Contos

Neto, o moto-boy que virou a minha cabeça – Capítulo 7

Ela falou nisso e ei fiquei pensando. Não sei deveria mas eu fiquei. Nunca tinha me tocado disso e lembrei quando ele disse que poderia não está namorando, mas nunca ficava sozinho. Sei lá. Ciúmes? Só sei que por alguns segundo eu me desliguei e nem estava prestando mas atenção ao que minha tia dizia.

– Ei menino… Ei!

– Ah sim tia, o que foi?

– Perguntei se ela tem namorada? – Pensei rápido.

Acho que sim tia. Solteiro eu sei que ele é, então…

– Ah sim, mas formavam um bonito casal. To indo já que as coisas por aqui estão certas. Mas tarde eu dou uma passada. Até mais.

– Até, tia.

Fechei o portão e entrei. Estava me sentindo meio pra baixo. As coisas aconteceram muito rápido. Num dia eu to me conforamndo em ter um cara pelo qual estava apixonada apenas em sonhos. No outro, ele vem até mim e passa quase o dia todo na minha cama transando e me deixando nas nuvens e no outro dia a ficha cai de que o cara, assim como eu não é assumido, mas que deve ter uma vida sexual ativa e, mesmo dizendo que também estava apaixonodo por mim, não deve mudar muita coisa. Ao menos eu estava achando isso.

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Fiquei ali pensando e pensando e acabei dormindo. Lembro de ter acordando com meu telefone apitando que estava descarregando. Fui olhar a hora e tinha umas chamadas não atendidas. Eram por volta de 19 horas. Olhei de quem eram e eram do Neto. Dez chamadas não atendidas. E uma mensagem que dizia:

– “Ei Mateus, responde. Porque não me atende. To preocupado contigo cara. Você está bem?”

Li essa mensagem umas três vezes. Fui tentar ligar pra ele e a porcaria do telefone descarregou de vez. Tava muito agoniado em responder a ele. Poxa. Onde estaria a porcaria do carregador? Comecei a chogar tudo pra cima. “Por onde andaria esse carregador?”, perguntava eu a mim mesmo aflito.

A campainha toca. Quem será? Minha tia? Meu primo? Caralho mesmo! Não podem vir outra hora? E continuaram com a campainha tocando. Fui atender. Muito mordido. Já imaginaram? A pessoa que você “ama” preocupada com você e você tem que atender a campainha da porcaria de uma porta com alguém que com certeza não deve ter vindo falara nada de útil?
Abri a porta enfurecido e quando eu vejo, quem é?

É ele mesmo. Meu apaixonante moto táxi Neto. Não sei porque mas ver ele ali me fez ficar sem chão. Fiquei preocupado e agora ele está ali. Fiquei alguns instantes só olhando para ele. Nem lembro se ele falava alguma coisa.

– Espera que já vou abrir.

Peguei a chave e estava tremendo. Fui abrir o portão.

– Você está bem cara? Pow, te liguei pra caralho. O que aconteceu? – Falei meio preocupado que alguém nos ouvisse.

– Meu telefone descarregou na hora que eu ia te ligar. Desculpa.

– Você está sozinho aí?

– To sim.

Fomos entrando e assim que eu fechei a porta da sala, ele avançou pra cima de mim e invadiu minha boca com a língua dele. Um beijo daqueles que ficava parecendo que não nos víamos há meses.

– Porque você não me atendeu?

– Assim que minha tia saiu eu fui deitar, pois estava com dor de cabeça (menti) e acabei dormindo. Acordei com o telefone descarregando. Li sua mensagem e ia te ligar mas descarregou e eu n estava encontrando meu carregador. Aí você chegou…
Percebi que ele ficou sem graça.

– Pow cara, fiquei preocupado óh. Muito!

– Com o que já?!

– Não sei. De repente você ficou pior do resfriado. Ou sua tia falou alguma coisa. Fiquei achando que você não me queria mais.

