Contos

Não resisti ao Professor – Capítulo 2- Desentendimentos

Mais uma noite cheia de aulas chatas, já estava quase pegando no sono quando escuto aquele vozeirão na porta:

– Boa noite turma, prontos para a última aula da noite?

Era ele o novo professor de matemática Batista. De cara meu pau deu sinal de vida acompanhando cada movimento daquele macho apagando o quadro com aquela bunda enorme preenchendo toda aquela calça caqui social. Puts que delicia era aquela imagem.

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Desperto de meu sono por aquele deus grego lecionando sobre contas, números e regras minha atenção era toda dele sua voz entrava por meus ouvidos e ecoava em meu cérebro, meus olhos não perdiam um abrir e fechar daquela boca maravilhosa nem dos músculos que pareciam querer rasgar aquela camisa três quartos, por puro reflexo eu respondia a praticamente todas as perguntas ficando decepcionado com as mancadas das respostas erradas, mas recompensado por um belo sorriso do meu mestre quando eu acertava as respostas.

A aula acabou e fui para casa novamente cheio de tesão o que resultou em outra maravilhosa foda com meu namorido.

– Nossa não que você não fosse foguento antes mas nesses últimos dias você está com um tesão fora do comum hem?

– Não está gostando?

– Demais, só não sei se o meu rabo vai aguentar todo dia esse cacete cheio de fogo.

– Claro que vai esse aqui – disse apertando a bunda do meu pretinho – Ama legar ferro, acha que não sei?

– kkk seu safado! Agora é minha vez!

– Há não delicia hoje não, estou morto de cansado gastei todas as minhas forças bombando nesse teu rabo delicioso agora quero dormir.

– Poxa Murilo só uma metidinha vai?

– Amanha pretinho, amanhã.

– Disse eu já bocejando e me acomodando na cama de olhos fechados. Marlon bateu uma punheta se lavou no banheiro voltou e deitou na cama. No outro dia pensei que ele estaria emburrado, mas acordou normalmente me deu o beijo de bom dia e fez o café sem dizer nenhum sermão ou fazer cara feia. Naquela noite não teve aula de matemática cheguei em casa sem fazer barulho tentando não acordar Marlon, me deitei na cama e quando me cobri ouvi.

– Boa noite amor.

Respondi um boa noite, mas continuei virado de lado com as costas para Marlon e não disse mais nada, escutei um respirar profundo do meu namorido, mas nenhuma palavra foi dita.

A noite quando cheguei da escola Marlon estava na cama deitado nu com seu cacete para cima, me olhou e disse que estava esperando por mim cheio de tesão pois tinha acabado de ver um filme pornô e me perguntou se eu queria ver com ele enquanto fodiamos, eu disse que não que para mim bastava ele para me excitar. Não tinha tido aula de matemática como na noite anterior e realmente estava cansado, meu pau nem endureceu, mas Marlon tinha outros planos para mim naquela noite.

Meu namorido mamou em meus mamilos me colocou de quatro e passou a lamber meu rego, dessa forma não há pau que não endureça com uma língua áspera molhada e quente brincando com seu buraco de traz. Logo senti além da sua língua um, depois dois dedos me penetrando meu pau já soluçava de tesão e enfim seu longo e negro cacete entrando e saindo por alguns minutos de quatro e depois de frango assado terminando com um gozo fenomenal dentro de meu cu e uma punheta com seu pau ainda duro dentro de mim. Virei de lado e dormi de conchinha com meu pretinho me encoxando.

Três aulas com meu professor preferido, meu pau já não aguentava dentro da calça de tesão. Então deixei que todos saíssem e fui o último a entregar o trabalho que Batista havia pedido. Me levantei dando uma arrumada em meu pau colocando o mais para a lateral e aproximei da mesa encobrindo minha ereção com a folha do trabalho. Coloquei o trabalho sobre a mesa e fui saindo quando ouço Batista me dizer:

– Se fez o trabalho com a mesma atenção que assiste as aulas você tirou total.

