Contos

Príncipe Impossível – Capítulo 30 – Garoto Puro

Assim que sai do apartamento peguei um Uber voltando para o meu apartamento. Estava cansado porque na noite passada não dormi bem. Era ruim estar deitado do lado de um homem que te odeia. Eu não o culpo ele estava certo. Gray podia se ferrar bonito com a ideia maravilhosa que eu tive de falsificar a receita. De onde eu tiro essas ideias maravilhosas? As vezes até eu me espanto com algumas decisões que eu tomo.

De volta ao apartamento eu vi que minha teoria estava certa. Os filhos de Gray já tinham ido embora. O céu estava escuro e o apartamento também. A única luz vinha de dentro do meu quarto. A porta estava entreaberta e a televisão parecia estar ligada. Entrei no quarto e vi Gray olhando para a televisão. Ele estava deitado na cama assistindo a algo na TV.

– eu te liguei e você não atendeu – falou Gray colocando a televisão no mudo – onde você estava?

– no cinema. Eu fui pra assistir um filme e acabei dormindo o filme todo – falei me sentando na beirada da cama.

– OK – falou Gray colocando som na televisão de novo.

– posso assistir TV com você?

– você que sabe – falou Gray indiferente.

– eu não aguento mais isso – falei me levantando – porque nós estamos fazendo isso Gray? Porque estamos ignorando um ao outro?

Gray colocou a televisão no mudo novamente e se sentou na cama se escorando na cabeceira.

– me diz você Griffin – falou Gray colocando o controle na perna – me diz porque estamos nos ignorando?

– o que quer dizer com isso?

– você não quis me dizer o porque de ter roubado o meu receituário pra se automedicar. Eu só quero saber  o porque de você ter traído minha confiança. Você não seguiu meus conselhos desde o começo e olha no que deu? Eu disse que não devíamos esconder nosso relacionamento da Morgan e ela nunca vai te perdoar e você perdeu o emprego. Eu disse que sempre que fosse tomar uma decisão que fosse estúpida você viesse correndo até mim e me contasse, mas você faz o contrário e corre no sentido oposto. Não sei mais o que fazer com você se sempre que eu abro os braços você sempre corre pro outro lado.

– o que você quer que eu diga Gray? Porque precisa de um motivo? Quer que eu diga que corri da casa da minha família assim que pude porque não consegui lídar com as lembranças? Da minha mãe que me assombra, embora ela já tenha partido? Do meu irmão morto nunca dorme? Ou quer que eu diga que corri do barulho silencioso dos meus pensamentos?

– diga qualquer coisa – falou Gray olhando para baixo pensativo.

– quer saber mesmo porque eu comprei aqueles remédios?

– quero – falou Gray olhando para mim.

– porque eu tenho vergonha do meu corpo. Porque toda vez que olho pra você eu me sinto mal por não ter um corpo tão perfeito quanto o seu. Você é dezesseis anos mais velho do que eu e eu tenho medo de que a idade seja um problema. Eu estou inseguro quanto ao meu corpo porque tenho medo de não ser na cama o homem que você espera que eu seja porque eu nunca fiz sexo antes. Eu só queria emagrecer um pouco.

– isso é idiotice – falou Gray começando a rir.

– pare de rir e me leve a sério Gray.

– eu te levo a sério é só que é engraçado ouvir você dizer que eu vou te deixar porque você não é bom de cama. Ser experiente não é sinônimo de ser bom. Se eu te deixasse por um motivo tão fútil é porque eu seria um homem fútil.

– quer saber? você fica ai rindo enquanto eu vou tomar um banho. Antes de ir para o banheiro peguei o meu roupão e ao entrar eu tranquei a porta. Tirei toda a minha roupa e quando ia tirar a cueca eu parei. Fui para frente do espelho do banheiro e fiquei olhando meu rosto. Respirei fundo lembrando do mal que aquele remédio em causou.

Ainda de cueca eu vesti o roupão e sai do banheiro. Gray olhava para a televisão e ao me ver sair do banheiro ele olhou pra mim.

– quando você estiver afim de conversar eu estarei aqui – falou Gray – você sabe que eu nunca te deixaria e a nossa diferença de idade não significa nada pra mim.

