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Conto Gay – Amor Real – Capítulo 2 – Confusões no Paraíso

Depois de uma deliciosa noite de amor com Diogo, eu César, acordei e fui fazer o café, logo chega Diogo me agarra por trás me virar e me dá um beijo delicioso na boca.

– Mas que porra é essa?

Disse Lourenço ao entrar na cozinha, fiquei sem graça e me afastei de Diogo que ficou irritado com o filho, segurou na camisa de Lourenço pela gola e deu uns safanões tive que intervir coloquei a mão nos ombros de Diogo e pedi para que ele se contivesse. Diogo ainda irritada empurrou o filho dizendo que era uma cena de amor normal entre duas pessoas que se amam e se ele estivesse incomodado com aquilo que voltasse para a casa da mãe dele onde quem sabe ele seria linchado por uma das pessoas que estavam a procura dele.

Uma enorme discussão se iniciou ente pai e filho, dei um grito e todos se calaram, disse que seria difícil, mas teríamos que aprender a conviver olhando fixo nos olhos de Lourenço enfatizei que ele estava aqui por necessidade e não por vontade, mas se ele tivesse uma solução melhor que apresentasse uma, de nossa parte mesmo sendo nossa casa desta vez olhando para Diogo disse que iríamos nos conter um pouco para um melhor estar na casa. O café continuou meio tenso e fomos trabalhar. A noite ao chegar do trabalho tive uma longa conversa com Diogo disse que por mais que eu gostasse de nossa antes da chegada do filho dele era papel dele de pai ajudar o filho dele e meu como companheiro de o apoiar coisa que meus pais não fizeram quando eu precisei.

O tempo foi passando e apesar das provocações de Lourenço aos poucos ele e eu começamos a nos dar bem ele viu que eu gostava dos mesmos clipes, filmes programas que ele no começo não ficava na sala, mas aos poucos foi se achegando ficando até ficarmos assistindo juntos, Diogo ordenou que ele ajudasse nas tarefas de casa e como ele não sabia fazer absolutamente nada eu ia ajudando ele foi ríspido no início mas vendo que precisava aprender e que seu pai não aceitaria ele não fazer aceitou minha ajuda, ele gostava da minha comida, mas continuava fechando a cara quando via Diogo e eu juntos.

Estava em casa quando Lourenço chega todo machucado sangrando em casa.

– O que aconteceu com você?

– Meu pai está aí? Não ele vai ficar até mais tarde numa reunião, mas vou ligar agora para ele.

– Não, nada disso.

– Precisamos te levar ao médico o que houve?

– Uma briga parece que mexi com uma garota que estava acompanhada, eu não sabia como eu ia adivinhar?

– Homens…

– O que? Nada cala a boca vou chamar um táxi.

Levei a encrenca para o médico um braço quebrado alguns arranhões, um olho roxo, uma boca machucada nada demais.

No outro dia quando cheguei do trabalho fui fazer os curativos no arrebentado.

– Aí vai com calma aí porra.

– Ei to te ajudando vai com calma com o palavreado aí.

– Por que está fazendo isso?

– Para não infeccionar.

– Não porque está me ajudando se eu nunca fiz nada de bom para você?

– Porque você é filho do homem que eu amo e eu nunca vou deixar ninguém que precisa sem ajuda.

Lourenço melhorou sua implicância comigo, passou a aceitar minha ajuda sem muitas discussões, já falava com menos ironia e até sendo mais agradável. Não foi apenas eu que percebi, mas Diogo também e isto era bom para nossa família.

– Viu? Te disse que era só uma questão de costume, meu príncipe.

– Por isso que eu te amo meu princeso, mas também quem não se renderia a um anjo lindo e doce como você?

– Seu bobo. Te amo!

Diogo se virou e ficou em cima de mim, me beijando, lacei teu corpo com minhas pernas e ele passou a me sarrar, me beijava o pescoço, a boca, o queixo, colocou um travesseiro em baixo da minha bunda encaixou seu cacete em mim e veio me penetrando cadenciadamente com muito carinho e tesão, me dizendo que me amava.

– Já está bem melhor nem está mais tão roxo o olho.

– Ai ai devagar ainda dói.

– Hummmm ue você não é machão?

– Sou sim quer ver como sou macho?

– Sem gracinhas ok?

– Ei onde vai? Minhas costas ainda doem e ainda tem minha perna ou tem medo de me ver sem camisa sei que você gosta.

– Mas hoje você está cheio de graça hem? Tira a camisa logo vai.

– Aí vai com calma, assim hum sua mão é macia

– Lourenço!

– Foi um elogio. Não posso te elogiar? Agora aqui na minha coxa.

– Não vou passar a mão na sua coxa. Loureço, você consegue passar pomada aí só está com um braço engaçado e você não tem nada aí.

