Loiro da cicatriz que eu Amo – Episódio 8
Parte 8
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Acordei ja era 8:00 da manhã, continuava na mesma posição que eu dormi, com aquele homem maravilhoso enrolado em mim, é uma delícia dormir de conchinha ainda mais quando dormimos pelados. Nossa vida finalmente estava andando de acordo com nossas expectativas, eu amando um cara e sabendo que meu amor era correspondido.
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2 meses depois
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Já se tornou comum eu ir para o apartamento do Lucas e ele vir para o meu, já tínhamos até roupas um na casa do outro, minha família já sabia da nossa reaproximação só não sabiam do nosso namoro, minha família não sabia da minha orientação sexual, nunca me assumi abertamente, meus relacionamentos sempre foram na surdina, a única que sabia era minha mãe, ela sempre me apoiou, sempre foi minha fortaleza, foi quem sempre enxugou minhas lágrimas.
Nosso relacionamento sempre foi aberto, já com meu pai não, ele não era a favor de dois homens juntos, como um homem e uma mulher. Meu relacionamento com meu pai sempre foi ótimo, eu sempre ocultei este detalhe da homossexualidade, até ai tudo bem, quando entrei na faculdade e vim morar sozinho eu estava sem rédeas, sai com um, transava com outro, vivia uma vida dominada pelos desejos da carne e com tudo isso eu me sentia sozinho, mesmo com um homem diferente por semana, não havia amor, só havia sexo.
Era uma quarta feira e eu estava saindo da academia e recebo uma ligação de meu velho.
George: Alô, papai tudo bem?.
Mario: Oi filho tudo bem sim, estou indo para a sua casa se não se importa, tenho uns compromissos ai na cidade, tem problema?
George: Claro que não papai, venha sim, estou lhe esperando. Mário: Que bom filho e aproveito para conhecer minha nora, tchau.
Quando a ligação foi encerrada fiquei nervoso pelo fato de não ter namorada e sim um namorado, papai não iria gostar nada disso. Não julgo meu pai pelo seu pensamento atrasado, ele foi criado em uma família muito tradicional, muito machista e talz, se algum homem lavava um prato era gay, o povo com um pensamento ultrapassado.
Cheguei em casa e liguei logo para o Lucas.
George: Amor está ocupado? Vem aqui em casa para nós conversamos. Lucas: estou chegando ai.
Depois de uns 20 minutos de espera ele entra no apartamento e vem com um olhar de desentendido, apreensivo achando que eu fosse brigar com ele. George: Calma bobão não vamos brigar não, na verdade eu quero brigar sim, quero que você me bata, me dê uma surra com essa vara ai. Falei apertando o pênis dele por cima da calça social. Abri seu zíper devagar para dar um acesso aquela área que me dava um prazer fora do comum, tirei sua calca e liberei a vara da sua cueca, a cabeça já estava toda melada, aquele cheiro característico de homem exalava pela sala, coloquei sua rola ainda meia bomba na boca e chupava tudo até no final, conforme foi crescendo eu já diminuía a capacidade de chupar o corpo até o final, no seu ápice de rigidez nunca passei um pouco mais da metade.
Chupava com muita vontade, ouvia seu gemidos pela sala, seu palavreado já estava ficando pervertido. Lucas: Chupa seu puto, essa pica aqui é tua, chupa e me faz gozar, quero ver você beber tudinho, chupa essa porra toda, seu puto gostoso aaaaaaaa delicia de boca, aaaaa George chupa mais, chupa.
Eu não falava nada pois minha boca estava preenchida totalmente, ele colocou sua mão por dentro na minha cueca e alisou minhas nádegas, passou o dedo bem na meu cusinho, retirou e molhou os dedos na saliva e retornou a manipular meu reto, fudia meu cu com seus dedos, ja estava bem preparado e relaxado para ser arrombado pelo pauzão do Lucas, ele me levantou e me fez sentar em seu colo, senti uma dor aguda no momento em que meu ânus acomodou a sua glande, quem diz que com o tempo vai alargando e não sente mais dor mentiu, todas as vezes que transamos é a mesma dor no início.
Com minhas pernas curvadas eu tinha o controle dos movimentos, fui totalmente preenchido pela sua rola, e um vai e vem gostoso se formou, ajudava no possível cavalgando e mesmo assim ele sempre tomava as rédeas da situação, cada estocada que ele dava eu via estrelas, já em um certo momento a dor estava bem suportável e o prazer estava em um nível bem alto, sai de cima dele e fiquei de quatro no sofá e ele se ajeitou atrás de mim e fudeu pra valer, se ele não estivesse me segurando a cada estocada dele eu cairia do sofá, a pressão era bem grande e eu já estava acostumado. Senti sua respiração forte e ele começou a ofegar, aumento o ritmo e gozou forte dentro de mim, Caiu exausto no meu lado e eu ainda excitado porque não tinha gozado, ele vendo a cena me surpreendeu.
