A Grande Maça – Capítulo 1 – O Início
Eu trabalhava em um Bar & Restaurante no centro da cidade de Montgomery a capital do estado do Alabama. Eu morava aqui desde que tinha nascido e meu pai abandonado a mim e a meu irmão deixando minha mãe solteira cuidando sozinha de dois filhos. Minha mãe se chama Jeniffer e ela trabalhou a vida inteira para que eu e meu irmão mais velho tivéssemos tudo o que precisássemos até que ela ficou muito doente.
Minha mãe trabalhava na limpeza de um hospital e devido a um acidente de trabalho ela contraiu uma doença incurável. Meu irmão Charles tinha 30 anos e era casado a mais de 5 anos com Karrie. Ele tinha um filho pequeno que tinha dois anos de idade. Ele ajudava minha mãe sempre que podia, mas algo o impedia já que ele era um fanático religioso que acreditava que a cura da minha mãe viria pelas mãos de Deus.
O mesmo Deus que provavelmente deu a doença para ela.
Meu nome é Abraham Fryderik, mas todos me conhecem e me chamam por Fry. Eu tenho 20 anos e depois que terminei os estudos não tive dinheiro e nem tempo para fazer faculdade. Minha mãe sempre fez tudo por mim e eu retribuía para poder manter a casa e os remédios para minha mãe já que o acordo que o hospital fez não durou muito quando o banco tomou nossa casa. Eu trabalhava de quarta á domingo dás 17:00 até as 23:00 isso quando eu não fazia hora extra. Eu trabalhava especificamente como barman. Eu tinha feito curso de barman por um bom tempo até que finalmente consegui esse emprego. O trabalho ficava a quase 18 quilômetros longe de casa e eu ia para o trabalho de ônibus.
O dinheiro nunca foi muito bom, mas eu tinha outro trabalho que complementava o que eu já fazia. Eu era garoto de programa. A idéia tinha me surgido a mais de um ano e meio quando as coisas ficaram realmente apertadas em casa. Meu irmão não ajudava mais em casa porque ele era muito fiel e doava boa parte do dinheiro e do tempo há igreja, então isso tinha ficado a meu cargo.
Por sorte eu sempre tive um corpo legal e isso era o que eu precisava para aquele trabalho extra.
Eu acordava todos os dias cedo para poder estudar, meu sonho era fazer faculdade de medicina e eu tinha que ganhar pelo menos 50% da bolsa já que o dinheiro que sobrava todos os meses eu colocava no banco.
– bom dia mãe – falei me aproximando dela na cozinha e dando um beijo em seu rosto.
– bom dia Fry, você chegou tarde ontem – falou ela enquanto eu me sentei para lanchar antes de estudar.
– ontem o bar estava cheio, a senhora sabe como é sexta-feira e hoje provavelmente devo chegar mais tarde ainda.
– seu irmão quer que você vá visitar a igreja dele amanhã Fry. – disse minha mãe. Aquele assunto me irritava.
– mãe se o Charles não tem o que fazer eu tenho. Eu tenho que cuidar da senhora, de mim e dos meus sonhos, nada vai cair do céu se a gente não se mover.
Eu olhei para minha mãe e seu cabelo castanho-claro. Ela estava sempre muito magra, mas seu rosto estava sempre alegre.
– seu tio vai almoçar conosco amanhã Fry. – falou minha mãe tomando um gole de café. Meu tio Jeffrey era irmão do meu pai. Ele era a única pessoa da família do meu pai que eu sempre tive contato.
– tudo bem, mas não dou certeza se estarei aqui.
– tente, por mim – falou ela sorrindo.
– tudo bem. – falei sorrindo de volta.
Eu estudei toda a parte da manhã porque estava se aproximando uma das minhas chances de ganhar uma bolsa de faculdade. Depois do almoço eu tirei um tempo para navegar um pouco na internet. Eu me sentia muito sozinho desde que me conhecia por gente e nunca tive tempo para amigos a não ser um colega de trabalho chamado Leroy. Eu entrei em uma sala de bate papo e tentava conversar com alguém que não quisesse fazer sexo virtual, minha vida já tinha sexo o suficiente.