Ignorei tudo o que Gray disse e caminhei até ele. Quando fiquei na frente dele eu abri o roupão e ele parou de falar e ficou me olhando apenas de cueca.

– o que é isso? – perguntou Gray.

– se você fosse Deus, o que você mudaria?

– o que é isso? – perguntou Gray.

– Eu não sou ninguém comparado a você Gray. Não sou nada especial. Durante todo esse tempo você deve ter fantasiado com meu corpo e agora você o está vendo. Quando eu comprei aquele remédio eu só tinha a intenção de te dar mais do que apenas a pessoa que eu realmente sou então só me diga Gray. Seja sincero. Se você fosse Deus e pudesse mudar algo o que mudaria.

Gray olhou para todo o meu e em seguida apertou os lábios se inclinando para frente para ver me corpo melhor. Não havia muita luz no quarto a não ser a luz da TV.

– Se eu fosse deus o que eu mudaria? – falou Gray coçando a barba – eu mudaria a Guerra, mentiras, a fome, o valor do dinheiro, o ódio, as doenças… eu mudaria muita coisa.

– eu estou me referindo a mim Gray. O que você mudaria em mim?

– A sua mania chata de querer encontrar defeito onde não tem – falou Gray se levantando e levando as duas mãos até a minha cintura – e talvez eu mudasse a sua confiança. Você tem a auto estima muito baixa.

– é obvio olha pra você. Você é praticamente um deus grego. Porque você as apaixonaria por alguém como eu? Eu não passo de mais um na multidão.

– não se atreva a se diminuir. Você é perfeito do jeito que você é.

– eu vejo a forma que Morgan olha pra mim. Toda vez que ela olha pra nós dois ela fica tentando encontrar o motivo que fez você escolher eu ao invés dela.

– esse é um dos motivos – falou Gray – ela não tem direito de arranjar motivos para mim.

– só me diz o que você mudaria. Só uma ciosa – falei ainda com o roupão aberto.

– não mudaria nada – falou Gray se levantando da cama ficando mais perto de mim – talvez eu mude a distância de nossos corpos – falou ele rindo.

– eu estou falando sério Gray – falei sentindo ele trazer o corpo dele junto ao meu.

– eu também. Eu não mudaria nada. São os seus defeitos que me fizeram eu me apaixonar por você. Foi sua teimosia e sua mania de ser auto destrutivo querendo que eu vá preso por falsificar uma receita. Te amo exatamente do jeito que você é. Se eu mudasse algo você não seria o garoto puro por qual eu me apaixonei.

– você é o namorado mais fofo que alguém poderia ter – falei fechando meu roupão.

– vai logo tomar seu banho e vem assistir o filme comigo – falou Gray deitando novamente na cama.

– OK – falei entrando no banheiro.

Liguei o chuveiro e a água quente maio no me corpo. Como era bom tomar um banho depois de passar o dia todo fora. Eu ensaboava meu corpo quando a porta do banheiro se abriu. Fiquei de costas como de costume e o box de vidro já estava embasado.

Gray entrou no banheiro e em seguida ouvi o barulho da urina dele. ainda estava de costas sem dar muita importância para a presença de Gray. Ouvi a urina dele parar de cair e em seguida a descarga.

– Eu ainda não tomei meu banho, posso tomar eu banho com você? – perguntou Gray próximo ao box.

– pode.

Gray ficou surpreso com minha resposta porque por alguns segundos ele ficou em silêncio. Ainda de costas eu ouvi a porta do banheiro ser fechada. Ele provavelmente não levou minha resposta a sério. Era o que eu achava. Virei meu corpo e vi que Gray ainda estava dentro do banheiro. Ele estava tirando a roupa. Gray tirou a bermuda que usava, a camiseta e em seguida ele tirou a cueca. Não dava para ver o corpo dele por causa do vidro embasado, mas eu o veria em segundos.

Tentei agir naturalmente quando Gray abriu o box. Continuei me ensaboando com se aquilo não fosse algo inusitado e nenhum pouco diferente. Gray entrou no box e assim que fechou o vidro ele passou por mim e foi para baixo do chuveiro. Não fiquei olhando para ele e apenas continuei com meu banho.