– Poxa, não pensa isso. Te quero tanto que você nem imagina.

Ao dizer isso ele partiu pra cima de mim e me arrancou outro beijaço. Caraca. Só de imaginar fico excitado. E eu retribuía a cada ação e toque dele. Foi um beijo daqueles de arrancar o fôlego. Pena que ele já estava sem barba e eu ja tinha feito a minha. Foi logo arrancando minha camisa e jogada ela bem longe. Beijou meu pescoço e depois foi para meus mamilos. Mordia mesmo, me deixando doidinho. Eu estava gemendo muito pois aquele era meu ponto fraco e acho que ele já tinha percebido. Estava indo para as nuvens quando ele volta para a minha boca e invade mais uma vez. Paro um pouquinho.

– Eitah! De onde veio tudo isso cara?

– Kkkkkkkk Não sei. Do medo de te perder, eu acho.

– Hummm. Caraca. Acho que já sei agora… Kkkkkkk

– Não, não. Não deixa mais isso acontecer não.

– Tudo bem. Te quero pacas. Não esquece disso.

– Eu também te quero muito.

– Você não quer ir para um lugar mais confortável não?

– Hummmmm safado. Seu quarto?

– O melhor que há.

Agarrei ele e fui levando até o quarto. Ele arrancou minha camisa e foi me beijando todo até que, quando menos esperamos, sempre tem alguém para estragar tudo. O meu primo doido começa a perturbar, gritando meu nome.

– Ei Mateus! – O Neto se espanta. Eu mais ainda.

– Quem é?

– Meu primo de novo.

– Caralho, égua do cara chato. Filho da puta, o que ele quer?

– Ufa. É isso que eu vou ter que ir ver.

– Filho duma égua mesmo esse cara.

– Fique aqui que já volto. – Vesti a blusa. Estava apenas de short.

Fui lá e lá estava ele e por essa eu não esperava. Estava sem blusa e suado, acho que tinha acabado de vir da bola. Era curtia jogar bola, o único esporte que ele praticava. E confesso que ele jogava bem, ao menos isso. Comentei aqui da última vez que vi ele sem camisa e no que quase aconteceu. Caraca, ele era moreno escuro, aão negro. E tinha um corpo delicioso. E ainda mais agora todo suado, caralho mesmo. Ele estava com aquelas bermudas de tecido fino que deixa o volume evidente. Que pacotão o dele. Disfarcei a excitação e cheguei logo mordido.

– Ei, sabia que esta campainha está aí ao lado e deveria ser usada?

– Ah sim, não sabia. Mas tem tanta coisa por aí que devia esta sendo usada e não está. – O que será que ele quis dizer com isso?
– E porque fica mostrando os osso por aíe já?

– Hahahahaah Tem muita gente que gosta de ver esses ossos aqui. O ruim é quem tem por ae que eu queria que reparasse e não repara. – Fiquei pensando nisso. Só sendo cego para não reparar a belezura desse cara.

– Bem primo, talvez tenham pessoas que não ligam para esse lance de corpo. Talvez se você demonstrasse conteúdo seria bom também.

– Pode ser… Pode ser…

– Hum. E, ao invés de ganhar conteúdo, fica berrando parece um doido e como se eu fosse surdo.

– Mas já tinha te chamado umas 100 vezes. Você estava dormindo?

– Sim sim, estava cochilando. Minha cabeça está doendo um pouco mas eu tomei um medicamento e já já passa.

Era uma deixa para ver se ele se tocava e se mandava mas…

– Minha mãe disse que era pra eu vir te fazer companhia.

Se ela e ele soubesse que estava com um banquete em meu quarto à minha espera, não viriam aqui perder tempo com essas conversas. Eu ate entendia a preocupação de minha tia. Mas sei lá, nos últimos dias meu primos anda bem esquisito. Nunca fomos de briga nem nada mas não éramos tão próximo assim. Mas sei lá…

– Eu estou bem Henrique. Vou só deitar para aliviar a dor.