Depois de muito procurar achei alguém com um apelido que me chamou a atenção: Talk2Me_28 algo como “converse comigo”. Eu cliquei no nome dele e tentei iniciar uma conversa.
– boa tarde!
– boa tarde – respondeu ele.
Por alguns segundos fiquem sem saber o que dizer, mas ele logo disse algo.
– eu já vou avisando que não quero sexo eu quero apenas alguém para conversar. – falou ele.
– tudo bem – digitei no teclado do meu notebook. – podemos ser amigos então, sem fotos, sem nomes, sem toda aquela tensão sexual.
– você não vai me dizer seu nome? – perguntou ele.
– não sei. Você vai me dizer o seu nome verdadeiro?
– provavelmente não – respondeu ele com uma carinha de sorriso.
– vamos apenas nos falar e quem sabe futuramente nós dizemos o nome um do outro.
– ok – respondeu ele – quantos anos você têm?
– tenho 20 anos. Devo supor que você tem 28?
– correto – respondeu – o que você faz da vida?
– eu trabalho em um bar e restaurante e você?
– eu sou sócio de uma empresa.
– sério? Meu trabalho parece um nada comparado ao seu. – digitei.
– não diga isso, todo o trabalho é digno desde que seja bem feito.
– obrigado – respondi.
– onde você mora? – perguntou.
– eu moro em Montgomery no Alabama.
– eu moro em Nova York. Você já visitou NY?
– eu nunca saí do Alabama.
– qualquer dia você vem me visitar e eu vou ser seu guia. – falou ele.
– seu namorado ou namorada não irão se importar? – perguntei.
– namorado – digitou ele – ele não vai se importar.
O tempo passou e eu conversei bastante com ele. Eu acho que nunca tinha contato tanto sobre mim para uma pessoa quanto eu contei para o Talk2Me_28.
Por volta dás 15h00min eu tive que me despedir.
– tenho que ir trabalhar – digitei esperando uma breve resposta, pois não queria me atrasar.
– já? Mas tudo bem, amanhã nos falamos outra vez. Bom trabalho pra você.
– obrigado – respondi.
Mais uma vez eu me arrumei como sempre e fui para o trabalho. Eu iniciei meu expediente e era lá mesmo que eu arranjava alguns dos meus clientes. Por volta dás 21:00 apareceu Sean. Sean era um cliente meu há muito tempo, mais ou menos 6 meses e ele sempre aparecia no bar e de lá geralmente saíamos juntos.
O Bar e Restaurante era dividido em dois ambientes a parte de restaurante e a parte do bar e no meio era algo meio misturado para pessoas que gostavam de comer em um ambiente mais animado. Eu trabalhava na parte mais agitada onde as pessoas dançavam.
– boa noite – falei enquanto ele ia se aproximando de mim.
– olá – falou ele.
Ele era um homem alto mais ou menos 1,80, era negro, tinha uma boca carnuda e seu corpo era perfeito, era liso e tinha uma marca acinzentada de barba no rosto.
– o de sempre Sean?
– você sabe que sim Fry. – falou ele sentando na cadeira colocando os braços no balcão.
Eu peguei uma dose de Black Label e entreguei pra ele. Ele bebeu em um gole e colocou em cima do balcão.
– me dá uma batida de maracujá.
– é pra já. – falei me virando para pegar algumas garrafas. Eu tinha um amigo que trabalhava comigo no bar era Leroy. Ele não sabia que eu fazia programas.
– como está sua mãe Fry? – perguntou ele.
– está bem, obrigado por perguntar. – falei.
– esse cara deve gostar de você – falou ele enquanto estávamos preparando ás bebidas – todas as vezes que ele vem aquí ele sempre quer ser atendido por você.
