Contos de Garotos – Capítulo 20 – A Caixa de Brinquedos
Contos de Garotos
Capítulo
XX
A Caixa de Brinquedos
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Atenção!
Aviso: Esse capítulo contém cena de violência excessiva e detalhada. Rituais sádicos seguidos de estupro. Quem não quiser ler o capítulo, envie um e-mail que eu passo uma sinopse sobre o ocorrido em detalhes para poder continuar a ler os demais capítulos sem problema.
Caso o leitor seja sensível a esse tipo de leitura, por favor, não leia. Para os demais: uma boa leitura.
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O diretor puxou o cinto que prendia sua calça, mostrando o acessório de couro para o moreno que arregalou os olhos. Maximiliano bateu o cinto contra o chão, fazendo um som alto e amedrontador.
– Se você pedir clemência, eu paro agora mesmo – disse.
– Nunca vou fazer isso – respondeu.
– Que bom! Vai ser mais divertido… para mim é claro!
Maximiliano deu um passo à frente, fazendo o menor recuar, temendo suas ações. O corpo de Hanz estava tenso, ele sentia vontade de sair correndo daquela sala, pois talvez o vídeo já fosse o suficiente, mas não podia fraquejar desse jeito, todos estavam contando com ele. Kirios estava lhe vendo, a vergonha de ser um fracassado era maior que o medo de ser marcado por aquela fera.
O diretor avançou no menor fechando sua mão no braço magro de Hanz, puxando-o até a parede, jogando o corpo menor contra o concreto com violência. Hanz gemeu alto com o baque e não teve tempo para voltar à realidade, porque o cinto de couro bateu contra sua perna, ferindo-a.
– Eu espero que seja obediente depois desse castigo – Maximiliano disse com uma expressão séria, com os lábios pressionados, combinando com o cenho franzido. Ele estava furioso!
– Nunca vou querer me submeter a você! – Hanz gritou – olhe para você! Um diretor do Saint Rosre! Fazendo isso com um aluno!
– E daí?
– Eu vou te denunciar, você não tem escrúpulos!
A expressão zangada de Maximiliano se amenizou, ele acabou sorrindo com a ingenuidade daquela pobre criança. O diretor ergueu o braço e o desceu no corpo do moreno, chicoteando seus braços, pernas, tronco, ele ia batendo onde conseguisse.
Por um minuto Hanz pensou que fosse morrer, todavia viu uma abertura e conseguiu se afastar, passando por Maximiliano e correndo até a outra ponta do escritório, e para evitar que o seu querido aluno fugisse, Maximiliano puxou uma cadeira de madeira que estava ao seu lado e a jogou na direção do menor, batendo contra suas pernas. Hanz acabou perdendo o equilíbrio, caindo no chão de qualquer jeito.
– Não vai fugir de mim – disse, caminhando lentamente até o menor – não adianta gritar, ninguém vai te ouvir.
A cabeça de Hanz rodava, ele estava atordoado. A cadeira que estava em cima de suas pernas foi jogada para trás, Maximiliano abaixou-se e virou Hanz de barriga para cima.
O diretor sorriu ao ver a expressão de dor em sua face. Maximiliano juntou os braços de Hanz no alto de sua cabeça e os prendeu com o cinto de couro, apertando bem os seus pulsos, deixando o sangue preso. As mãos de Hanz ficaram vermelhas, ele tentou se soltar, mas só resultou em beliscões dolorosos que o cinto fez em sua pele.
Maximiliano puxou o pé do menor e começou a arrastá-lo para fora do escritório, limpando o chão do corredor com as costas do menor. Ele adentrou no seu quarto e trancou a porta. Hanz se remexia, mas não conseguia se soltar, definitivamente não precisava de muito para que o vídeo surtisse efeito, ele poderia sair agora, poderia fugir, contudo estava preso.
Hanz foi jogado em cima da cama, batendo sua cabeça contra a cabeceira de madeira. E uma coisa que Hanz não tinha nesse momento era tempo para respirar e pensar, porque Maximiliano não lhe dava um segundo de descanso. O mais velho abriu a gaveta da cômoda pegando um canivete de metal, assustando o moreno que arregalou os olhos e começou a se remexer.
– Não vou te cortar, não se preocupe – disse – você é um garoto muito bonito para eu fazer isso. Você não tem idéia de como você é cativante, Golden.
– Solte-me – gritou.
– Não, eu não vou fazer isso – sorriu – eu não pretendo brincar somente com Maccario. Eu acho que você é mais divertido que ele… vai ser meu novo brinquedinho.
– Vá pegar outros garotos!
– Hum, também. Afinal eu posso pegar quem eu quiser – concluiu com uma risada afável.
Hanz fez a menção de dizer mais alguma coisa, porém se emudeceu ao sentir o metal frio contra seu rosto. A lâmina fria deslizava por seu corpo, causando-lhe arrepios. Os botões de sua camisa começaram a serem arrancados pelos dedos habilidosos do diretor, que ia despedaçando a camisa de Hanz. Quando terminou de despir o tronco de Hanz, o diretor arrancou suas calças, deixando-o nu na cama.
– Você é lindo – Maximiliano disse deslumbrado.