– Ah sim, mas me arruma um copo d’água antes de eu vazar?

Qualquer coisa para me ver livre dele. Só não me toquei de um lance. Ele morava há apenas alguns metros de casa. Não poderia ir beber água em casa? Mas, enfim… Fui pegar a água e quando percebo ele estava atrás de mim. Putz. Se o Neto parece eu estava fudido. Tive que dar um jeito de não deixar ele aparecer.

– Mas, e aí Henrique? E as gatas? Nunca mais te vi com nenhuma? O que foi? Fechado pra balanço?

Não estava nenhum pouco interessado em saber disso, mas foi a única coisa que inventei para que o Neto pudesse nos ouvir e ficar escondido.

– Que nada Mateus. A mulherada ainda cai matando. Mas quem eu quero não me da nem bola.

– Caramba. Deve ser uma mulher de boa mesmo hein? Para não cair no seu papo? – Dei a água para ele.

– Qual foi primo? Tá me tirando é?

– Kkkkkkkkk Oras. Você vivia dizendo aos quatro ventos que era o garanhão. E agora está aí triste porque não consegue conquistar uma garota? Quem é ela?

– Hum. Essa pessoa apenas não repara em mim mas vou dar um jeito de chamar atenção dela.

– Hum. Só não vai fazer besteira porque querer ganhar alguém a força não dá em nada.

– Não. Jamais faria isso. Nunca. Vou dar um jeito de fazer ela perceber que gosto dela.

– Bacana, assim pode.

– Mas e você Mateus? E as garotas?

– Bem… Não tenho muito com o que chamar atenção como você, mas to de boa… fechado para balanço. Qualquer dia desses encontro alguém que valha a pena, que goste mesmo de mim e vai ser minha companhia até o fim da vida.

– Caraca. Primo romântico esse. Mas não é bom ficar sozinho não e vai ver que você já até encontrou essa pessoa e nem percebeu. – Queria rir muito disso, mas me segurei.

– Pois é! Quem sabe nossa cara metade não está mais próxima do que imaginamos. Rsrsrsrsrs Mas agora eu vou deitar Henrique.

– Você está se sentindo mal? Posso ajudar?

– Não, não precisa. Como te disse, vou deitar e já já passa.

– Se quiser eu fico aqui para te fazer companhia.

– Não esquenta com isso. Vá tomar seu banho que já esta até fedendo aqui. Kkkkkkkkkkk Qualquer coisa eu chamo. De qualquer forma, valeu.

– Tudo bem então. Já sei quando não sou bem vindo.

– kkkkkkkkkkkkkkk sem essa vai. Não to morrendo. Apenas quero relaxar e mandar essa dor de cabeça pra PQP.

– Ah bem, queria conversar com você umas coisas aí, mas outra hora eu apareço e nós conversamos, pode ser?

– Pode sim… Mas sobre o que?

– Nada não. Apenas papear.

– Ah, ok então (fomos saindo). Pode aparecer sim.

– Até mais então.

– Até.

Ele apertou minha mão e caraca, me deu um olhar que PQP. Não entendi foi nada. Ele foi indo e eu fiquei olhando. Que bunda aquela. Mas eu já tinha meu banquete à minha espera.

Voltei para o quarto e o Neto estava deitado mexendo no celular.

– Até que fim o porra foi embora. Que cara chato! E ainda fica se insinuando!

– Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O que? Como assim?

– Você não percebeu?

– Claro que não. Nada a ver. Conheço ele há muito tempo e sei bem o que ele curte.

– Será que sabe mesmo?

– Sei sim e, mesmo que o que você falou fizesse algum sentido, estou com você. Tenho você. Quero você e nada mais. Não preciso de mais ninguém. Te adoro.

– Eu também. Mas que ele estava dando em cima de você, ah isso estava.

– Psiu!