– vai saber, pelo menos a gorjeta é boa – falei para ele e voltando até Sean e entregando a batida pra ele.
– se precisar eu estou aquí – falei pra Sean.
Outros clientes chegaram e eu os atendi enquanto a música rolava. Alguns homens e mulheres vieram. Por volta dás 23:20 o bar já estava quase vazio. A parte do restaurante já tinha fechado e Sean não pedia uma bebida a mais ou menos 30 minutos.
– mais alguma coisa? – falei pra ele sorrindo.
– só você. – falou ele dando um sorriso de lado.
Eu dei um sorriso e falei pra ele o valor da conta.
– US$62,00 – falei enquanto ele me deu uma nota de US$100,00 – fica com o troco.
– obrigado.
Ele foi saindo do bar e como de costume ele me esperaria do lado de fora dentro do carro dele. Depois de 10 minutos eu me arrumei e fui saindo.
– te vejo amanhã? – perguntou Leroy.
– claro. Respondi.
Eu saí do restaurante e na esquina tinha uma carro preto estacionado. Eu fui até ele e abri a porta. Sean me esperava dentro dele.
– desculpa a demora – falei entrando no carro e me sentando.
– não tem problema – falou Sean sorrindo pra mim.
Eu me aproximei dele e dei um beijo em seu rosto sentindo o cheiro de seu perfume.
– você está cheiroso – falei na orelha dele quando ele ligou o carro.
– vamos pra um motel?
– como sempre! – falou ele sorrindo.
Assim que chegamos ao motel ele fez o pedido do quarto e ele estacionou o carro na vaga referente ao quarto. Os quartos como pequenos prédios. O quarto era em cima e a garagem em baixo.
Depois que ele fechou a garagem eu subi na escada uns 2 degraus e ele se aproximou de mim e nós demos alguns beijos alí mesmo. Ele colocou suas mãos gigantes em meu corpo e eu alisava seu peito ainda coberto pela camisa.
– vamos subindo – falei dando um selinho e segurando ele pela mão e assim que entramos no quarto e fechei a porta ele me apertou na parede colocando sua mala na minha bunda e apertando. Eu sentia seu pedaço de carne no meio da minha bunda enquanto ele rebolava bem devagar e dava tapas na minha bunda.
– você gosta da minha rola não gosta?
– adoro – falei fechando os olhos e gemendo enquanto ele se esfregava em mim.
Eu me virei e ele me deu um beijo de língua. Eu alisava seu rosto enquanto nos beijávamos. Ele então tirou minha camisa e lambeu meu peito enquanto eu alisava sua nuca.
Ele então tirou sua camisa e eu ví seu corpo negro como o chocolate e lambi seu peito e dava mordidas de leve e lambia fazendo seus mamilos ficarem bem durinhos.
– vem pra cama. – falou ele tirando a calça que usava e ficando apenas com uma cueca azul que trazia consigo um volume enorme.
Eu fui por cima dele e mordi sua cueca bem devagar e lambia ela.
– que delicia – falou ele fechando os olhos.
Eu me levantei e fui até minha mochila e peguei um preservativo e tirei a cueca dele deixando seu enorme pau com a cabeça rosa pra fora, eu coloquei a camisinha e comecei a chupar o pau dele com a camisinha.
Ele gemia enquanto eu o chupava.
– me deixa chupar seu cuzinho – falou ele.
Eu então subi e ficamos em um 69 só que ao invés de chupar meu pau ele passou sua língua quente no meu rabo.
– me fode com a língua – falei gemendo e logo caindo de boca em seu pau.
Seu saco era enorme e eu o massageava enquanto chupava o pau dele. Sean apertava minha bunda e abria ela com as mãos e enfiava a língua lá no fundo.
Depois de alguns minutos eu me levantei e fiquei em pé. Sean se sentou na cama e eu me ajoelhei e coloquei o pau dele na boca e chupava enfiando até no fundo da garganta.
– Fry eu posso te pedir algo?