Gray estava debaixo do chuveiro passando as mãos em seus cabelos enquanto a água caia em seu corpo. Depois de algum tempo de olhos fechados deixando a água cair em seu corpo Gray abriu os olhos e olhou para mim e esticou a mão.

– sabonete – falou ele.

Estiquei a mão, mas ao invés de entregar o sabonete e ele eu me aproximei e esfreguei o sabonete no peito dele. Bem devagar eu fiz movimentos circulares com o sabonete azul escuro na mão ensaboando seu peito descendo até sua barriga ainda em movimentos circulares. Gray ficou me encarando e ele lambeu os lábios vendo o quão próximo eu estava dele.

Gray levou a mão dele até a minha e pegou o sabonete da minha mão, mas ao invés de esfregar nele mesmo Gray esfregou no meu peito e subiu até o meu pescoço e esfregou em meu ombro. Enquanto esfregava o sabonete Gray foi delicadamente me virando de costas e se aproximando de mim até que quando me dei conta Gray estava me abraçado por trás esfregando o sabonete em minha barriga.

– podemos começar aqui se você está mais a vontade – falou Gray colocando o sabonete no suporte e dando um beijo na minha nuca. Ele me abraçava carinhosamente por trás. Sentia seu membro tocar minha bunda e ele acariciava minha barriga com suas fortes mãos enquanto sua barba fazia cócegas na minha nuca.

– pode ser – falei nervoso.

– ótimo – falou Gray me virando e me abraçando.  Nós demos um beijo e Gray me puxou para debaixo do chuveiro. O beijo era ardente. Enquanto a água caia em nossos corpos nossas línguas dançavam na boca um do outro. Minha mão esquerda acariciava a barba de Gray enquanto chupava sua língua. A minha mão direita acariciava sua cintura e suas costas.

As duas mãos de Gray seguravam minha cintura e nossos membros se tocavam a medida que nossos corpos roçavam um no outro durante o beijo. Gray beijou minha boca e passou a língua no meu rosto descendo até o pescoço. Ele deu beijos no meu pescoço e passou a língua selvagem subindo até minha orelha e em seguida voltou a minha boca dando um selinho.

Enquanto nos beijávamos eu desci a mão direita pela da cintura até a barriga de Gray e fui descendo sentindo os pentelhos dele. Desci mais a mão e senti seu saco escrotal em minhas mãos. Tinha alguns cabelos longos. Subi a mão um pouco mais e segurei firmemente em seu membro pela primeira vez. Estava duro e firme em minhas mãos quentes que o envolvia carinhosamente.

– eu te amo – falou Gray subindo as mãos segurando meu rosto. Ele tinha um sorriso no rosto eu tinha seu pau na minha mão. Ele deu um beijo na ponta do meu nariz enquanto eu o masturbava lentamente movimentando a mão bem devagar.

– também te amo – falei trazendo a mão dele até meu rosto sentindo o cheiro do seu pau.

– não precisa fazer nada que não queria – falou Gray mostrando que não me forçaria a nada. Ele desceu as mãos e segurou minha bunda com as mãos e a abri de leve e em seguida deu um tapa de leve.

– eu esperei por muito tempo Gray – falei abraçando-o – quero fazer tudo o que tiver direito.

Gray desligou o chuveiro e me colocou de costas no box de vidro e me encochou. Senti seu membro duro e tocando minha bunda enquanto ele lambia minha nuca. Ele dava mordidas e esfregava sua barba em mim.

Ele foi se abaixando e dando mordidas na minha nuca, mas minhas cotas até que senti sua barba roçando  em mim enquanto ele dava selinhos no meu rego.

– empina – falou Gray me fazendo chegar a bunda para trás e inclinar um pouco o corpo para frente. Gray estava de joelhos no chão e Gray acariciava minhas pernas.

Senti a língua húmida de Gray circulando minhas nádegas. Primeiro na esquerda e depois na direita. Gray subiu as mãos e assim que chegou nas minhas nádegas ele usou os dedões para a afastá-las deixando meu ânus a mostra. Meu tímido anus estava a mostra pela primeira vez.