– Valew professor estou mesmo precisando.

– Estranho que vi suas notas anteriores e estão realmente muito baixas, não condiz com este aluno aplicado que vejo em minhas aulas, dificuldades com as provas, fica muito nervoso na hora dos exames?

– Sim, mas não é só isso, desta vez estou me esforçando mais quero terminar logo sem ter que repetir ou passar pela prova de recuperação, além disso o senhor é um professor bem melhor que os anteriores.

– Há que isso obrigado e pode me chamar de você não precisa de tanta formalidade entre nós e espero que este esforço vala apenas na hora da prova.

– Obrigado Batista!

Meu pau já estourava na calça não tinha como esconder por instinto o arrumei bem na frente do professor que não acompanhou todo o movimento. Me despedi e fui direto para o banheiro custei a mijar pois o tesão estava grande decidi então bater uma punheta então me direcionei para o reservado. Assim que entrei no reservado estava fechando a porta quando percebo Batista entrar e se posicionar de costas na frente da porta do meu reservado.

O banheiro era estreito então o cocho coletivo ficava de frente para as portas dos reservados e duas pias uma de frente a outra. Deixei apenas uma fresta da porta entreaberta e bati uma deliciosa punheta vendo aquele bundão em minha frente e escutando depois de certo tempo um esguicho forte de mijo. Pelo tempo que gastou para mijar denotava que estava de excitado e só depois relaxou. Fiz o mesmo relaxei, mas depois de uma deliciosa punheta. Cheguei em casa e passei direto para o banheiro tomei um delicioso banho e fui para a cama.

– Banho? Porque aconteceu alguma coisa?

– Nada apenas estava me sentindo muito suado e cansado quis relaxar um pouco com um delicioso banho, não posso?

– Pode claro, só achei estranho, pois não é um habito seu.

– Ok boa noite.

– Não vai querer transar hoje?

– Não estou cansado, além disso não era você quem estava reclamando de transar toda noite?

– Acho melhor ir dormir antes que essa conversa vire uma briga e não estou afim de brigar com você, boa noite!

Os dias passaram e finalmente o fim de semana chegou e eu estava precisando descansar. Acordei tarde no sábado quase na hora do almoço Marlon não estava em casa. No meu celular várias mensagens me chamando para um churrasco, me vesti já com a roupa do futebol uma regata, um calção largo e a chuteira e me mandei para a quadra.

Caolho morava em frente a uma quadra onde jogávamos futebol, cheguei e lá do portão já senti o cheiro do churrasco e o pagode rolando. Depois de umas cervejas, carne, muita música e um tempo para a digestão movido a muitas histórias hilárias da semana da galera aquele futebol para terminar o dia. Cheguei em casa por volta das cinco da tarde e fui recebido por Marlon com uma cara de poucos amigos.

– Não atende o celular mais não é?

– Nem ouvi tocar pretinho estava no caolho e.

– Então é assim a semana toda eu faço comida, arrumo a casa e você no dia que tem para os afazeres da casa vai para o futebol?

– Que isso Marlon, eu hem fui só bater uma pelada, tomar uma cerva o que que tem?

– Tem que você também mora aqui Murilo, você não está ajudando em nada.

– Ei eu trabalho a semana toda estudo que aliás foi você que me mandou voltar para a escola está esquecido? E não deixo faltar nada aqui e todas as contas estão pagas.

– Nos dividimos as contas Murilo, eu também trabalho e sim te apoio voltar a estudar, mas e os afazeres domésticos? Vamos deixar a casa virar um lixo ou vai deixar tudo por minha conta?

– Quer saber? Limpa se você quiser se não quiser não limpa! To nem ai com isso e não vou ficar aqui escutando essa ladainha não, está parecendo aquelas mulheres chatas que ficam prendendo os maridos!

Nem esperei Malon responder me virei e fui tentar esfriar a cabeça em um boteco perto de casa e para minha surpresa quem encontro passando na rua?

Autor: Mrpr2

Continua…

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