e eu o seu cavalo. Sentia ele cavalgar em mim enquanto seu membro entrava e saia do meu cu. O lubrificante deu uma sensação gostosa a penetração e a cada estocada eu senti meu ânus se contrair de prazer.
– porra – falou Gray tirando o pau de mim e se deitando na cama – eu vou gozar se continuar.
Ainda de quatro peguei no pau de Gray em e abaixei colocando-o na boca. Eu não fiz movimentos apenas acariciei-o com minha língua. Ele estava olhando para mim e respirou fundo em vendo fazer um carinho especial no pau dele.
– você é tão carinhosos – falou Gray sorrindo para mim – sou o homem mais sortudo do planeta por ter encontrado você.
– eu é que sou sortudo – falei soltando Gray e indo pro cima dele dando um beijo em sua boca.
– dói quando eu te como?
– não. Só no começo, mas logo passa. Não posso comprar você cm ex namorados já que não tive nenhum mas imagino que você tenha um membro acima da média. É grosso, mas você é carinhoso e sabe usar . O meu não é tão grande quanto o seu então não vai doer tanto.
– OK – falou Gray me tirando de cima dele e me colocando deitado na cama. Ele veio por cima de mim e puxou minha cueca com a mão até que conseguiu tirá-la. Gray se inclinou até mim e deu um beijo em meus lábios antes de descer mais embaixo e envolve-los no meu membro.
Fechei os olhos sentindo Gray me chupar. Não era a primeira vez que ele fazia isso, mas dessa vez ele o fazia com mais vontade. Ele conseguia engolir ele por inteiro. Algo que eu não conseguia fazer com o dele. Ele levantou meu pau e passou a língua nos meus ovos.
– que delicia – falei vendo-o fechar os olhos enquanto segurava meu pau e chupava só a cabecinha melada.
– você quer me comer agora? – perguntou Gray.
– se você quiser – falei vendo-o dar um beijo no meu pau antes de vir por cima de mim e deitar seu corpo em cima do meu. Ele deitou a cabeça em cima do meu peito e eu o abracei.
– vai doer? – perguntou ele dando.
– não meu amor. Vou ser carinhoso. Vou fazer com você igual você faz comigo – falei acariciando o rosto dele.
– posso te fazer um pedido?
– pode.
– talvez você acha estranho, mas eu queria que fosse no banheiro. Pode ser?
– claro.
– eu digo… – falou Gray respirando fundo – quero que seja no chão do banheiro.
Percebi que Gray queria recriar o que aconteceu com ele. O Escultor o estuprou no chão do banheiro do hospital e agora ele queria que nossa primeira vez fosse do mesmo jeito. Talvez fosse preciso pra que ele superasse. Ele queria recriar lembranças.
– não acho estranho. Se você quer eu faço.
– tudo bem -falou Gray se levantando de cima de mim, mas ele ficou ajoelhado na cama. Ele levantou minhas pernas e eu as apoiei em seu ombro. Ele então segurou na minha cintura e penetrou em mim novamente.
– você me ama? – perguntou ele movendo a cintura para frente e para trás.
– amo – falei respirando fundo enquanto Gray enfiava todo seu membro dentro de mim.
– você me ama?
– amo – falei sentindo ele meter forte novamente – que delicia Gray – falei respirando fundo enquanto Gray se levantava da cama – você gozou?
– ainda não – falou ele ficando de pé pegando o lubrificante – vamos? – perguntou ele estendendo a mão.
– vamos – falei segurando na mão dele enquanto entravamos no banheiro. Ao entrar no box de vidro Gray o fechou e em seguida ligou o chuveiro. Em seguida ele se deitou no chão de costas enquanto a água do chuveiro caísse em suas pernas.
Antes de fazer qualquer coisa eu me deitei em cima do corpo de Gray. Percebi que ele estava nervoso. Ele estava com o rosto virado de lado e eu dei um beijo na bochecha dele e passei al íngua em sua orelha.
– fica tranquilo – falei esfregando meu membro na bunda de Gray – vai ficar tudo bem.
– OK – falou Gray.
Peguei o lubrificante que estava no chão e joguei na bunda de Gray. Abri as nádegas dele e deixei que ele caísse em sue ânus.
– esse lubrificante é anestésico então vai diminuir um pouco dor – falei esfregando os dedos.
Joguei um pouco do lubrificante no meu membro e esfreguei na ponta do meu pau. Coloquei o pau na entrada da bunda dele e me deitei em cima do seu corpo.
– relaxa – falei no ouvido dele enquanto eu forçava. Percebi que ele sentiu um pouco de dor então dei um beijo no ouvido – relaxa. Força pra fora e não pra dentro. Vai te ajudar.
– OK – falou Gray.