– Nojento! – gritou – sujo, porco, vadio, seu…
Um soco foi desferido contra o rosto de Hanz, virando sua cabeça com a pancada. Os sentidos de Hanz ficaram lentos, ele voltou à razão quando seu corpo se arrepiou ao contato com as mãos geladas do mais velho, Maximiliano se afastou por um segundo, começando a retirar suas roupas lentamente, sem tirar os olhos do corpo estirado na sua cama.
Quando terminou de retirar suas roupas, Maximiliano caminhou até um armário, onde guardava alguns brinquedinhos. Ele puxou uma caixa preta e a levou até a cama, colocando ao lado de Hanz.
– Por onde começamos? – Maximiliano indagou, retirando alguns objetos da caixa.
– O que está fazendo? – Hanz perguntou baixinho, ele ainda sentia seus sentidos estarem lentos.
– Pegando alguns brinquedos – respondeu.
Quando Maximiliano puxou uma mordaça de couro, o coração de Hanz descontinuou uma batida. Ele ficou olhando para o objeto com terror, o sorriso atroz de Maximiliano era amedrontador, o diretor puxou a mordaça que tinha uma bola de borracha no seu meio.
– Abre a boca, Hanz – pediu.
Hanz arregalou os olhos e balançou a cabeça negativamente. Maximiliano fechou a mão nos cabelos cor de ébano de Hanz, torcendo-os, fazendo Hanz gemer baixinho. O moreno recusava-se a abrir sua boca, Maximiliano fechou sua mão no pênis do menor, gravando suas unhas na sua carne, nesse instante Hanz não se agüentou, gritando alto, abrindo seus lábios que receberam aquela borracha que preencheu toda sua cavidade úmida. O cordão de couro foi preso por uma fivela atrás da nuca de Hanz que agora estava amordaçado.
– Que cena linda – Maximiliano disse enlevado. Hanz estava jogado na cama, com os olhos cheios de lágrimas, amordaçado, com os cabelos bagunçados, seu peito subia e descia por conta da respiração acelerada e sua face estava corada pelo esforço que fazia para se soltar.
– Você aprenderá a beijar meus pés sem reclamar – falou num tom afável, passando a sua mão pela cabeça do moreno, fazendo um carinho fraternal, exibindo um sorriso dócil.
– “Eu vou morrer” – Hanz pensou – “esse homem é repulsivo, doente e verdadeiramente desumano”.
– Agora vamos ver por onde começar – Maximiliano disse, puxando algumas coisas, espalhando-as pela cama para o pânico de Hanz que olhava os objetos com receio.
O olhar de Maximiliano era infantil, ele olhava tudo com ansiedade, pegando alguns objetos, analisando-os vagarosamente, observando o olhar desesperado do menor.
– Primeiro vamos esquentar as coisas – sorriu.
Para o desespero de Hanz, na sua frente surgiu uma vela e um isqueiro. Maximiliano ascendeu à vela e esperou a cera começar a derreter, ele virou a vela lentamente pelo tórax de Hanz, deixando a cera quente escorrer, queimando a superfície, secando na sua pele.
A cada pingo, Hanz se remexia na cama, sendo segurado pelas mãos fortes do diretor que ria baixinho, sentindo sua ereção crescer a cada gemido abafado de agonia. Hanz estava começando a se acostumar com aquela queimação, quando Maximiliano mudou seu alvo, deixando a cera quente escorrer por suas coxas, chegando numa região mais sensível, indo para sua virilha.
– Seria uma judiação machucar isso aqui – Maximiliano sorriu, passando a mão pelo pênis de Hanz, começando a massageá-lo – não acha, Golden?
– “Eu… eu não vou agüentar… por favor, Kirios. Me tire daqui” – pediu em pensamento.
– Agora vamos ver… vamos ver… – Maximiliano dizia, mexendo na sua caixa preta – ah, espere um pouquinho Golden! – pediu.
O diretor saiu correndo pelo quarto, indo até um frigobar, puxando uma forminha de gelo, ele voltou para a cama. Aos poucos o gelo foi retirado, e Maximiliano jogou algumas unidades pelo tórax de Hanz, deixando o gelo fluir por todo seu corpo. Hanz arrepiou-se, fazendo seus mamilos enrijecerem assim como seu membro, para o deleite de Maximiliano.
– Cera quente! – Maximiliano disse – eu acho que você vai ficar resfriado! – riu baixinho.
O diretor puxou um saco plástico onde havia uma cera dura e fria, ele foi até o outro cômodo de seu quarto onde havia uma pequena cozinha. Havia um mini-forno portátil de duas bocas em cima da pia, ele pegou uma panela e jogou a cera dentro. Ele deixou a cera derretendo e voltou para o quarto, vendo que Hanz se remexia para tentar fugir.
– Não vou te deixar tão cedo – falou – se eu soubesse que você era tão aprazível, eu não tinha esperado tanto para te pegar.
Os lábios de Maximiliano desceram pelo membro de Hanz, lambendo-o, colocando na sua boca, dando prazer para o moreno. Talvez essa fosse a maior tortura, recusar-se a sentir prazer. O moreno abriu a boca em busca de ar, ele encolhia sua barriga, remexia suas pernas e movia sua cabeça de um lado para o outro, desejando ignorar aquelas sensações.