– Tenho sim passa a mão aqui para você sentir.

– O que você quer que o César sinta Lourenço?

– Nada pai, só um inchaço aqui na perna para ele passar pomada.

– Aí você alcança, você passa, estou de olho moleque!

Fomos para o nosso quarto lá abracei Diogo, beijei muito e disse.

– Obrigado meu príncipe ele estava cheio de gracinhas hoje, sei que não é por mal, mas é bom você mostrar quem manda para ele.

– Ele tem que te respeitar, esse moleque está ficando abusado.

– Esquece ele.

Tirei o paletó de Diogo a camisa, a calça junto com a cueca e o empurrei na cama, sentei em cima dele e comecei a beija lo. Ao mesmo tempo com uma das mãos ia masturbando Diogo deixando seu cacete duro, sentei sobre seu cacete engolindo centímetro por centímetro do membro do meu macho fazendo o delirar de tesão.

– Você está precisando relaxar, vou deixar, meu príncipe bem calminho.

– Isso meu delicia faz gostoso vai.

Coloquei as mãos de Diogo atrás de sua cabeça e ele ficou com seu peito aberto lindo com suas axilas a mostra enquanto eu mexia com meus quadris para frente e para trás, rebolava, subia e descia cavalgando até que acelerei até ele gozar, deitei sobre seu peito e ficamos descansando até Lourenço bater na porta procurando por janta.

Dias depois eu estava tomando banho não tinha ninguém em casa quando de repente a porta do banheiro abre.

– O que você está fazendo Lourenço?

– Mijar não está vendo?

– Você não pode entrar no banheiro assim eu estou pelado, tomando banho.

– Estou vendo e por falar nisso está de parabéns tem uma bundinha linda to vendo que meu pai está bem servido.

– Sai daqui moleque.

Taquei o sabonete, mas Lourenço fechou a porta antes abriu novamente e disse.

– E aí sei que deu uma olhada no meu instrumento é parecido com o do velho? Mesmo tamanho? Só tenho certeza de uma coisa é bem mais duro uma pena que eu não curto, mas pode sonhar comigo se quiser.

– Sai daqui!

Tranquei a porta e terminei meu banho. Quando Diogo chegou ele me abraçou por trás me assustei e sai rápido dele.

– O que foi aconteceu alguma coisa?

– Não nada me assustei foi isso não percebi que você tinha chegado.

– Você se assustou comigo? Isso nunca aconteceu antes.

– Antes era só você e eu aqui em casa, se alguém me abrasasse só poderia ser você?

– E espero que continue assim, mas ainda não estou entendendo o Lourenço tentou agarrar você?

– Não Diogo não, sei lá hoje estou um pouco irritado pode ser? Não estou bem, não tem motivo não tem, porque sei lá.

– Está bom, se fosse mulher diria que está na tpm, mas você… deve ser só stress, o dia-dia muito trabalho no serviço, aqui em casa neste fim de semana prometo fazermos algo diferente.

– Pode ser.

Dei um beijo em Diogo e ele foi tomar seu banho enquanto eu terminava a janta. No outro dia assim que cheguei do trabalho fui novamente fazer os curativos de Lourenço.

– Esta serio hoje com a cara fechada algum problema?

– Sexta feira você tira o gesso e vou pedir para seu pai te mandar de volta para a casa da sua mãe.

– Eu não posso voltar, pelo menos não por agora.

– Devia ter pensado nisso antes, estou aqui te ajudando e você fazendo gracinhas imagina se seu pai descobre que você está entrando no banheiro me vendo pelado, fazendo gracinhas para mim e se ele pega você lá dentro o que ele iria pensar conhece seu pai ele e ciumento eu nunca dei motivos para ele e não vou deixar você estragar tudo.

– Ei pera aí está pensando que estou dando em cima de você? Eu sou homem, macho sabia? Sou hétero, desculpa se extrapolei nas brincadeiras, e sobre o banheiro pó apesar de tudo você também tem pinto igual a mim é ou não é pensei que não tinha importância e você já deve ter visto vários mais um não ia fazer diferença.

– Olha aqui garoto é por estas e outras que você vai voltar e não estou nem aí para o que vai acontecer com você fiz minha parte você que não fez a sua!

– Tudo bem vamos começar de novo, me desculpa isso não vai voltar a acontecer, não vou mais brincar com você ok? Me dá só mais alguns meses pronto a poeira já está abaixando logo eles vão seguir com a vida deles vão se esquecer de mim eu volto, você e o velho ficam de bom aí novamente.

– Para de chamar seu pai de velho e essa será sua última chance ficou claro se você continuar a fazer gracinhas ou se seu pai desconfiar de…

– Se eu desconfiar do que?

Continua…

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