Gray aproximou o nariz e sentiu o cheiro e em seguida esfregou a barba e passou a língua de baixo até em cima. Gray estava de olhos fechados e deu uma cuspida. O cuspe escorreu até embaixo e Gray passou a língua novamente deixando meu ânus novamente sequinho.

– que bundinha gostosa – falou Gray dando uma mordida de leve na minha nádega esquerda. Gemi baixinho quando Gray deixou de ser gentil e começou a dar linguadas no meu ânus. Ele sugava faminto meu ânus ansiando pelo meu mel. Apesar de suas mãos serem fortes ele segurava minha bunda como seda. Ele era carinhoso.

Levei minha mão até o meu membro e segurei firme e comecei a me masturbar enquanto Gray balançava a língua no meu buraquinho subindo e descendo em movimentos rápidos. Ele cuspia no meu ânus deixando ele babado e em seguida ele passava a língua carinhosamente. Suas mãos acariciavam minhas nádegas enquanto sua língua carinhosamente acariciava meu ânus deixando-o limpinho. Depois de um tempo brincando com meu ânus Gray deu um tapa de leve e se levantou grudado ao meu corpo.

– vai doer um pouco – falou Gray me abraçando por trás fazendo seu pau ser pressionado no meu rego.

– ele é grande – falei sentindo ele me abraçar – será que vai sangrar?

– improvável. Vou ser carinhoso – falou Gray segurando no pau esfregando ele na minha bunda. Ele esfregou nas minhas nádegas e então de baixo até em cima fazendo o pau ficar bem na entrada do meu ânus.

– se doer pode gemer – falou Gray segurando na minha cintura e começando a forçar.

– Haaa! – gemi sentindo uma forte dor. Era uma dor que me rasgava e tinha me feito desistir.

– Shhhh! Vai passar – falou Gray virando minha cabeça para dar um beijo no meu rosto – vai sentir uma dor grande, mas uma vez que a dor passe você vai sentir prazer. Enquanto eu estiver enfiando faz força pra fora. Relaxa não prende, faz força pra fora.

– OK – falei sentindo Gray cuspir na mão e esfregar na entrada do meu ânus. Ele segurou no pau e esfregou novamente no meu ânus. Dessa vez Gray me abraçou e grudou o queixo na minha nuca. Ele me pressionava contra o vidro enquanto pressionava seu corpo contra o meu.

– Huuum!! – gemi sentindo seu membro rasgando minhas pregas – haaa  Gray! – falei gemendo com muita dor.

– já enfiou a cabeça – falou Gray olhando para baixo. Ele usou as mãos pra abrir bem minha bunda e começou um vai e vem só com a cabeça dentro de mim – lembra do que eu disse, relaxa.

Fechei os olhos e tentei relaxar sentindo a cabeça do pau de Gray me deflorando pouco a pouco. Pouco a pouco a dor se transformou em um ardor que era gostos.

– posso enfiar mais?

– pode.

Gray segurou bem forte na minha cintura e olhando para o pau ele começou a penetrar. O membro dele entrou centímetro por centímetro dentro de mim.

– que gostoso – falou Gray quando o pau dele entrou mais do que metade.

– entrou tudo? – perguntei curioso.

– você quer tudinho?

– tudo – falei de olhos fechados.

– então toma – falou Gray forçando o restante de uma vez. Doeu um pouco mais, mas eu senti os pelos da barriga de Gray tocando e mim. Senti que ele estava todo dentro de mim.

Gray então me puxou e foi ele que escorou as costas na parede.

– rebola – falou Gray acariciando minhas costas – rebola.

Comecei a rebolar bem devagar e a dor que sentia começou a se transformar em prazer. Meu pênis que estava meio mole começou a endurecer.

– hummm, que gostos – falou me vendo começar um vai e vem.

– está gostoso! – falei surpreso pelo prazer que estava sentindo. Sempre achei que fosse fingimento e que o prazer anal não existisse.

– gostoso – falou Gray segurando na minha cintura me comendo em uma velocidade média.

Suas fortes mãos seguravam minha cintura enquanto ele me puxava pra frente e pra trás fazendo seu pau entrar e sair de mim e a cabeça do seu pau ser socada bem fundo em mim.

– caralho – falei gemendo quando Gray me puxou fazendo com que seu membro desaparecesse novamente dentro de mim.