Coloquei o dedo na boca dele para ele silenciar. Bem verdade que eu pensei por alguns segundo se o que ele disse pudesse ser verdade e lembrei do lance do carro, mas logo fui desperto com o Neto chupando meu dedo. Avancei para a boca dele e a invadi. Ele me agarra forte. Me beijava com força. Tirei a calça dele. Estava com uma cueca boxer vermelha. Lindos. Tirei a cueca dele, dei uma lambida no pau dele, que estava latejando e babando. Dei uma lambida na baba. Fiquei em pé. Fiz um strip rápido. Apenas tirei a camisa e o short.

Fiquei em pé, bem em cima da cabeça dele, com pau duro e apontando para ele. Ele estava deitando e com a língua de fora, me chamando.

Sentei no peito dele, coloquei meu pau encostando na língua dele. Depois ele começou a lamber em puxando para frente e logo eu já estava com meu cacete todo dentro da boca dele que me chupava muito gostoso. Babava no meu pau e chupava. Segurando e apertando meus mamilos e me deixando malucão. Ele estava engolindo meu cacete e me deixando muito maluco. Me virei e chupei o cacete dele que estava muito babado enquanto continuava com o pau na boca dele. Muito bom. Eu estava quase gozando.

Depois ele começou a meter o dedo em mim. Massageando minha próstata por dentro e me deixando com mais tesão. Me deixou de quatro e entrou, bombando bem gostoso, me levantando, me abraçando , beijando minha nuca, me penetrando gostoso. Depois me colocou de frango assado e me penetrou mais e mais enquanto me punhetava. Logo eu gozei e ele também. Ver ele ali, gozando me deixava extasiado. Era demais ver ele com seus jatos. Depois veio em beijou mais ainda. Ah, como era bom. Poderia ficar ali a noite toda com aquele cara que não me cansaria.

Fomos tomar banho e depois, nos enxugamos. Fiz questão de enxugar ele todo. Aqui acolá lambendo e beijando. Passando a língua e tudo e, claro, deixei ele de pau duro. Depois foi ele, e encerrou engolindo meu cacete. Nos vestimos.

– Você quer dormir aqui?

– Quero sim, não tem problemas? Quando seus pais chegam?

– Eles chegam geralmente depois das nove. Mas amanhã eu vou ter que trabalhar…

– Ah sim, estava esquecendo já patrãozinho.

– Pois é. E cadê sua moto? Você veio sem ela ou foi impressão minha?

– Sim. Vim afoito e preferi deixar ela. Vim de carro e deixei ela mais lá pra frente.

– Ah sim, esperto hein?

– Só não queria causar problemas… De novo.

– Hum. Sem bronca. Então acordamos cedo, você sai por aquele caminho de tras, vai na sua casa , pega a moto e vem me buscar. Certo?

– Certo patrãozinho. Certo mesmo.

– Blza então. – Beijei ele.

– Vamos comer alguma coisa que to com fome.

– Vamos lá.

Enquanto ele fazia o jantar: Bife e arroz frito, ele comentou sobre o lance do Henrique dando em cima de mim. Pedi para ele deixar de besteira que não tinha nada a ver o que ele estava falando

– Não é? Ficar perguntando se você estava namorando… Que a pessoa que ele quer não dar bola pra ele… Aparece aqui sem camisa… Qualquer um entenderia assim né?

– Hum… Eu não. Apenas impressão. Ele deve está carente e precisa de alguém para conversar. E você viu ele sem camisa, foi? Corpão o dele né?

– E ainda tem mais isso de “eu queria conversar com você umas coisas” nhenhennhe… Filha da puta mesmo um cara desse. E quanto a corpo, prefiro o meu.

Começou a fazer aqueles movimentos que os fisiculturistas fazem. Achei foi graça.

– Você não está com ciúmes não né?

– Quem? Eu? Nada disso? Daquele gala seca lá? Kkkkkkkkkkk Sou mais eu.

– Ah que bom então. To tranquilo.