– claro gostoso – falei dando um selinho na boca dele.
– eu quero te comer sem camisinha! – falou ele me dando outro selinho.
– você sabe que não faço isso – falei dando outro selinho nele e o masturbando.
– olha, – falou ele – eu vou fazer isso porque eu realmente quero comer seu rabinho branco sem essa capa de plástico.
– o que? – perguntei enfiando minha língua na boca dele.
– eu te dou US$ 100,00 a mais só pra você me deixar te foder sem camisinha.
– Sean eu não posso fazer isso.
– Fry você só me chupa de camisinha cara, eu saio com você faz uns 6 meses, você sabe que sou solteiro e não vou te passar nada.
Eu fiquei pensando, mas não conseguia responder. Ele ficou olhando pra mim esperando uma resposta, mas a mesma eu não dei.
– quer saber? Te dou US$ 200,00 dólares.
Eu arregalei o olho quando ele disse aquilo.
– mas por US$ 200,00 será o sexo todo sem camisinha e não importa o que eu fizer será sem camisinha.
Eu fiquei pensando em todo aquele dinheiro e realmente eu precisava. Ele estava certo, eu fazia exames a cada 2 semanas e ele era de confiança pelo menos até onde eu o conhecia.
– tudo bem – falei dando um selinho nele.
Eu me ajoelhei e tirei a camisinha que tinha no pau dele e enfiei seu pau na minha boca.
– agora sim – falou ele – sua boquinha quente no meu pau. – ele disse isso e começou a gemer.
Eu chupava o pau dele e lambia a cabecinha. Seu pau era grosso e me deixava de boca cheia.
Ele se levantou e me colocou de quatro na cama e deu uns belos tapas na minha bunda e eu gritei e gemi. Ele massageou meu rabo com o dedão e logo colocou o pau na porta da minha bunda e enfiou a cabecinha.
– hummm, que delicia Sean me fode gostoso me dá tudo o que você tem.
– você vai desmaiar na minha vara – falou ele colocando o restante e começando a me foder.
Ele começou a bombar forte minha bunda e eu gemia e fechava os olhos sentindo aquela vara enorme na minha bunda.
– puta merda cara, que rabo quente e gostosinho – falou Sean.
– me rasga gostoso – falei apertando minha bunda para deixar ele com mais tesão.
– não vou aguentar – falou ele – vou gozar.
Ele então me mandou ajoelhar e ele começou a se masturbar.
– vou gozar na sua boca.
Eu abri a boca e ele ficou batendo o pau na minha cara e se masturbando.
– vou gozar, vou gozar – falou e eu abri a boca e senti os jatos quentes na minha garganta.
– delícia – falou ele.
Eu me levantei com a goza na boca e ele me puxou me dando um beijo e nós nos beijamos engolindo tudo.
– você fode gostoso – falei dando um selinho nele.
– você tem um rabinho gostoso – falou ele apertando minha bunda.
Eu lavei minha boca e escovei meus dentes, tomei um banho e vesti minha roupa.
– quer que eu te deixe em casa? – perguntou ele.
– não precisa, eu vou chamar um taxi é melhor não correr o risco.
– tudo bem – falou ele pegando a carteira. – pega os US$ 150,00 do programa e mais US$ 100 que eu te prometi pelo sexo sem camisinha, valeu a pena.
– obrigado – falei pegando o dinheiro e guardando no bolso.
Ele então se vestiu e ia indo embora.
– depois a gente se vê – falou ele me dando um selinho e saindo pela porta.
Assim que a porta bateu eu tranquei a porta e deitei na cama descansando. Eu tive uma batalha interna sobre o que eu tinha feito. Eu sabia que era perigoso com todas essas doenças, mas ao mesmo tempo eu precisava daquele dinheiro.
Eu chamei um taxi e cheguei em casa por volta dás 1:10. Eu comi algo, escovei meus dentes e fui me deitar pensando se um dia realizaria meus sonhos.