Contos

Desejos de Colégio – Capítulo 3 – Missão Impossível

O que eu fiz depois só pode ter sido ninja, pois quando Rodrigo abriu a porta eu já estava com a cueca dele no bolso e sentado. O único problema era a minha bermuda, não deu tempo de fechar e eu tava com o pau duro ainda. Tive que ficar disfarçando de um jeito ou de outro.

Ele saiu meio pingando com a toalha enrolada da cintura pra baixo marcando bastante aqueles volumes, tanto o pau quanto a bunda que também era muito deliciosa. Fiquei meio sem reação pensando no que fazer e tentando fechar a bermuda sem chamar a atenção enquanto ele colocava uma roupa. Quando ele abriu o armário pra pegar uma bermuda perguntei se podia usar o banheiro já levantando e entrando pela porta. Só ouvi um “beleza” quando já estava lá dentro.

Não sabia o que fazia, como ia me livrar daquela cueca?

Primeira coisa que fiz foi lavar as mãos, afinal, estava toda gozada. Respirei um pouco e me acalmei. Eu tinha que colocar a cueca de volta no cesto, poderia colocar enquanto ele usasse o banheiro alguma outra vez, só não sabia como esconder ela enquanto isso. Pensei mais um pouco e por fim coloquei ela de volta no bolso, dessa vez de um jeito melhor e que não fizesse um grande volume. Era minha única solução.

Voltei e ele já estava sentado na mesa com os computadores, ele olhava meu plano de fundo, com uma cara curiosa. Cheguei rápido na cadeira e sentei, olhando pra ele.

-Já viu One Tree Hill? perguntei (a foto da série estava no meu plano de fundo)

-Eu vejo, na verdade tenho todos os DVDs que saíram -disse ele, meio incrédulo- não sabia que alguém mais via..

-É, também não conhecia.. gosto bastante -comentei, surpreso por ter algo em comum com ele

Conversamos durante um bom tempo sobre a série. Foi tão estranho, mas divertido. Sempre olhei pra ele em dois aspectos: 1) como um corpo e um rosto maravilhoso 2) como um dos meninos héteros chatos da minha sala. Nunca pensei realmente que ele poderia ser uma pessoa legal. Acho que ele nunca parou para pensar que existiam meninos legais fora daquele círculo de amigos dele, tanto que a última frase dele no assunto foi “nenhum dos muchachos gosta de seriados, então nem comento com ninguém”. Logo começamos a falar do trabalho.

Passaram 3 horas voando, produzimos quase tudo que a professora de química havia proposto, menos a atividade prática com análise. Que marcamos de fazer no final de semana. Fiquei animado de novo, mais uma chance de sair com o Rodrigo. Como a análise era de mutações físicas e demoraria 6 horas todo o experimento marcamos no sábado às 13h, então poderíamos acabar antes do próximo episódio de One Tree Hill que passaria na CW.

Rodrigo perguntou se eu não queria algo para comer ou uma água, se sentiu mal por não me oferecer nada. Logo aceitei, lembrando da cueca no meu bolso. Assim que ele saiu do quarto levantei e joguei-a dentro do cesto. Então me peguei olhando os DVDs dele na prateleira. Eram tantos que já tinha visto! O gosto dele não era o que aparentava de maneira alguma. Tinham tantos filmes sensíveis, bonitos e inspiradores ali. Filmes que já chorei e me emocionei. Comecei a pensar que havia julgado ele demais, colocado-o em uma caixinha de rótulos junto com todos os tipinhos do grupo.

AQUELE ABRAÇO

Quando ele voltou estava com dois hambúrgueres daqueles de micro e duas garrafas de Coca-Cola na mão. Ajudei ele a levar pra mesa e comecei a desligar meu material.

-Nossa, já são 10h da noite! comentei, enquanto tentava abrir a garrafa de Coca

-Sim! Fizemos bastante coisa né? – ele comentou sorrindo

Nunca tinha percebido como o sorriso dele era bonito. Não sei como aconteceu mas fui me inclinando pra frente e consegui cair da cadeira batendo a cabeça na mesa e no joelho dele.

-Cara! Você tá bem? Nossa! Deixa eu te ajudar!

Fiquei tonto, bastante. Ele tentou me ajudar a levantar mas eu não conseguia me equilibrar. Então ele me pegou no colo e me deitou na cama. Aquele cheiro de Rodrigo que eu sentia as vezes estava impregnado na cama, em seu travesseiro, nas cobertas e agora eu estava deitado ali com ele sentado do meu lado me olhando preocupado.

“Quando isso iria acontecer? Quando? Só pode ser um sonho, eu estava alucinando? Ou dormindo?”.

Estava esperando eu acordar como sempre acontecia em meus sonhos mas não. Eu fechava os olhos e abria e ele ainda estava ali, com um olhar preocupado e carinhoso no rosto como eu nunca havia visto.

-Vou pegar um gelo pra sua cabeça, acho que pode ajudar. – ele comentou, preocupado

-Não sai daqui

Peguei na mão dele e ficamos assim por um breve minuto.

Então ele levantou e falou “logo passa mano, relaxa aí, vou pegar um gelo falou?”. O jeito dele já havia mudado de novo, eu não conseguia entender o que era o Rodrigo e o que era mentira ou personagem criado. Eu achava que tínhamos tido um momento ali, mas eu bati a cabeça com muita força né? Comecei a me sentir ridículo. Enquanto ele estava buscando um gelo peguei meu celular e chamei um táxi.

