Contos

Loiro da cicatriz que eu Amo – Episódio 9

Lucas: Vamos eu quero explicações George, porque esse cara está aqui na seu apartamento?

George: Calma Lucas, não teve nada demais aqui, só pedi para ele me acompanhar aqui porque ele me ajudou no shopping.

Lucas: Quer dizer que vocês vão ao shopping juntos agora.

Wallison: Ei cara relaxa, só aconteceu uma situação que eu tive que intervir.

George: Um ladrão tentou me roubar, me ameaçou com uma faca na costa e o Wallison me salvou, bateu no ladrão e se feriu no pescoço, por isso ele está aqui, vim limpar esse ferimento.

Lucas entendeu a situação mas continuou com a cara fechada e em momento algum pediu desculpas para o Wallison.

Depois que eu limpei e passei a pomada no seu pescoço Wallison foi embora, se despediu de mim e disse para o Lucas o seguinte:

Wallison: tchau bombinha, não vai morrer do coração com essas crises kkkkk

A cara do Lucas era cômica mas a situação dele estar sendo provocado me deixava com muito medo. Agora podem falar, eu sei que foi besteira minha ter trazido Wallison aqui, mas o cara me ajudou e eu tinha que fazer algo, não pensei em um momento na possibilidade do Lucas aparecer lá e nos ver juntos, não tiro sua razão de estar bravo e eu até entendo, se eu chegasse e visse uma situação parecida e com o foco nele eu reagiria da mesma forma.

George: Amor não fica com raiva, foi apenas uma situação que ocorreu e eu tinha que ajudar ele.

Lucas: Poderia ter me ligado né, não é por isso que você tem celular?

Admito ele foi grosso agora.

George: Caraca Lucas, vai ficar nessa agora? O cara me salvou, rendeu o ladrão e tu ainda fica enjoado, fica com raiva.

Lucas: Não estou com raiva, imagine, estou muito feliz por você ter trazido ele aqui tá!

Lucas: Até amanhã. Nem esperou eu responder e já foi saindo e me deixou para trás.

Fui arrumar a sala depois da bagunça que foi feita, terminei e fui tomar um banho para dormir, quando me deito na cama rapidamente eu apago, no meio da noite eu sinto a cama balançar, estava mexendo muito, estava só eu nela e sinto uma mão na minha coxa, estava escuro e me levanto gritando e ouço uma risada que eu já reconhecia e rapidamente me calo.

George: Lucas sua praga como tu entrou aqui, estava tudo trancado e como você entrou aqui?

Lucas: Hum ta, acha que eu não tenho uma cópia da chave do teu apartamento?

Aquilo me pegou de surpresa, que safado.

George: Amanhã me explica melhor essa história e vamos deita logo. Deitamos na minha posição preferia, de frente um para o outro e com a minha cabeça em de peito.

George: Amor você ainda está com raiva?

Lucas: Não amor, sei que você nunca iria fazer nada com ele.

Aquilo foi o necessário ouvir, era bom saber que eu tenho a confiança dele.

Nosso dia não teve nenhuma aventura que ocasionou nenhuma discussão, estava tudo entrando nas tranquilidades. Meu pai chegou quase 19:00 da noite, colocou seu carro na minha vaga no estacionamento, entrou em casa e ficamos conversando sobre a viagem, negócios da família, sobre a mamãe, sobre sua vinda aqui para resolver alguns assuntos e enfim chegou na minha vida amorosa, com quem eu namorava e etc.

Eu não poderia mentir para meu pai, e também não poderia contar ao meu pai que eu estava namorando um homem, que eu era gay, aquilo ficou martelando na minha cabeça até a campainha tocar, meu pai foi atender e viu que era o Lucas, se cumprimentaram e começaram a conversar, meu coração já estava como uma escola de samba, estava orando para que o Lucas não falasse nada que me comprometesse, nada que me fuderia no sentido figurado.

Meu pai perguntou para o Lucas se ele estava namorando e antes dele responder ele me olhou, eu estava com os olhos mais arregalados possíveis, uma expressão de pânico se formou em meu rosto, a minha cara era muito engraçada mas a situação era de vida ou morte.

Lucas: Sim seu Mario estou namorando, uma menina muito perfeita para mim, branca, cabelos negros, bundão, corpo perfeito, superinteligente e é acadêmica também.

Minha moral estava alta demais, meu medo se dissipou depois dessa bela mentira do Lucas

As horas passaram muito rápido, a companhia do meu pai era muito boa, sempre riamos das histórias dele, não tinha tempo ruim com ele. Sua estadia durou uns dois dias em casa e logo ele partiu para a fazenda.

No sábado resolvemos dar uma volta em uma praia, tomar aquele banho com aquelas ondas legais, ligamos para alguns amigos que a tempo não víamos, chamamos Bruna e Alan, eles ficaram responsáveis em chamar o restante da galera. Na hora marcada chegamos na praia e eu estava de regata preta e short de malha branco homenagem ao meu time do core (Corinthians), o Lucas de regata vermelha e short preto, estava gostoso demais, mas lembrava aquele time que eu não torço (Flamengo).