– Você está gostando, não é mesmo? – indagou sorridente – não se reprima. Eu sei que gosta disso!
A mão de Maximiliano desceu até o seu próprio membro, onde começou a massageá-lo, sentindo a carne rija implorar por alívio. O diretor se afastou e virou o menor de barriga para baixo. As unhas finas e levemente compridas de Maximiliano cravaram nas costas de Hanz, descendo por seu dorso, deixando suas marcas.
– Agora eu vou me aliviar um pouco – Maximiliano sussurrou.
Hanz foi puxado para cima, ficando de quatro na cama. A cabeça do menor ficou encostada ao colchão. O moreno fechou os olhos com força ao sentir seu corpo se alargado por aquele membro grosso e rijo que lhe forçava a passagem, penetrando-o lentamente sem dar um descanso.
– “Ah… eu não agüento mais… por favor, por favor…” – Hanz pedia por pensamento. O seu rosto estava vermelho pela dor que lhe foi causada, seus olhos estavam úmidos e algumas lágrimas escorriam por sua face – “por você Kim… faço isso somente por você”.
O semblante de Maximiliano estava tomado pelo amadorismo, ele fechou os olhos e passou a língua por seus lábios. Ele moveu seu quadril para frente e para trás, enquanto cravava suas unhas nas coxas de Hanz, deixando seu membro entrar e sair do corpo do moreno.
As investidas eram fortes, rápidas e doloridas. Hanz gemia alto, porém seus gemidos não saíam tão intensos, porque eram abafados pela mordaça. Ele abriu mais suas pernas, tentando receber aquele volume sem sentir tanta dor, mas com esse ato mostrava-se mais entregue, o que deixou Hanz com raiva dele mesmo.
– Está gostando, Golden? – Maximiliano indagou entre um gemido rouco – eu estou adorando. Da próxima vez eu vou amarrar Maccario numa cadeira e fazê-lo assistir, eu acho que ele vai adorar.
O ritmo incessante estava levando Maximiliano ao seu máximo. Ele investiu mais fundo contra o corpo do menor, gozando no seu interior. Aos poucos a penetração ficou decadente, e aquela invasão teve um final. Maximiliano soltou o corpo de Hanz que desabou no colchão, o diretor sentou-se na cintura do menor.
– Foi muito bom – disse ofegante – eu já volto, Golden. Não tardarei!
O diretor saiu da cama e foi até sua cozinha, onde a panela estava fervendo pela cera quente. Ele pegou um pano para puxar a panela para fora daquele fogo. O diretor voltou para o quarto com uma colher de pau e a panela nas mãos, sentando-se outra vez na cama.
– Eu acho que isso vai doer um pouco! – disse, virando o corpo de Hanz para ficar de barriga para cima – mas eu prometo que vou fazer com carinho.
Hanz olhou para do lado, vendo uma fumaça e sair de uma panela que estava expelindo bastante calor. O cheiro da cera deixou Hanz angustiado, ele ficou olhando para Maximiliano com amargura.
– Não me olhe assim – pediu – muitos gostariam de estar no seu lugar. Sinta-se honrado.
A colher de pau resvalou pelo conteúdo da panela, pegando um pouco da cera que foi levada à perna de Hanz que gritou ao sentir o calor em contato com sua perna. A cera foi deslizada pela canela do menor, pegando todos os seus pêlos.
– Agora eu vou aguardar secar – disse com um olhar maroto, olhando para a traquinagem que estava fazendo no corpo do outro.
Quando a cera secou, Maximiliano puxou a pontinha dura da cera que já e puxou com energia e presteza na direção contrária dos pêlos de Hanz. O moreno ergueu seu tronco com o choque que atingiu seu corpo, ele se remexeu na cama, tentando se afastar daquele louco que lhe torturava, mas suas ações apenas irritaram o mais velho que lhe socou a face, fazendo-o se deitar novamente.
– Não fique tão arisco – pediu – eu ainda nem comecei! Você poderia ponderar suas palavras, Golden. Eu não faria isso se você não fosse tão desobediente.
Hanz chorava baixinho, seu corpo tremia levemente, ele queria chutar aquela panela em cima do diretor e sair correndo, mas estava sem forças. E novamente aquela cera quente foi jogada na sua perna. As pálpebras de Hanz fecharam-se com força ao ver que Maximiliano ia repetir o processo, e apesar de estar preparado para o que viria, a dor continuava intensa.
– Uma perna já foi. Como que as mulheres fazem isso, não é mesmo? – indagou num tom pensativo – agora vamos para a outra perna.
– “Eu não vou agüentar… o que mais ele quer fazer comigo? Eu tenho medo dessa caixa” – pensava em agonia.
Alguns minutos depois Hanz estava exausto, seu corpo estava tenso e seus dentes perfuraram a bola de borracha que estava enfiada na sua boca. Suas canelas estavam depiladas e extremamente sensíveis, pois a cera quente foi jogada diversas vezes na mesma região.
– Eu espero que esteja gostando – desejou.