– Que delicia! – falou Gray tirando o pau bem devagar de dentro de mim.

Senti um vazio dentro de mim agora que não estava mas com o pau dele. Gray ligou o chuveiro e me puxou para debaixo dele. Gray me abraçou e au o abrace ide volta. A água voltou a circo no nosso corpo enquanto nossas bocas se tocavam timidamente.

– nunca tinha entendido a palavra gostoso até agora – falei entre dois selinhos para Gray.

– sou gostoso? – perguntou Gray rindo.

– gostosão – falei dando um selinho na boca dele.

Gray desligou o chuveiro e saiu do box na minha frente. Gray pegou uma toalha e entregou a outra toalha para mim. Nós dois nos secamos das cabeças aos pés e penduramos novamente a toalha. Assim que saímos do banheiro Gray se sentou na cama meio deitado e se escorou na cabeceira. Ele esticou as pernas em cima da cama.

– vem aqui – falou Gray segurando seu membro para o alto – vem aqui – falou ele puxando o coro do pau deixando a cabeça rosada exposta. Ela parecia melada de uma gosma transparente porque brilhava com os flashes da televisão.

Fui até a cama e me deitei de barriga pra baixo entre as pernas dele. Fiz bastante carinho em sua perna acariciando suas fortes coxas. Suas coxas eram peludas e robustas. Passei a língua na coxa direita e fiz carinho com minhas mãos. Em seguida fiz o mesmo na direita, mas dessa vez fui mais longe. Subi minha língua pela coxa até que cheguei a virilha. Passei a língua na virilha dele e desci até o saco.

Dei um selinho no saco dele e subi a língua na outra virilha. Subi minha mão e segurei o membro dele com a minha mão esquerda. Desci o pau dele e passei al íngua nos pentelhos e na base do seu pênis.

Sem delongas eu olhei para o pau dele. Era grande. Tinha pelo menos vinte e um centímetros. Tinha uma cabeça rosada proporcional ao corpo grosso. Tinha algumas veias a mostra. Era reto e tinha bastante corpo. Era como segurar seda. Um corpo macio. O saco dele era grande e agora que estava bem próximo sentia o cheiro do seu membro.

Subi e desci a mão pelo membro dele duas vezes e abocanhei de olhos fechados envolvendo sua saborosa guloseima pela primeira vez. Envolvi primeiro apenas a glande limpando o esperma transparente que escorria de lá de dentro. Mantive minha mão na base do pau com o pulso tocando o saco dele enquanto fazia um carinho especial na cabeça.

Circulei a cabeça do pau com a língua e fui mais fundo. Enfiei o pau dele o mais fundo possível contraindo minha garganta sentindo a cabeça escorregadia deslizar para dentro e para fora. Consegui enfiar um pouco mais da metade. Com o pau bem fundo eu fiz um movimento de sobe e desce. Gray levou as duas mãos até minha cabeça e começou a acariciar meus cabelos.

– isso, mama gostoso – falou Gray segurando minha cabeça começando a subir e descer minha cabeça. Ele meio que fodia minha boca. Soltei o pau dele e coloquei minhas mãos em suas coxas enquanto Gray comandava os movimentos da minha cabeça.

Depois de um tempo Gray soltou minha cabeça e eu tirei o pau dele da boca. O pau dele ficou todo babado e eu segurei firme e passei o pau dele nos meus lábios sentindo o cheiro forte de porra. Passei a língua deixando bem limpinho. O membro dele brilhava com a luz da TV que continuava no mudo.

Dei um beijo na barriga de Gray e passei a língua em seu umbigo enquanto masturbava ele bem de leve. Sua barriga era peludinha e eu passava a língua carinhosamente entre eles. Desci a língua até os pentelhos e cheguei novamente ao saco.

Suas bolas eram grande. De verdade. Dei alguns selinhos em seu saco e senti o seu cheiro peculiar. O cheiro do seu pau. Era meio gelado. Em nenhum momento eu soltei o pau dele da minha mão esquerda.