Encontramos alguns amigos na praia, no meio estavam Alan, Bruna e Brenda, muito tempo que eu não os via, desde que eu vim fazer a faculdade na cidade, na verdade todos saíram do interior para estudar na capital, mas com a correria não víamos mais ninguém. Alan estava forte e bonito, Brenda linda como sempre, biquíni todo trabalhado no corpão dela e a Bruna estava divina, sempre linda e se eu não fosse gay ela rodava.

Começamos a beber, enchemos a cara lá, me levantei para tomar um banho e retirei a roupa toda, short e regata, senti os olhares para mim naquele momento, estava com um sunga preta coladíssima ao corpo e valorizava minha bunda, Lucas deu um pulo da cadeira pegou uma tolha e tentou me cobrir, mas eu fui mais rápido corri em direção a agua e ouvi os gritos dele atrás de mim, rachei de ri e eu travei no caminho, me embolei rindo na areia até ele aparecer na minha frente com a cara mais feia que um pit bull com raiva, me levantou e me cobriu com a toalha e me carregou até a mesa, todos ali estavam perplexos com a atitude do Lucas, não sabiam o porquê dele agir daquela forma, a única que sacou foi a

Bruna e sorriu discretamente.

Bruna: George meu amigo como você está lindo, olha só como essa sunga te valorizou ainda mais, olha aquelas meninas te olhando ali, olha aquele cara ali babando. Ela foi maldosa nos comentários e fui obrigado a vestir o short pelo Lucas.

Todos sacaram a situação depois do comentário da Bruna mas não faram nada, até o próprio Lucas dizer que estávamos namorando a quase 3 meses, todos nos parabenizaram e tudo estava ficando tranquilo.

Depois do almoço já estávamos um pouco alterados por causa das bebidas quer dizer o Lucas e o Alan estavam, eu bebi pouco porque alguém teria que dirigir na volta e não seria o Lucas. Nos despedimos do pessoal e fomos caminhando até o estacionamento onde estava o carro do Lucas, ele estava despudorado por conta do álcool e queria transar ali no estacionamento.

Entramos no carro e eu subi logo no seu colo, o amasso começou com tudo, foi questão de segundos para ficarmos pelados dentro do carro, seu beijo incomparável tomava conta da situação, sentia seu membro rijo em baixo da minha bunda, seu liquido pré gozo me lambuzou todo, a sensação de estarmos transando ali era excitante, saber que tinham pessoas a 4 metros da gente, comecei a chupar aquela rola que já estava acostumado com a circunferência, fazia o possível para bota-la na boca cada vez mais, chupava com vontade, estava com um tesão incontrolável senti Lucas se contorcer e gozar na minha boca.

Passei para o banco de trás e ele também e começou a me penetrar, o lugar apertado deu a ideia de cavalgar nele, ficamos assim por um minutos, ele me chupava nos peito e no pescoço, sentia a pressão onde ele me chupava e sabia que ficaria marcado, eu estava no ápice do meu tesão, mordi seu ombro deixando a marca, fazia o possível para gemer baixo mas era impossível, eu cavalgava em uma velocidade considerável, sentia suas mãos amassarem minha bunda, agarrar as banda e dar estocada de fortes em mim, cada vez que eu transava com ele sentia minhas pregas dando tchau, mas era só impressão porque o pênis dele entrava com dificuldade sempre.

Lucas estava ofegante e sabia que ele estava prestes a gozar, eu comecei a me masturbar para gozarmos juntos, com uns minutos depois eu gozo e os espasmos e contrações que meu cu dava fizeram ele gozar enchendo meu rabo de porra, descansamos um pouco e fomos embora para casa.

Ao decorrer dessa semana não vimos nem a sombra do Wallison, não tivemos nenhum desentendimento. Pela noite eu recebi uma ligação da minha mãe.

Martha: Oi meu filho querido, como você está? Você está se alimentando direito? Ta fazendo sexo com camisinha né? Ta namorando? Quando vem para cá?

George: Calma mãeeeee, eu estou bem sim, não se preocupa não e estou namorando sim.

Minha mãe deu um grito tão alto no telefone que quase me deixa surdo, não sabia se respondia para ela ou ria da situação.

Martha: Quem é o cara? É bonito?

George: Sim é lindo, o melhor de todos e a senhora conhece, é o Lucas.

Minha mãe ficou em silencio por alguns segundo e falou em seguida.

Martha: Aquele Lucas? Teu amigo?

George: Sim mamãe, estamos bem e eu amo muito ele.

Martha: Estava demorando já, durante anos eu esperava um relacionamento da parte de vocês e eu filho eu aprovo esse namoro, deixa eu ir que teu pai ta chamando aqui.

Minha mãe já tinha aprovado meu namoro com o Lucas, agora só me resta me assumir para meu pai e meus irmãos, dizer que estou namorando o cara da cicatriz que eu amo.

Continua.

Eai o que acharam desse capitulo? Qual vai ser a reação do seu Mario ao saber que o filho é gay??? Não esqueçam de comentar, um grande abraço a todos.

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3 Comentários

  1. Hummm capítulo Bom…
    Parabéns ao autor, acho que o pai vai acabar aceitando, ou engolindo rsrsrs.
    Seria legal mais ciúmes no conto?

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