A mão de Maximiliano voltou a massagear o membro de Hanz que havia perdido totalmente sua ereção. A boca do diretor voltou a chupá-lo com sofreguidão, não interrompendo seus movimentos, deixando aquela carne cada vez mais dura.
Os desejos de Maximiliano não estavam voltados apenas para a sua violência, ele desejava ver algum prazer também. No fundo amava ver o sofrimento e o prazer caminhando juntos. E depois de muita insistência e um pouco de paciência, o diretor sentiu o sêmen de Hanz lhe invadir a boca.
– “Ah… que frustração… maldito… me bata, me queime, me corte… mas não encoste mais essa boca em mim” – pensou com desgosto, fechando seus olhos.
– Hum, eu fiquei com saudade desse gosto – comentou – e agora, vamos ver o que faremos… vamos ver… – disse, voltando a mexer na sua caixa de brinquedos.
Hanz olhou para a câmera, desejando que Kirios pudesse ler seus pensamentos. Ele queria sair dali, não era necessário que Maximiliano o torturasse até o final, ele já tinha informações suficiente para acusá-lo. E no fundo, Hanz jamais pensou que Maximiliano fosse tão cruel.
– “Kirios, por favor. Entre por essa porta agora e tire esse homem de cima de mim” – implorou.
Um comentário de Maximiliano traz Hanz para a realidade, ele olhou para um pequeno brinquedinho que estava na mão do diretor. Era um colar de contas, porém as contas eram bolas grandes e ao todo somavam cinco, Hanz já imaginava a tortura que receberia.
– Eu vou colocar tudo isso em você – sorriu – você vai gostar. Eu já coloquei isso no seu namorado.
– “Ah… Kim… como você agüentou tudo isso?” – indagou em pensamento.
A primeira bolinha foi colocada na frente do buraco de entrada do corpo do menor, aos poucos começou a ser pressionada, adentrando lentamente em Hanz que se remexeu com a dor incômoda. Pelo menos aquelas bolinhas não eram tão grandes, Hanz pensava, sentindo a segunda bolinha adentrar por seu corpo.
O menor gemeu alto ao sentir a terceira, remexendo-se na cama e como resultado recebeu alguns beliscões e tapas de Maximiliano que exigiram silêncio e poucos movimentos do menor. O diretor abriu mais as pernas de Hanz e continuou seu trabalho. E quando chegou na quinta bolinha, Hanz achava impossível que coubesse.
– Ah… será que vai entrar tudo? – perguntou – vamos forçar um pouco mais – sorriu, empurrando a fundo, conseguindo colocar todas as bolinhas para o seu divertimento, deixando apenas um fino barbante para fora, que lhe auxiliaria na hora de puxar.
Hanz fechou os olhos sentindo aquele conteúdo dentro do seu corpo. A dor era incomoda, seu corpo parecia uma ferida aberta e para piorar o seu sofrimento, Maximiliano o puxou para que se sentasse na cama. Hanz tentou se acomodar, ficar de joelho, não sentar diretamente contra o colchão, mas não comandou os seus movimentos.
– Sente direito, Golden – pediu impaciente, arrumando o menor na cama para que se sentasse. Hanz sentou-se finalmente, sentindo aquelas bolinhas de plástico irem mais a afundo.
A mão de Maximiliano fechou-se no pescoço do menor, ele se inclinou para frente e começou a beijar o seu corpo, rindo baixinho ao ouvir os gemidos baixos e sofridos de Hanz. Aquela experiência estava sendo maravilhosa para o diretor.
– Quer que eu tire? – indagou.
Hanz moveu sua cabeça positivamente. O diretor o empurrou para baixo, fazendo-o cair de bruços, ele puxou Hanz para ficar de quatro e começou a puxar o cordão lentamente, arrancando o objeto sem pressa. Quando o colar de contas saiu, Hanz respirou aliviado, desmontando na cama outra vez.
– Hum… você parece cansado, Golden. Você deveria ter mais fôlego para a sua idade – comentou – esses garotos de hoje em dia… tsc, tsc, tsc… não agüentam nada.
– “Cretino, maldito… eu vou matá-lo”.
O diretor sentou-se em cima das pernas do menor e puxou um pedaço de fio que estava dentro da caixa, começando a golpear as costas do menor que soltava gritos abafados. A risada sádica do diretor era horripilante, e os sons da chicotadas o deixavam mais excitado, porém ele não bateu por muito tempo, guardando o objeto.
A mente de Hanz estava agitada, ele não raciocinava direito. Ele queria ir embora, queria fugir de toda aquela dor. A imagem do karateca veio até sua cabeça, ele ficou mentalizando a felicidade de Kim, para agüentar a aflição e sofrimento que sentia.
A fivela da mordaça foi solta, Hanz sentiu sua boca livre. Ele passou a língua por seus lábios secos. Maximiliano o virou de barriga para cima e tomou os lábios do menor, deslizando sua língua com violência, explorando cada pedacinho. Seus lábios chupavam os lábios secos de Hanz, os mordia levemente, depois resvalou sua língua por seu rosto, indo para seu pescoço.
– Me… me… me solte, por… favor – sua voz saiu rouca e fraca.