– mama – falou Gray me fazendo deitar de costas na cama. Fiquei encarando o teto e Gray Veio por cima de mim e colocou o pau na minha boca e forçou ele para dentro fodendo minha boca. De olhos fechado senti seu membro entrar e sair da minha boca. Estava bem babado e em certo momento Gray manteve o pau fundo na minha garganta me fazendo engasgar.

Fiquei sem fôlego e enquanto recuperava Gray veio por cima de mim, mas dessa vez em um meia nove. O pau dele estava logo a minha frente e quando eu o segurei senti a boca de Gray envolver o meu membro.

– Gray! – falei gemendo sentindo ele carinhosamente chupar meu pau.

Segurei o pau de Gray e coloquei ele na boca também. Era prazer trocado ao mesmo tempo. Uma delicia.

Meu pau tinha no máximo dezessete centímetros e assim como o de Gray era reto com a cabeça rosada, mas o meu não chegava aos pés do dele que era groso e grande, mas isso não o desanimou. Ele chupava no meu pau carinhosamente enquanto acariciava meu saco.

Com a cabeça do pau dele na minha boca eu comecei a masturbá-lo. Batia uma punheta rápida para Gray e em seguida engolia o pau dele. Fiz isso algumas vezes e nesse tempo Gray não tirou meu pau da boca por nenhum segundo.

Gray saiu de cima de mim e eu me deitei de lado na cama. Gray se colocou atrás de mim e levantou uma perna minha penetrando rapidamente seu membro.  Nessa posição sentia o bafo ofegante dele na minha nuca.

– que tesão – falou Gray rebolando com o pau dentro de mim antes de continuar a me comer detonando meu ânus. Minha bunda ardia e queimava, mas era um ardor gostoso. Um ardor que deixava meu pau duro.

Depois de me comer por um longo tempo nessa posição Gray tirou o pau de mim.

– fica de quatro – falou Gray subindo e descendo a mão do pau uma vez. Fiquei de quatro e Gray colocou o pau na minha boca. Segurei com uma das mãos enquanto apoiava a outra na cama e chupei meu namorado outra vez.

– isso, chupa meu pau – falou Gray mais calmo. Agora ele apenas observava enquanto meus lábios e minha língua faziam todo o serviço.

Depois de pagar um boquete por um tempo eu me virei ao contrário ainda de quatro e Gray bateu o pau na entrada no meu rabo e enfiou a cabeça e em seguida ele a tirou.

– abre pra mim – falou Gray batendo o seu membro duro na entrada da minha bunda. Levei as duas mãos para trás e fiquei de bundinha empinada enquanto Gray por sua vez se abaixou e com a língua rígida começou a dar linguadas no meu ânus me fazendo gemer.

– Ele é todo seu – falei me entregando totalmente aos cuidados de Gray. Ele era meu homem e sabia que não era nada menos do que isso. Ele me provocava esfregando a barba proposito na minha bunda me fazendo sentir cócegas e tesão. Aquilo me deixava muito excitado.

Ele tirou a língua para fora e começou a lamber meu cu de cima até embaixo, mas dessa vez ele ia até o saco e subia enquanto sua mãos me masturbava acariciando a cabeça do meu pau.

Depois de se deliciar em meu tímido ânus ele voltou a posição original e deslizou calmamente seu membro para dentro de mim. Voltei a ficar de quatro e ele segurou na minha cintura me fodendo. Ele deu dois tapas na minha bunda esperando uma reação negativa, mas eu não me importei. Ao ver que eu tinha gostado ele começou a dar tapas mais fortes enquanto seu pau redescobria meu ânus virgem que agora estava com as pregas arrebentadas. Eu sentia um prazer imenso ao sentir o pau dele entrar e sair de mim especialmente quando ele socava bem fundo tocando minha próstata.

– gostoso – falou Gray dando duas estocadas no meu rabo – deita na cama – falou Gray em seguida levantando minhas  pernas pro alto antes de se colocar na posição frango assado com o membro na entrada do meu ânus.

Segurei meu pau e comecei a me masturbar bem devagar enquanto Gray me comia. Nessa posição podia ver o rosto dele e as caretas que ele fazia enquanto ele se deliciava dentro de mim.

– está gostoso, está? – perguntou ele dando estocadas na minha bunda. Ele metia o pau bem fundo em mim e tirava e em seguia metia tudo de uma vez.