Eu estava um pouco tonto quando levantei. Tentava arrumar minhas coisas mas a cabeça não estava muito bem ainda. Quando ele voltou com o gelo avisei que estava indo. Ele perguntou se tinha certeza, que poderia ficar ali até melhorar. Respondi que não e então fomos lá para baixo. Ainda um pouco tonto, mas já bem melhor, vi o táxi se aproximando da casa dele. Rodrigo me levou até a porta de casa e disse “vou abrir o portão daqui quando estiver lá, tudo bem pra ir sozinho?” Respondi que sim. Estava quase saindo quando ele fez um movimento de meio abraço, tipo abraço de hétero mesmo. Como eu estava tonto e meio fora de mim abracei ele, mesmo. Foi por poucos segundos, mas quando estava indo soltar ele me segurou mais um pouco. Eu não sabia se havia acontecido mesmo ou se eu estava confuso. Fui pro táxi, cheguei em casa e fiquei com o gelo que ele me deu na testa por um bom tempo repassando o dia que eu tive.

O SÁBADO

O restante da semana continuou como se nada tivesse acontecido. Não sei se para minha felicidade ou tristeza, mas Rodrigo não se dirigiu a mim até sexta quando perguntou se estava tudo certo pra sábado. Eu disse que sim e foi isso.

Quem me ligou duas vezes para conversar foi o Leandro. Começamos a ficar bem amigos, mesmo. Decidi eleger ele meu projeto oficial desse ano letivo. Aquele cabelo estava comprido demais, precisava urgente de um corte, uma hidratação, um cabeleireiro decente. As roupas dele também precisavam de uma renovada. Assim como um tratamento pra espinhas urgente. Conhecia alguns nerds que eram bem bonitinhos, nenhum do meu colégio, não tenho tanta sorte. Talvez o Léo fosse ser o primeiro.

Chegou o sábado. Acordei cedo, pois estava acostumado com a rotina da escola, então fui direto ler o conteúdo de química que usaríamos no projeto mais tarde. Nem vi o tempo passar estudando e logo era hora de ir pra casa do Rodrigo. Chegando lá fui recebido como se nunca tivesse pisado naquela casa. Ele estava mais seco que antes. Essas seriam longas 6 horas de trabalho.

A análise estava um saco, tínhamos que observar a mudança de cores das frutas que injetamos produtos diferentes, anotar todas as reações existentes e ainda fotografar para provar que fizemos tudo. O próximo passo do exercício dizia “deixar as frutas na geladeira por 3h e depois retomar o experimento” e então chegou a parte que ficaríamos juntos sem fazer nada por 3 horas.

Colocamos tudo na geladeira e Rodrigo sumiu pela escada me deixando sozinho. Não sabia o que fazer então decidi ficar no sofá e ouvir música.

“” Estava ouvindo música bem tranquilo quando senti o perfume de Rodrigo pelo ar, quando abri os olhos ele estava me olhando bem de perto. Ele tirou meus fones e disse bem pertinho do meu ouvido “não consigo mais ficar longe de ti” e começou a beijar meu pescoço. Com isso meu pau começou a ficar muito duro, estava sentindo o corpo dele pressionando o meu contra o sofá. Abri minhas pernas pra fazer ele encaixar bem certinho em mim. Conseguia sentir o caralho dele ficando duro contra minha bunda, procurando meu cuzinho que estava piscando dentro da calça. Ele começou a tirar minha blusa e beijar meu corpo todo enquanto eu sentia o pau dele ficar mais e mais duro. Tirei a blusa dele e então empurrei e fiz ele deitar. Fui tirando a minha bermuda enquanto ele tirava a dele, ambos ficando só de cueca. Nossos volumes estavam enormes e muito duros, o dele estava com a cabecinha pra fora da cueca. Comecei a beijar pelo pé dele, subindo pela perna, lambendo a coxa, subindo e ouvindo ele gemer com os olhos fechados e falar “isso gostoso, vai”. Enquanto lambia sua barriga e subia para os mamilos tirei a cueca dele. O pau dele era cabeçudo, grosso e grande, provavelmente mais de 20cm. Coloquei a língua bem na pontinha do caralho dele e o olhei com cara de safado, o que fez ele revirar os olhos de prazer. Lambi as bolas dele, coloquei uma delas inteira na boca e soltei, babando todos os pelos dele. Comecei a chupar ele enquanto gemia com aquela voz de macho. Quando estava bem babado já tirei a minha cueca e comecei a ir em direção a ele para sentar. Ele levantou e me pegou pela nuca, me deixando de quatro no sofá e dando um tapa bem forte na minha bunda, me fazendo gemer de prazer e de dor ao mesmo tempo. Então abriu bem as minhas nádegas e cuspiu lá dentro, depois colocando a língua bem fundo no meu cu que piscava. “Não vou te comer só com esse pau aqui não” ele falava quando ia pegar um ar. Quando estava bem molhadinho e o pau dele babando mais do que já vi um pau babar ele ficou de joelhos no sofá e começou a colocar a cabecinha na entradinha do meu cu… então ele disse:””

-Bernardo, desculpa cara, me senti um pouco mal, tive que ir procurar um remédio mas acabei cochilando e esquecendo de tudo. Bernardo? Tá dormindo cara? Ce tá de pau duro?

Acordei assustado. “O que estava acontecendo? Eu cochilei? Por quanto tempo? E pior ainda… Rodrigo me pegou de pau duro na sala dele, é isso mesmo? Puta que pariu.” pensei. “E agora?”

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