– Você já está mais educado. Viu como eu sei lecionar muito bem? – comentou divertido, sentando-se no abdômen do moreno, ficando a olhá-lo.
– Por… favor – pediu.
– Não vai mais querer denunciar o colégio? – indagou.
– Não – sussurrou – “infelizmente não, mas pelo menos Kim vai estar livre de você”.
– Não vai vim fazer ameaças novamente?
– Não – sussurrou – “só uma pequena ameaça…”
– Muito bem, Golden – sorriu – mas eu ainda desejo você. Deixe-me acariciá-lo agora, você precisa de atenção.
– Por favor… – pediu, fechando os olhos, ele já não tinha mais forças para lutar contra aquela violência.
– Eu prometo que te solto às vinte horas – sorriu, apontando para o relógio.
Hanz olhou para o relógio que estava na parede, vendo que faltava trinta minutos. Seus olhos brilharam, ele se agarrou àqueles ponteiros de madeira que se moviam lentamente.
– Eu fico triste ao saber que está querendo ficar longe de mim – disse, fingindo magoa – você promete que vai me deixar tocá-lo novamente?
– Prometo – sussurrou – “filho da puta! Credito!”.
– Que bom – sorriu, passando a mão pela face suada de Hanz, deixando seus dedos deslizarem delicadamente por sua pele macia e avermelhada – sabia que você fica lindo chorando?
Hanz fechou os olhos e virou a cabeça para o lado, ele não estava agüentando mais ver aquele sorriso.
– Eu vou te dar carinho agora, não se preocupe – sorriu – isso porque você se mostrou obediente.
Maximiliano, virou Hanz de bruços e posicionou-se atrás do seu corpo, ele agarrou o membro do menor e inclinou-se para frente passando a língua por suas nádegas. O diretor fechou seus dentes numa delas deixando suas marcas, começou a morder e lamber todo aquela região.
– Eu sei que gosta disso – falou – não precisa ter vergonha. Eu vou te dar muita atenção.
– “Ah… cretino… deixe-me sair daqui”.
A língua de Maximiliano resvalou para o meio das suas nádegas lentamente sentindo como ali era quente e apertando, foi afundando seu rosto naquele lugar sentindo o cheiro de sexo que estava ali, começou a chupar aquele pedacinho tão escondido com prazer. O diretor soltou o membro de Hanz e com as duas mãos puxou suas coxas para trás afundando suas nádegas ainda mais em seu rosto que comia cada pedacinho daquele corpo.
– “Que nojo dessa língua”.
Maximiliano se afastou ao ver que ele não agüentava mais aquela preliminar, pois seu membro já caia duro por suas pernas. Com as mãos separou uma nádega da outra abrindo aquele espaço vendo o seu alvo. Sem delicadeza ou aviso enfiou dois dedos no seu interior fazendo-o gemer e contrair todo seu corpo esmagando os dedos de Maximiliano que acabou sorrindo.
– Isso, Golden. Seja comportado!
O diretor estrangulou o membro do moreno com a mão que estava livre fazendo Hanz choramingar de dor.
Maximiliano segurou seu membro pela base e começou a guiá-lo para aquele buraquinho apertado. Sua cabeça começou a pressionar seu ânus pedindo passagem, começou a empurrar e tirar, empurrar e tirar vendo como aquele buraco se abria e se fechava para ele. Adorava ouvir os gemidos agonizantes de Hanz quando se empurrava para dentro dele. Ficou nesse vai e vem até que a metade de seu membro adentrou, adorando sentir aquela parede avelulada novamente.
Os olhos de Hanz se fecharam, assim como suas mãos que já estavam brancas pela força que se agarrava aos lençóis que estavam embaixo dele. Abriu um pouco mais as pernas e começou a respirar fundo para tentar se acalmar, e vendo esse tipo de reação, Maximiliano começou a rir.
– Pede por mais, Golden – pediu – Anda! – gritou, segurando uma mecha dos cabelos cor de ébado do menor, fazendo sua cabeça se levantar com o puxão.
– “Eu nunca vou pedir isso”.
Hanz começou a abaixar a cabeça para baixo ignorando a dor do seu couro cabeludo e as ordens de Maximiliano. Irritado com sua atitude do menor, o diretor movimentou seu quadril com mais força para frente entrando pela metade no seu corpo.
– Ah, Golden. Eu acho melhor obedecer…
Os olhos azuis piscina de Hanz miraram o relógio, faltavam quinze minutos para as vinte horas. Ele sentia o membro de Maximiliano entrar e sair do seu corpo em fortes investidas, e quando sentiu aquela mão repulsiva no seu sexo, não conseguiu conter um gemido baixo. Afinal seu corpo estava reagindo aquilo.
– Está gostoso? – indagou – volte aqui amanhã e terá mais.
– “Eu vou voltar sim… e com tudo isso gravado, seu filho da puta asqueroso”.
Hanz desligou-se do mundo externo, o seu corpo estava cansado e frágil. Ele sentia Maximiliano movê-lo para frente e para trás. Ele fechou os olhos e ficou imaginando a pessoa que mais gostava naquele momento, ignorando seu corpo, ignorando o gozo do mais velho que o invadiu, seus chamados, seus pedidos, suas ordens. O corpo de Hanz virou uma casca vazia.