– Está sim! Uma delicia – falei socando uma punheta bem gostosa.

Ainda me comendo Gray inclinou o corpo para frente e levantou meu corpo. Agora Gray estava ajoelhado na cama e eu subia e descia no pau dele cavalgando na pica dele. Eu fazia uma dança no colo de Gray que sentia cada movimento que eu fazia.

Nesse posição Gray me abraçou forte e nós podamos nos beijar enquanto o pau dele estava socado bem fundo e mim. Ele me beijava carinhosamente enquanto seus braços me envolviam.

– isso Griffin – falou Gray ofegante. Sua respiração quente estava no meu rosto.

– quica no meu pau – falou Gray me abraçando me dando um selinho – te amo pra caralho.

– também te amo – falei gemendo. Nem conseguia falar de tanto prazer. Meu pau roçava na barriga de Gray nessa posição e meu rabo ardia sentindo o pau dele me deflorar.

– gostoso – falou Gray parando de fazer os movimentos, mas rebolando bem devagar.

Nossos corpos estavam suados e Gray e eu nos beijávamos o tempo todo. Gray vagarosamente voltou a fazer os movimentos rápidos com a cintura me fodendo no sentido literal da palavra. Ele começou bem devagar, mas foi gradativamente aumentando a velocidade.

Novamente eu subia e descia no pau de Gray e meu pau por sua vez roçava na barriga dele.

– eu vou gozar se continuar assim – falei dando um selinho na boca de Gray enquanto minha mão esquerda alisava sua barba. Eu sentia uma explosão se formando dentro e mim.

– goza! Pode gozar – falou Gray aumentando a velocidade.

A medida que sentia o pau de Gray entrar e sair de mim meu membro roçada em nossas barrigas.

– vou gozar! Vou gozar! – falei sentindo um liquido quente sair do meu pau escorrendo no peito e na barriga de Gray – meu deus – falei sentindo meu corpo enfraquecer. Meu respiração ficou ofegante e eu segurei forte em Gray. Tinha chegado aos orgasmo e sentia agora a porra sendo esfregava enquanto Gray me comia – te amo Gray – falei sentindo meu corpo cansado.

– eu te amo mais – falou Gray com um meio sorriso no rosto parando de se mover. Ele me segurou em seus braços enquanto me recompunha. Meu corpo relaxou ao ponte de eu não conseguir nem me mover. Ele manteve seu membro dentro de mim enquanto eu me recuperava.

Depois de um tempo Gray começou a mover o quadril bem devagar.

– vou gozar – falou Gray acariciando meu rosto com o dedão enquanto movia vagarosamente sua cintura – olha pra mim enquanto eu gozo – falou Gray movendo meu rosto – olhe para o rosto do homem que será o seu primeiro e seu último homem;

Olhei fundo nos olhos de Gray enquanto movia vagarosamente seu corpo. Por alguns instante me senti como se nada no universo pudesse nos tirar daquele momento.

– que gostoso – falou Gray diminuindo o ritmo um pouco, mas ele não parou por completo. Senti algo quente dentro de mim enquanto o pau de Gray parecia inchar no meu ânus. Ele estava jorrando dentro de mim.

– gozou? – perguntei recolando no pau dele.

– gozei! – falou Gray rindo e também relaxando o corpo.

Gray inclinou o corpo pra frente e me fez deitar na cama. Quando ele tirou o seu grande membro meio flácido de dentro de mim senti algo quente escorrendo de dentro de mim. Gray se levantou e foi até o banheiro e trouxe de lá de dentro uma toalha. Ele esfregou a toalha na minha bunda limpando.

Gray caminhou até mim e limpou minha bunda com a toalha e em seguida limpou minha barriga. Em seguida ele limpou o seu membro e a própria barriga.

– meu deus – falei caído na cama ofegante feliz por finalmente ter acontecido – e pensar que nós quase não tivemos esse momento.

– pois é – falou Gray jogando a toalha no chão. Ele deu um beijo na minha barriga e depois um beijo entre meus peitos e então finalmente um selinho na minha boca. Depois outro e quando dei por mim ele estava com o corpo em cima do meu me beijando de língua. Ele beijou meu pescoço e deu mordidas doidas no meu ombro.