A medida que eu penetrava Gray sentia um calor envolvendo meu pênis. Era confortável e gostos sentir meu pau fundo nele. Admito que nunca achei que faria isso. A medida que penetrava ou vi Gray gemer. Assi quem consegui enfiar tudo mantive dentro por alguns instantes ficando imóvel.
– entrou tudo? – perguntou Gray.
– sim. Tudo. Está doendo?
– não – falou Gray rindo – é uma sensação engraçada.
– eu sei qual é essa sensação – falei rindo enquanto começava a mover minha cintura – é a sensação de sentir quem te ama dentro de você. Eu sinto isso toda vez que fazemos sexo. Saber que eu sou o único pra você, saber que o seu corpo anseia pelo momento de penetrar dentro do meu é uma sensação indescritível. A troca de prazer, de fluido e de emoções… não tem nada melhor – falei apoiando minhas mãos no chão enquanto fodia Gray.
– Humm – gemeu Gray de olhos fechados.
– está gostoso?
– está sim – falou Gray gemendo.
No inicio movi minha cintura vagarosamente, mas fui aumento a velocidade a media que Gray ficava confortável. Ele estava bem apertadinho e seu ânus se contraia toda vez que eu tirava até a ponta e enfiava novamente. Deitei meu corpo em cima do dele e comecei a rebolar.
– que delicia – falou Gray sentindo meu corpo junto ao seu.
– fica de quatro pra mim – falei saindo de cima de Gray. Ele ficou de quatro no chão e eu me ajoelhei atrás de dele. Puxei Gray e fiz ele sentar. Esfreguei meu pau na entrada do anus dele e puxei devagar. Queria ver meu pau entrado no sue ânus. Aquilo era uma nova experiência pra mim.
– fode! – falou Gray se soltando.
– fodo sim – falei segurando na cintura dele metendo com força no seu rabo. Era difícil me segurar. Fazia tanto tempo. Tudo o que queria era me derramar dentro dele – não aguento mais – falei sentindo o gozo chegar.
– pode gozar – falou Gray gemendo – goza!
Ouvir Gray dizer aquilo teve um efeito em mim. Ao invés de parar eu continuei o movimento e só parei quando senti que tinha gozado dentro de Gray. Respirei ofegante e deslizei meu membro para fora e me levantei. Gray também se levantou e me pressionou contra a parede.
– te amo – falou Gray Dando um beijo na minha boca. Eu o abracei e senti seu membro duro em mim.
– quer gozar? – perguntei entre um beijo e outro.
– quero – falou Gray – se ajoelha – falou ele dando uma mordida do meu pescoço. Ele também queria me marcar e eu deixei. Percebi que o fato de eu ter ficado com Rupert tinha incomodado ele bastante então deixei ele morder e chupar meu pescoço deixando as mesmas marcas que eu deixei nele.
Depois que Gray parou de chupar meu pescoço eu dei um último beijo na boca dele antes de me ajoelhar. Ele segurou o membro e começou a me masturbar. Abri minha boca. Ele gemia de olhos fechados e eu senti o gosto agridoce do seu Sêmen na minha língua. Ele colocou o membro na minha boca e pressionou-a no fundo da minha garganta enquanto minha cabeça estava pressionada contra parede. Ele apertou forte enquanto gozava. Todo esse tempo sem sexo nos rendeu muita coisa.
Quando terminou de gozar Gray deu um sorriso para mim e me ajudou a levantar. Ele me abraçou embaixo do chuveiro e beijou minha boca. Ele me envolveu em seus braços e novamente eu pude ver o brilho em seus olhos.
– eu te amo meu amor – falou Gray enquanto beijava minha boca carinhosamente.
– também te amo Dr. Gray – falei abraçando-o forte. Era bom me sentir em seus braços novamente.
– nós temos muito o que a agradecer Ally – falou Gray rindo.
– concordo. Vou mandar uma cesta de chocolates pra ela amanha mesmo – falei deitando minha cabeça no ombro dele enquanto abraçava-o – ela salvou nosso relacionamento.
– não. você salvou nosso relacionamento. Você não desistiu de mim – falou Gray dando um selo na minha boca.
– e nunca vou desistir – falei pegando o sabonete.
Nós tomamos o nosso banho e Gray saiu primeiro do chuveiro. Ele fechou a porta do banheiro para poder se trocar. Eu lavei todas as partes do meu corpo, escovei meus dentes e ao sair do banheiro vi que Gray não estava no quarto. Todas as velas do quarto estavam apagadas e a luz estava acesa. Guardei todas as coisas que tinha comprado dentro de uma gaveta no guarda roupas e vesti uma roupa confortável. Senti um cheiro gostoso de comida e imaginei que Gray estivesse fazendo o jantar. Essa foi uma das melhores noites da nossa vida. Era bom sentir que tudo estava se resolvendo. Era bom sentir que o nosso amor se fortaleceu depois de tudo. No fim das contas Gray e eu éramos fim de jogo. Ficaríamos juntos pra sempre.