Quando Maximiliano terminou, ele soltou os braços de hanz e se afastou do moreno começando a vestir suas roupas, olhando para o corpo estirado no colchão. Hanz estava marcado como querida. As costas estavam arranhadas pelo fio, suas perna se braços pelas suas unhas e dentes, suas canelas ainda estavam avermelhadas por causa da cera quente.
– Eu vou indo agora. Eu espero encontrá-lo amanhã na minha sala, e eu não gosto de atrasos. Venha depois da aula – disse, saindo do quarto com um sorriso de satisfação.
A linha de raciocínio do menor ainda não voltou. Ele continuava deitado naquele colchão, sentindo o cheiro de cera e de sexo, aos poucos começou a recobrar a consciência. Hanz sentou-se lentamente, sentindo sua região debaixo doer, ele puxou as roupas que estavam no chão e começou a se vestir lentamente.
O moreno saiu do quarto como se fosse um zumbi, usando apenas sua calça e seu casaco. Ele alcançou o lado externo da secretaria sentindo os ventos da liberdade contra o seu corpo.
– “Acabou…” – pensou.
Hanz foi andando até o campus, ele chegou no seu dormitório, que por milagre estava vazio. Ele foi até o banheiro e começou a tomar um banho demorado passando o sabonete e a bucha por cada pedaço de seu corpo, desejando tirar o cheiro daquele homem.
Os seus movimentos pararam quando a sua pele começou a ficar avermelhada pela esfregação. Hanz ajoelhou-se no chão lentamente, chorando baixinho, ele abraçou seu próprio corpo e começou a soluçar, perdendo-se na sua dor.
– Isso… foi tão horrível – falou baixinho – tão horrível… eu estou… com tanto medo.
Após ficar um bom tempo no banho, Hanz resolveu sair. Ele enrolou-se na sua toalha e parou na frente da pia, olhando-se no espelho. Seu lábio estava levemente inchado e sua face avermelhada. Ele pegou sua escova de dente e começou a escovar sua boca, desejando tirar a saliva daquele homem.
Após terminar sua limpeza, ele saiu do quarto, encontrando Kirios sentado na sua cama. Hanz o olhou sem dizer nada, ele caminhou até seu armário e colocou uma calça de moletom e uma camiseta preta.
– Hanz – a voz rouca do veterano o chamou.
Quando terminou de se trocar, Hanz deitou-se na cama de Corei e ficou olhando para o teto, com um olhar vazio.
Kirios se levantou e sentou-se ao seu lado, tocando na mecha de cabelo de Hanz delicadamente, deixando seus dedos resvalarem por sua face. O olhar de Kirios era de pura compaixão, talvez fosse a primeira vez que tivesse adquirido esse olhar em sua vida.
– Eu sinto muito – sussurrou.
– Gravou?
– Sim – respondeu – e já mandei o arquivo para vários e-mails. Eu já fiz algumas cópias e mandei para um amigo meu de confiança – disse – eu tomei todas as precauções, esse arquivo não será perdido.
– Que amigo? – Hanz indagou.
– Um amigo meu. Ele não irá ver, não se preocupe – disse, afagando os cabelos de Hanz carinhosamente – eu te admiro, Hanz. Admiro muito.
– Por favor, não diga isso – pediu num sussurrou – eu me odeio.
– Não sinta isso – pediu com uma voz suave.
– Por que não impediu quando deu? – Hanz indagou.
Kirios parou por um segundo, encarando aquele par de olhos azuis que lhe indagavam.
– Porque eu sinto que se eu te parasse naquele momento, você ia sentir-se um covarde pelo resto de sua vida – sussurrou – mas por nenhum momento, você fugiu daquela situação.
– Talvez… tenha razão… mas eu desejei que você viesse – confessou, fechando suas pálpebras, deixado algumas lágrimas escorrerem por seu rosto.
– Perdão – pediu – eu nunca pensei que me sentiria mal por não ter agido. Eu não sabia o que fazer, eu não sabia que você não queria ir até o final.
– Aquilo foi… horrível, Kirios.
– Eu sei – falou – eu sei, Hanz. E nunca mais irá se repetir.
– Será? – indagou num soluço, colocando suas mãos na sua face, escondendo-se.
– Sim. Eu vou te proteger, Hanz – prometeu – eu te admiro muito, eu te prezo.
Kirios foi inclinando-se para baixou, puxando o corpo de Hanz para um abraço. Hanz abraçou o corpo maior, sentindo a delicadeza de Kirios. As mãos do veterano lhe afagavam com carinho. Hanz nunca pensou que o louro fosse capaz de fazer algo desse tipo, mas nesse momento estava amando aquela atenção, aquele carinho, ele precisava de um abraço amigo.
O tempo passou e ambos continuavam naquela posição. Kirios acomodou-se no colchão e puxou Hanz para deitar-se no seu colo, ficando a acariciar seus cabelos, ouvindo o seu choro baixo.
