E agora era a minha vez de fazer ele gemer.
NARRADO POR BEATRIZ
Quando chegamos no apartamento do casal, um clima gostoso se expandiu pelo ar, estávamos meios altos por conta da
bebida, mas estávamos sóbrios o suficiente para saber o que estávamos fazendo.
João: Beatriz, Wallisson, fiquem à vontade, sintam-se em casa por favor.
Wallisson: Ok então.
O safado deu um risinho malandro e arrancou a camisa, desabotoou a calça e desceu pelas pernas, ficando apenas de cueca na sala de estar do nossos coleguinhas.
Seu membro duro e rijo sobre a cueca boxer preta em contraste com sua pele branca era incrível, um pacote bem considerável na frente, já havia transado com ele a alguns dias, mas a visão do corpo másculo e delicioso dele me fez arrancar um grande suspiro.
Wallisson: Se não se importarem, eu gosto de ficar de cueca.
João olhava fixo para o corpo dele, olhava diretamente para seu pênis marcado na cueca demorou para responder e engoliu a seco a explicação de Wallisson.
João: Fique à vontade, façamos o mesmo se vocês concordarem.
Todos em uma só voz: Sim
Em questão de segundos, todos estávamos de peças intimas.
João estava com uma boxer branca, e carregava um grande volume na frente, seu pau estava marcando e melando toda a cueca, Luana por sua vez estava de lingerie preta com rendinha, sua calcinha fio dental toda enfiadinha na sua bela bunda bronzeada, seus fartos seios dentro de um sutiã minúsculo, e por fim, eu estava com uma lingerie vermelha, a calcinha toda trabalhada na renda, deixando bem sexy meu órgão genital, a parte de traz bem metidinha no rego, meus seios fartos dentro de um micro sutiã.
João sentou no meu lado e passou a mão pelas minhas coxas, Luana sentou no colo do Wallisson, rebolava em cima dele enquanto se beijavam, João meteu a mão por dentro da minha calcinha e me tocou bem gostoso, e me beijou bem forte, me puxou para seu colo e me chupou legal.
Soltou meu sutiã bem rápido, começou a mordiscar o bico dos meus seios, ora chupando, ora dando leves mordiscadinhas, suas mãos apertavam meus glúteos, minha cintura, minhas coxas, com toda certeza iria ficar a marca, mas valeria a pena.
Em cima da mesa de centro tinha um pacote com algumas camisinhas, o engraçado era que eram as que brilhavam no escuro uma cor neon, era hilário, mas excitante ao mesmo tempo.
João: Posso meter em você? Seu namorado não vai reclamar?
Beatriz: Mais é claro que pode meter sim, estou adorando sua pegada, Wallisson não é meu namorado, e ele não tem do que reclamar, agora mete gostoso está bem?
João: Sim delicia.
Ele arredou minha calcinha um pouco para o lado e meteu seu pênis encapado e lubrificado na minha vagina, meteu de uma forma calma, mas firme ao mesmo tempo, senti a pressão de suas bombadas, depois de longos minutos ele explode em gozo dentro de mim, e na nossa frente estavam Wallisson e Luana na maior foda, estavam de 4 transando, o sofá estava nas ultimas, os gemidos altos pelo cômodo. Quando ele anunciou seu gozo ele pediu para ela chupar ele, mas João se meteu e chupou o pau de Wallisson, recebendo todo gozo, toda a porra espessa na sua boca gulosa, bebendo tudinho, enquanto eles terminavam de gozar, Luana caminhou até mim e me beijou na boca, e meteu dois dedos em mim, me fazendo chegar ao orgasmo com a rápida masturbação.
Quando enfim terminamos, nos limpamos e saímos do apartamento, não por falta de convite para dormir lá, mas porque minha cama é melhor para mim, Wall acabou dormindo comigo.
NARRADO POR LUCAS
A um tempo minha curiosidade sobre ser o passivo da relação aumentou de forma grotesca, queria sentir muito prazer daquela forma, mas o medo da dor me fez reprimir essa vontade, mas depois dessa nossa discussão, e do delicioso sexo com meu pequeno, eu teria que provar como era levar um pau na bunda.
George passou por mim, deitou no meu lado e me puxou para cima de si, achei muito excitante ficar em cima dele, seu pau roçava em minha bunda, a ansiedade de ser penetrado era tamanha, comecei a beijar meu amor, chupar seu pescoço, morde-lo todinho, tomar para mim o que é meu, desci com minha língua em seu corpo gostoso e cheguei até seu membro, abocanhei ele com uma tremenda vontade, o gosto do pré gozo é uma coisa fascinante, seu pau babava muito na minha boca.