Lucas abocanhou meu pênis, me chupou, e pagou um belo boquete em mim, eu já não ligava mais se tinha gozado ou não, só pelo simples fato de ele ter quebrado uma barreira eu já estava muito feliz, Lucas nunca chupou um pau na vida e fez isso por mim e fez isso em mim. Ele chupava meu pau com cuidado, era um pouco sem jeito mas para uma primeira vez se saiu bem, começou a chupar meu testículo e eu só gemia, eu já estava chegando ao gozo e Lucas chupou com mais vontade, enchi a boca do meu leão de porra.
Fiquei analisando sua coragem, e estava cada vez mais apaixonado por ele, dei um beijo nele e ainda senti um restinho de porra na boca dele, era a minha né rsrs, o gosto era bom e eu disse a ele
George: Tu sabia que a cada dia tu me surpreende mais, me faz apaixonar por ti mais e mais , tu me faz muito feliz Lucas.
Lucas: Me amor, não existe nada que eu não faça por você, eu te amo incondicionalmente.
George: Olha não diz essas coisas por que eu cobro ta! Dei uma batida na bunda dele, para bom entendedor meia palavra basta e aquilo foi bem claro, ainda iria fuder ele kkkk.
Lucas a início não entendeu, mas depois ele gritou da sala
Lucas: Meu cu não, nem vem, isso já é demais.
George: Não a nada que eu não faça por você. Falei imitando ele, não quis discutir porque nossa primeira conversa com isso e eu já tinha ganhado um boteque e estava satisfeito.
Almoçamos juntos e nem toquei no assunto do papai, ele foi trabalhar e eu fui para a faculdade, e como teria somente provas hoje eu sairia cedo, Lucas entrava na faculdade de 18:40 então só iria ver meu grandão mais tarde.
Minhas provas foram muito boas, me sai bem nelas e resolvi dar uma volta no shopping, fazer umas compras para mim e para o Lucas, comprei bastante, sai com várias sacolas. Parei na praça de alimentação e comecei a lanchar, de longe eu vi uma pessoa a qual já tinha dois meses que eu não via nem a sombra, Wallison estava lanchando e me encarando, seu olhar era sério, em momento algum parou de me olhar, eu não fiquei com medo de, nem dei bola, comi e me levantei para ir embora.
Como não estava de moto, fui em busca de um táxi, quando estou caminhado na calçada senti um puxão forte no braço e algo gelado na minha costa, um ladrão mal encarado estava me abordando.
Ladrão: Passa tudo ai bombadinho, as sacolas, o dinheiro e esse celular ai no bolso, se tu fizer alguma coisa tu morre aqui.
Eu comecei a ficar nervoso, seria depenado ali pelo safado, ele iria levar tudo que eu comprei com carinho, eu já estava chorando e de repente o bandido cai de costas na minha frente, a faca cai para o lado oposto dele, eu olho para lado pensando que era o Lucas e seu super sentido de aranha atrás de mim e tenho uma surpresa não tanto agradável.
Wallison: Não vai passar nada, bandido filho da puta, ia furar alguém com essa faca é? Wallison desferiu vários golpes no ladrão, o mesmo já estava todo arrebentado, só conseguiu arranhar o pescoço do Wallison, correu cambaleando para a rua e fugiu.
O olhar do Wallison era ameaçador, o ódio era nítido em seu rosto, eu não conseguia nem agradecer a ele pelo fato de estar surpreso com ele, veio na minha mente o momento em que eu bati nele e vi que ele não revidou, se ele tivesse batido em mim como ele bateu no ladrão eu estaria com sérios problemas, eu agradeci a ele.
George: Cara muito obrigado, eu estou muito envergonhado por isso.
George: Teu pescoço está arranhado, deixa eu te ajudar, seria o mínimo para eu fazer por ti. Como estava perto do meu apartamento e eu estava sem transporte ele me levou em casa, subimos para meu apartamento e sentei ele no sofá, deixei todas as compras no quarto e que graças ao Wallison ainda estavam comigo, voltei para a sala e passei um pano úmido no pescoço dele, seu cheiro era bom, voltei ao quarto para buscar uma pomada para passar e me liguei no grande perigo em trazer ele aqui, com tudo que ele me fez, com a possibilidade do Lucas aparecer e ver ele ali na sala, de rolar uma confusão ainda maior, eu tomei consciência da gravidade da situação mas mesmo assim fui terminar de ajudar ele.
Parece que eu previ o futuro, quando sai do meu quarto ouvi uma discussão na sala, cheguei lá era o Lucas louco de raiva gritando com ele.
Lucas: O que tu está fazendo aqui seu porra? Vaza daqui, já disse que não te quero aqui perto do George.
Lucas disse para mim: Porque tu trouxe ele para cá, me explica isso George antes que eu bate nele, vocês estavam fazendo o que hein????
O sorriso sarcástico na cara do Wallison não ajudava em nada, só piorava a situação.