A porta do quarto abriu de repente, o veterano olhou para Corei que adentrou no quarto com um olhar direcionado em Hanz. O loirinho correu até o calouro, ajoelhando-se no chão.
– Hanz, o que houve? – indagou com preocupação.
– Nada, idiota. Agora vai embora – Kirios disse com rispidez.
– Hanz! O que houve? Diga – o loirinho pediu, tocando no braço do moreno.
– Eu não vou repetir de novo, vá embora – mandou, fechando a sua mão no pulso de Corei, começando a torcê-lo lentamente, causando dor no menor que se afastou.
– Mas…
– Some! – gritou.
Corei olhou para o olhar vazio de seu colega de quarto e depois viu o olhar devorador daquela besta loura que só faltava lhe morder com seus dentes. O loirinho saiu do quarto, tremendo levemente por sentir-se um fraco, ele não poderia proteger seu amigo, não podia falar com ele, e odiava o veterano.
A porta do quarto encostou, porém foi aberta novamente. Kirios estava pronto para dar uma surra naquele pirralho inconveniente, mas parou seus movimentos ao ver que era Kim que adentrou no aposento. O karateca estava com um largo sorriso no rosto, porém seu humor fechou-se ao ver a situação dos dois.
– O que houve? – Kim indagou, fechando a porta, caminhando até a cama.
Hanz sentou-se lentamente, olhando para baixo, ele não conseguia encarar seu namorado. O karateca se aproximou, tocando nos cabelos úmidos de Hanz.
– O que houve, Kirios? – Kim indagou, olhando para o louro.
– Não sou eu que vou te falar – disse – eu vou sair agora – falou, afastando-se dos dois, saindo rapidamente do quarto. Porém Kirios não se afastou, ele ficou encostado à porta de madeira, para segurar Kim caso ele perdesse o controle.
No quarto, o karateca sentou-se ao lado de Hanz, passando a mão por seu queixo a fim de ver o rosto entristecido de seu namorado. O coração de Maccario quase partiu ao meio ao ver aquele olhar carregado de tristeza.
– Você estava chorando? – indagou com surpresa – o que aconteceu com sua boca? Você brigou? Alguém te bateu?
– Kim… – sussurrou – eu fiz uma coisa…
– O que você fez? – perguntou com nervosismo.
– Eu te libertei – sussurrou – não vai mais ser um escravo daquele homem.
– Como assim? Hanz… você foi falar com ele? – indagou, chacoalhando os ombros do menor – FALE COMIGO!
Hanz empurrou o corpo de Kim no colchão, o karateca deixou ser deitado. O moreno subiu em cima dele, sentando no seu abdômen, as mãos de Hanz ficaram na face de Kim, segurando-a com firmeza. Agora os seus olhares estavam a um palmo de distância.
– Eu quero que escute – falou baixinho – eu não vou repetir, então não me interrompa. Entendeu?
– Sim – respondeu.
– Eu pensei num jeito de libertá-lo daquele homem – começou, dando uma leve tossida – para acabar com um chantagista, apenas sendo outro chantagista. Entendeu?
– Sim… mas…
– Shhh… silêncio – pediu – eu ainda não terminei de falar. Eu consegui um equipamento de áudio e vídeo, eu os coloquei no escritório do diretor.
– Você o quê??? – indagou com perplexidade, tentando se levantar, entretanto Hanz o prendeu.
– Se você se mexer, eu paro de falar – falou baixinho – agora me ouça. Entendeu?
– Hanz… fala logo, eu estou ficando nervoso – pediu.
– Eu precisava de um vídeo para acusar Maximiliano de agressão, abuso de poder, estupro. As coisas que ele vive fazendo com você e outros garotos – comentou – e então… eu me submeti a isso – falou.
– Vo… voc… você… submeteu-se ao o que? – indagou com medo da resposta que viria.
– Ele… Estuprou-me… Bateu-me… eu filmei e vou ameaçá-lo com isso para lhe deixar em paz – falou rapidamente – porque eu… te am… eu… gosto muito de você, mas… eu vou entender se… não me quiser mais.
A expressão de Maccario estava paralisada, ele arregalou seus olhos e abriu sua boca, não conseguindo dizer nada. Seus olhos correram o corpo de Hanz, vendo que seus braços estavam vermelhos, sua face estava arranhada e seus lábios inchados.
Num movimento rápido jogou Hanz para trás, subindo em cima do corpo do menor, puxando sua camiseta para cima rapidamente. Quando Kim viu o tórax de Hanz todo arranhado e marcado. Uma fúria começou a crescer no seu íntimo.
As mãos afobadas de Kim puxaram a calça do menor, arrancando-a de qualquer jeito para poder ver o estrago que Maximiliano fez no corpo do calouro. Quando terminou de avaliar seu namorado, Kim sentou-se no colchão em silêncio.
– Kim, eu…
– Não diga nada – pediu com uma voz cortante.
– Eu vou entender se você não quiser mais nada comigo – falou – eu te traí. Mas você está livre agora, eu…
– Cala a boca – mandou – cala a boca.
Hanz abaixou a cabeça, ele dobrou seus joelhos na cama e os abraçou afundando sua cabeça no meio dos seus braços. E seu choro voltou, as suas lágrimas voltaram a escorrer por sua face.