Eu não tenho tanta pratica com isso, já chupei ele algumas vezes mas nada que me profissionalizasse, mas eu tinha certeza que eu queria aquilo, queria me entregar mais nessa relação, sei que o George desejava me fuder porque ele vivia falando nisso, e hoje seria o dia.
Depois de chupar aquele mastro duro, quente e babão, eu fui colocado de 4 na cama, George lambeu e mordeu minha bunda, deslizou a língua até meu anus, quando sua língua me tocou, senti um arrepiou que tomou conta do meu corpo inteiro, os pelos do meu corpo inteiro estavam em pé, senti o ar faltar dos meus pulmões, minha boca secar só por conta dessa sensação, estava louco para ser fudido por ele.
Lucas: Aiiii amor, assim, chupa, que eu to quase morrendo aqui.
George parou no mesmo instante.
George: Vou parar então.
Lucas: Te quebro inteiro se tu parar agora, to morrendo de tesão aqui meu pequeno.
George: Ah sim rsrs.
Meteu sua língua novamente em mim, já não apenas lambia, mas fudia meu cu com intensidade, George introduziu um dedo em mim, senti um incomodo, vi que a dor era suportável, não reclamei, depois de massagear meu cu, ele introduziu o segundo dedo, ai sim a dor era perceptível, gemi um pouco e ele reduziu a velocidade enquanto me dedava, começou a alternar a língua com seus dedos, lutando por espaço dentro de mim, senti que meu cu já estava preparado para o tão aguardado momento.
Lucas: Amor, creio que eu estou pronto, mete logo em mim, porque eu quero gozar gostoso.
George não falou nada, apenas se posicionou, pincelou seu pênis em mim, pincelou diversas vezes e me penetro devagarinho, uma dor insuportável me atacou, senti que era rasgado ao meio, mesmo a delicadeza e cuidado dele, a dor era inevitável, pus a mão na cintura de George, como um sinal para parar, e ele parou, aguardou uns minutos e tornou a me penetrar, senti seu saco encostando em minha bunda, um alivio me invadiu, mas a dor já era apenas lembrança e o tesão aflorou naquele momento.
Rebolei no seu pau e ouvi ele gemendo, urrando enquanto eu lhe proporcionava um grande prazer.
George: Amorrrr que delicia, rebola mais vai, rebola em mim.
Lucas: Assim safado? Dei uma rebolada e joguei me quadrio para tras colando na sua barriga.
George: Ahhhhh, isso, assim Lucas.
George: Deixa eu te fuder? Deixa amor?
Lucas: Mil vezes sim, me foda meu pequeno.
Se ele estava mantendo as rédeas para conduzir tudo com calma, naquele momento tudo foi para o ar, George passou a bombar em meu rabo, metia com volúpia, bombava que fazia minhas pregas se expandirem mais ainda.
Seus urros eram altos, meus gemido graves ecoavam pelo nosso quarto, era incrível que não importasse qual seria meu posicionamento durante a transa, se fosse com ele, o prazer era garantido, eu estava feliz, sou feliz por ter ele para mim, estava provando isso a ele, nunca pensei em transar com um homem, ainda mais ser o passivo da relação, mas meu pequeno merece todo esse prazer.
George me colocou de frango assado, a cena era cômica, mas também muito prazerosa, minhas enormes pernas por cima dos seus pequenos ombros que aguentaram tudo com muita bravura, seu pequeno corpo comparado ao meu, mas seu pênis enfiado no meu cu, era sim muito prazeroso.
George: Amor vou gozar.
Lucas: Goze, me encha com seu liquido.
Lucas: Melhor, deixa eu te fazer gozar amor.
Deitei ele na cama e abocanhei aquele pau que eu tanto amo, duro, mas parece que cresceu ainda mais na minha boca. Eu sentia a textura daquele membro em minha boca, o gosto, e aquilo me enchia de prazer. Eu o chupava com gosto, sugava a cabeça, enfiava por completa na boca, chupava suas bolas, e lambia o liquido pré gozo que saia. Aquele foi o boquete mais caprichado que eu fiz nele. Pra fechar com chave de ouro, enfiei um dedo no seu cuzinho e ele gozou, enchendo minha boca de porra. Me levantei e o beijei dividindo seu próprio esperma com ele.
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Se eu soubesse que tu me querias
Tudo faria para te amar
Amor eu tenho para te dar
Quando passo e vejo ela debruçada na janela
Dá vontade de passar a mão … nos cabelos dela
Já não consigo nem dormir
Se me deito com ela vou sonhar
Lai, laiá…
Pois faria tudo isso só pra te amar
Te faço um cafuné quando tu for dormir
Te dou café quando se levantar
Dou comida na boca
Mato a tua sede
Armo a minha rede
E vou te balançar
Abraços meus queridos, volto no sabado.
