Contos

Não resisti ao professor – Capítulo 4 – Traição

Meu professor me acompanhou lado a lado naquele cocho coletivo da escola, banheiro vazio ambos sacamos nossos cacetes brancos de cabeças rosadas já estavam meia bomba e devido a isso demoramos um pouco a mijar neste tempo sem falar nada e disfarçadamente ambos contemplávamos o pau um do outro pelo canto dos olhos. O fluxo começou e aquele barulho forte e intenso de mijo tomou conta do banheiro parecíamos dois cavalos mijando tamanho era a força do fluxo.

Aquela situação me excitava, mas ali do meu lado estava meu professor que até então era hetero e que não sabia do fato de eu ser homo, por um momento quis me exibir para ver a reação de Batista então quando terminei de mijar dei umas sacudidas no meu pau, encobri a a cabeça do meu pau com a glande e a desencobri algumas vezes bem devagar e com o rabo de olho percebi que todos os meus movimentos eram atentamente acompanhados pelo meu professor que apertava seu membro com uma das mãos. Meu desejo era de colocar a mão em seu pescoço e abaixa lá ali em meu cacete e fuder aquela boca que praticamente babava como se fosse um cu, mas apenas guardei meu pau duro na calça e fui embora.

Marlon estava acordado e como sempre veio se desculpando, a mesma conversa de sempre, tínhamos que tentar ter mais paciência um com o outro bla bla bla jantamos fomos assistir tv ele veio se aninhou em meu peito fez alguns carinhos acabamos transando na sala mesmo. Na cama já altas horas da noite eu não conseguia dormir com a imagem do pau de Batista na minha cabeça e seus olhos secando o meu. Finalmente dormi e quando acordei estava de pau duro já babando, Marlon viu e caiu de boca como resistir a um boquete matinal? Gozei muito na boca de Marlon tomei um banho e fui trabalhar.

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Mais tarde na escola Batista parecia ainda mais bonito, mais atraente e sorridente como nunca o tinha visto antes. No final da aula ele veio me dar um reforço. Seu perfume inebriante que exalava do seu corpo, o som da sua voz no meu ouvido, me deixava cada vez mais excitado me obrigava a automaticamente ajeitar meu cacete duro dentro da cueca, parece que meu professor percebeu, pois seu volume também estava precisando periodicamente ser ajeitado. Que tesão de macho ali perto de mim cheiroso, bonito pegando no pau era demais aquilo.

Quando cheguei em casa Marlon estava acordado e reclamou da hora que cheguei começamos mais uma vez a discutir as discussões foram ficando cada vez mais frequentes tudo agora era motivo para Marlon alterar a voz comigo nem sexo de reconciliação estava adiantando mais e até isso paramos de fazer já fazia uma semana que eu estava sem sexo e com toda a pressão de Marlon e o cansaço do trabalho já não estava suportando mais então depois de chegar mais uma vez tarde em casa na esperança que Marlon já estivesse dormindo a discussão foi ainda mais intensa e não aguentei sai de casa e comecei a rodar com o carro. Fico dando voltas pelo bairro tentando esfriar a cabeça então paro o carro em um posto e tento dormir ali mesmo, mas não consigo, ligo o som do carro e fico ali olhando para o nada quando de repente escuto alguém bater no vidro.

– Professor Batista? O que faz aqui há essa hora?

– Meu vizinho passou mal e o levei com sua esposa no hospital, pois a ambulância iria demorar, mas e você o que faz aqui? Problemas novamente em casa?

– Sim, mais discussão estou farto disso! Não volto para a casa hoje.

– Não é melhor vocês conversarem?

– Acho que chegou a hora de colocar um ponto final nessa história.

– Se é o melhor para vocês dois então que assim seja, mas dorme primeiro descansa e com a cabeça fria você resolve isso. Nunca termine um relacionamento de cabeça quente, pode se arrepender das palavras escolhidas.

– Obrigado pelos conselhos professor.

– De nada e hoje como estou me sentindo muito solidário acho melhor você vir dormir lá em casa, não posso lhe ceder uma cama, mas creio que meu sofá é bem mais confortável que seu carro.

Meu professor morava em uma casa de aluguel, era apenas um grande cômodo com o banheiro onde a separação era feita pela mobília, mas bem arrumado e organizado de muito bom gosto. Batista me entregou uma toalha e fui para o banho. Quando saio vejo meu professor na cama com uma mão em seu peito peludo sem camisa e a coberta bem em baixo deixando apenas uma pontinha da cueca a mostra.

No sofá uma coberta deitei mas quem disse que eu conseguia dormir? Minha cabeça fervilhava com toda aquela situação, as discussões constantes com Marlon, o desejo por meu professor que agora estava a poucos metros de mim praticamente nu vestindo apenas uma cueca e semi coberto com uma coberta deixando a mostra aquela maravilha de peitoral tomado por seus pelos o que o deixava ainda mais másculo e atraente para mim.

Me viro de um lado, depois para o outro fecho e abro os olhos repetidas vezes tentando me livrar dos pensamentos e dormir, mas em vão. Me viro abro os olhos e do sofá vejo meu professor na cama na penumbra do quarto com algumas partes iluminado por pouca luz que entra por algumas frestas da janela me levanto vou até perto de sua cama estou vestido apenas com uma cueca assim como meu professor com a diferença que a minha parecia um toldo de circo armado com meu pau querendo rasgar aquele pequeno pedaço de tecido e entrar naquela bela boca desenhada a poucos centímetros de mim.

Meu professor faz um movimento, se vira para o outro lado revelando aquela imensa bunda vestida por uma cueca branca meu pau da mais um soluço doendo al preso, meu professor faz um barulho de quem está ressonando me assusto pensando estar ele despertando e corro tentando não fazer barulho para o banheiro onde toco uma deliciosa punheta pensando em seu corpo.

Sem pregar os olhos à noite levanto antes mesmo que meu professor e vou trabalhar mais tarde Batista me liga digo a ele que ainda não consegui falar com Marlon e não sei o que fazer então novamente meu professor me dá um conselho:

– Murilo certas coisas não se resolvem por telefone você tem que ir pessoalmente resolver isso.

Espero tiro um pouco mais tarde minha hora do almoço, passo em um lanchinho perto do trabalho e como um pastel com refrigerante e vou até em casa, provavelmente Marlon estava chegando pois é funcionário público e até uma da tarde.

Chego em casa e ao abrir a porta já ouço barulhos e gemidos vindo do quarto acho estranho e me aproximo devagar da porta do quarto que está aberta e vejo Marlon totalmente nu com a bunda empinada sendo cravado por Reginaldo um rapaz de 19 anos mas bem desenvolvido, alto, forte com um baita vozeirão e que vivia dando em cima de Marlon, mas que apesar do tamanho tinha um jeitão infantil.

Ao me ver Marlon empurra com a bunda Reginaldo que desajeitado e nervoso sai de cima de Marlon abanando as mãos em minha direção.

– Murilo?! O que você está fazendo aqui? Não devia estar no trabalho?

Gritou Marlon.

– Mu… Murilo, Murilão… desculpa cara olha foi… é…. sabe cara… Não é….

Gaguejava Reginaldo tentando arrumar inutilmente uma explicação para aquela cena de sacanagem entre ele e meu companheiro.

Continua…

Autor: Mrpr2

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