– gostoso – falei segurando o rosto dele entre minhas mãos.

– eu te amo paixão – falou Gray se deitando ao meu lado – você ainda acha que não combinamos só por causa da idade?

– não – falei deitando minha cabeça no peito de Gray.

Peguei o cobertor e cobri nossos corpos até a cintura. Nossos corpos esquentavam um ao outro naquela noite que estava fria.

– eu te amo demais cara – falei acariciando a barriga dele enquanto minha cabeça estava deitada em seu peito – você é um homem maravilhoso.

– como foi? – perguntou Gray acariciando meu braço.

– valeu a pena esperar. Cada segundo, cada minuto – falei acariciando a barba dele. Em seguida voltei minha mão até o peito dele e a mantive acariciando seu peito – e você? O que achou?

– foi exatamente como sempre imaginei – falou Gray sorrindo – eu só não imaginei que fosse encontrar a felicidade ao seu lado – falou Gray respirando fundo – desculpa se não foi tão romântico como você pensou que seria. Sei que muitas pessoas imaginam sua primeira vez com um príncipe apaixonado que beija seus pés e beija sua boca enquanto fazem amor debaixo do cobertor no em um quarto com poucas luzes enquanto dizem o quanto se amam.

– tá de brincadeira? – falei deitando meu corpo em cima do de Gray – foi perfeito. Você disse que me acha perfeito. Cada centímetro do meu corpo. Você é a primeira pessoa que faz eu me sentir normal e desejável a muito tempo. Foi totalmente Perfeito. Cada momento e em todos os sentidos. Não esperava nada menos do que perfeição do meu príncipe – falei dando um beijo no pescoço dele – te amo – falei beijando sua boca. Gray me envolveu em seus braços e acariciou meu rosto com o dedão enquanto nos beijávamos.

– também te amo garoto – falou Gray com um sorriso no rosto acariciando minha bochecha.

Voltei a me deitar do lado de Gray que me abraçou e deu um beijo na minha testa. Estávamos os dois cansados, mas bem satisfeitos. Nós não tínhamos forças nem para se levantar e jantar. Nossos corpos estavam cansados após o coito.

Aquela tinha sido a demonstração máxima do amor. Seu eu tinha dúvidas antes que de Gray e eu pertencíamos um ao outro agora eu tinha certeza de que éramos feitos um para o outro. Nada melhor do que terminar o sábado fazendo amor com o homem que eu amo. Meu coração batia devagar enquanto pegava nos braços de Gray que carinhosamente passava os dedos em meu braço enquanto minha mão fazia o mesmo. Passava os dedos por entre os pelos do seu peito. Gray tinha toda a razão quando disse que o meu primeiro e seria o meu último. Ele não sabe o quanto o sexo significou para mim.

Com a cabeça deitada em seu peito eu deixei uma lágrima cair de meus olhos. Gray nem chegou a ver porque ele estava em sono profundo. Ele começou a roncar bem baixinho. Parecia com o ronronar de um gatinho. O garoto que eu fui na adolescência teria orgulho do adulto que me tornei. Me permiti amar, me permiti gozar. Sem meio termo. Nunca achei que seria capaz de fazer amor com outro homem porque as palavras que meu pai me disse quando me assumi assombravam meus pensamento. Ele tinha feito comentários nojentos e homofóbico pra mim. Meu pai me deu uma visão nojenta do sexo gay e isso meio que me barrou todo esse tempo porque tinha medo de ele estar certo todo esse tempo.

Sexo foi por muito tempo um tabu para mim e Gray foi maravilhoso em desconstruir e desmistificar essa visão errada que eu tinha de que sexo gay era algo mundano, impuro, sujo e algo para se ter vergonha. Era a verdadeira expressão do amor entre duas pessoas. Nunca imaginei que se pudesse ter prazer anal e foi só o que senti. Prazer. Não senti vergonha e nem me senti sujo. Só tenho agradecer ao meu príncipe por me mostrar que nada é impossível. Deslizei minha mão por seu peito até que chegou em sua barriga. Acariciei os cabelos de sua barriga e não consegui mais lutar. O cansaço me venceu.

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