Fiquei observando ele cozinhar. Achava aquele cara demais. Resolvi comentar o que minha tia me disse:

– Sabia que minha tia viu você com uma garota lá na feira anti ontem? Ela me perguntou se ela era a sua namorada?

Ele ficou muito sem jeito e quase derruba uma prato.

– Foi mesmo? Não lembro?

– Pois é. Ela me disse hoje depois que você saiu.

– Anti ontem? Hum… deveria ser uma amiga minha.

– Aos beijos?

– Tenho umas amigas assim. Me devoram com os olhos e ficam na tentativa de algo mais.

– Puxa, que amigas hein?

– Você ficou com ciúmes disso?

– Fiquei sim mas não deveria ficar, eu acho. Afinal, o que nós temos? Não estamos apenas curtindo?

– Não sei. É?

– Também não sei… rsrsrsr Mas se não for nada sério, eu não tenho porque ter ciúmes né?

– Não sei sobre o que temos mas estamos juntos agora. Você comigo e eu com você e pronto. E quanto a ciúmes, acaba fazendo parte quando duas pessoas se gostam.

– Você tem razão, mas, enquanto eu estiver com você, não quero papo com mais ninguém e não ia achar bacana você envolvido com outro(a). O dia que você não quiser mais nada comigo, seja sincero. Ainda mais que, para todos os efeitos, dois homens não podem ficar juntos. Não vamos poder sair por aí aos beijos e abraços. Até porque não quero e nem posso assumir publicamente esse lance de curtir caras. E se você tiver afim de alguma garota seja sincero. Ao menos vai ser menos dolorido.
Falei tudo isso, mas isso me doeu demais. Muito. Ele deve ter percebido. Veio junto a mim e me abraçou e me deu um beijo gostoso demais. Depois me olhou e disse:

– Caso isso aconteça, serei sincero com você mas, eu te quero muito cara. Muito mesmo. Quero ficar com você, mesmo que seja apenas escondido. Quero ser teu e quero que seja meu. Só meu e de mais ninguém. Mas falo a você o mesmo que você me disse: Preciso de sua sinceridade. Sempre.

Achei aquelas palavras demais. Me deixaram de queixo caído e mais apaixonado ainda. Devolvi o beijo com a mesma intensidade.

– Epa, daqui a pouco continuamos pois o jantar está queimando.

– Kkkkkkkk Tudo bem.

Continua…

Gente, o conto tá longo pois é um relato real e pessoal. Sei que é chato esperar, mas a história promete fortes emoções! Precisamos da opinião de vocês cada vez mais pra podemos continuar contando os fatos e a sequência. Grande abraço ?

Na dica de hoje deixamos o filme brasileiro: Sobre Nós

Sinopse: Em “Sobre Nós”, a dupla de diretores escolheu Brasília como cenário do romance. É lá que Diego (Thiago Cazado) e Matheus (Rodrigo Bittes) protagonizam os momentos memoráveis de um casal. Filmado em 4 mêses, o longa – que é uma produção independente – conta apenas com atores brasilienses. Novatos e veteranos da cena local estão no elenco. Feito com verba própria da empresa, Mauro e Thiago comemoram: “É um privilégio poder fazer um filme com qualidade e liberdade total. O que o público verá na tela, é exatamente aquilo que queríamos botar.” – Conta Mauro Carvalho. “Gostamos de fazer aquilo que gostaríamos de assistir. Tenho escrito filmes ao redor dessa atmosfera entre pessoas do mesmo sexo, por um motivo muito natural. Sou gay, consigo escrever melhor sobre aquilo que eu sou.” -esclarece Thiago Cazado.

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3 Comentários

  1. Em questao disso estou mais amando a historia,pois quanto maior ela for mais gostoso fica e nisso muito romantico mas espero qur os dois se assuma logo em geral antes que o Henrique venha e pegue o primo dele de jeito e faça outras coisas que deve estar louco pra fazer.

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