Um afago na cabeça de Hanz lhe fez erguer sua face, mostrando seu olhar arrasado para o karateca, que se aproximou lentamente de Hanz, abraçando-o.
– Eu não te pedi isso – Kim falou.
– Eu sei, por isso não te contei que faria – revelou – você me impediria. Mas Kim, eu não agüentava mais ver você sofrendo.
– Eu vou matá-lo – sussurrou.
– Vai desprezar o que eu fiz e jogar o meu esforço no lixo? – indagou com a voz chorosa – vai matá-lo e ser preso. E como eu ficarei? Como eu ficarei sem você?
A situação que Kim se encontrava não era das melhores, ele não podia matar Maximiliano apesar de tudo. O karateca puxou seu namorado e o abraçou, dando um beijo carinhoso por seu rosto.
– Eu não presto, eu só te faço sofrer – falou – Hanz, eu quero ver esse vídeo.
– Melhor não – sussurrou.
– Eu quero ver agora!
– Se você o ver… vai perder o controle – falou – para que ver algo que não vai te fazer bem?
– PORQUE NÃO TE FEZ BEM E EU QUERO VER AGORA! PORRA! – gritou.
Hanz se encolheu, abaixando mais sua cabeça. Aquele grito raivoso o fez lembrar a violência que sofreu, ele chorou com mais intensidade, empurrando o corpo do karateca para trás. O moreno foi até um canto da cama e se abraçou, tremendo baixinho, ele queria morrer naquele momento.
– “Ele me odeia… me odeia… eu me odeio, mas… você está livre” – pensava com tristeza.
– Hanz… – sussurrou o nome do namorado – Hanz… eu… vem aqui – pediu, estendendo a mão para o menor, que apenas o olhou com receio.
Kim sentou-se ao seu lado, passando a mão por seus ombros que tremiam levemente. Agora não era hora para ataques raivosos e impensados, Maccario tentou acalmar seu espírito, ficando em silêncio ao lado do moreno, respeitando sua dor.
Os dois não disseram nada, Hanz acabou apoiando sua cabeça no corpo do maior, ficando nos seus braços calorosos. A tempestade ainda não havia chegado ao seu final, mas no momento estava apenas no seu abrigo, esperando o momento oportuno para agir.
OoO
Continua…
Eu não sei o que acharam dessa violência, mas eu achei que foi necessária, pois condiz com o personagem. Maximiliano não é um adolescente e ele é sádico, além disso, ele tem o poder e sente o rei desse colégio.
Esse foi o último dark lemon dessa história, pois com esse vídeo ninguém vai sofrer novamente nas garras desse grande vilão.
Quanto ao fator psicológico de Hanz, isso será trabalhado nos capítulos posteriores, pois fica um trauma na pessoa e no caso dos garotos do Saint Rosre, são vários casos similares. Acho que todos vão passar por terapia.
Kirios amoroso? Pois é, ele não é tão ruim. Diziam que até Hitler tinha amor por um animal de estimação. Por que o meu louro não teria amor pelos demais também? Ele não é tão doidinho assim.
A reação de Maccario não foi destrutiva, pois o estado de Hanz é lamentável. A fragilidade dele está no seu máximo e qualquer palavra pode quebrá-lo.
Libera logo esse 21 capitulo vou ficar malucooo
Qnd vai continuar? Amei essa história.
Quando vao postar o capitulo 21 quero saber de hans e kim
To pra ficar louco de ansiedade! Cadê o 21 capitulo ????
Oh meu Deus! Esse capítulo foi tão…nossa! Aí cara, que raiva do Maximiliano! Eu fiquei com tanta pena do Hanz…
Haha!
Tô ansiosa pro cap 21, fico atualizando a página todo dia e só recebo um “error 404” (literalmente!). Hahaha! 🙂
Muito boa a história, eu simplesmente AMO.
quando vão postar o capitulo 21 eu ja estou quase chorando de tanta ansiedade
Posta logo o capítulo 21 por favor , estou morrendo de ansiedade.
nossa eu li esses capítulos em dois dias pois não acompanhava, eu amanheci o dia lendo essa historia, rs que bom que estou de feria da facul. estou morrendo de ansiedade para ler mais. Aguardando o cap. 21, parabéns muito bom.
Cadê o resto ? Libera logo
quando vão lançar o próximo capitulo, estou muito ansioso aguardo respostas 😀
nossa, quanta tortura, ta difícil de esperar a continuação. tó sem nada interessante para fazer com minha insonia. haha
ou já postou e eu não encontrei?
Não vai ter a continuação do conto… To curioso pra saber o final…
Mds… Sao pouco os contos que me prendem e esse conto com certeza chamou minha atenção ….me deixando preso aqui lendo todos os contos em 2 dias …. Simplesmente amei, faz mais capítulos e não pare no 21 pois serei um fã revoltado kkkk … Esse conto daria um ótimo livro, eu compraria so para ler tudo de novo e ter aquele gosto de o autor colocar algo a mais …. [email protected]
Olá Matheus esse conto já virou livro o nome é “Contos dos Garotos”.
Obg, não sabia agora que sei irei comprar um para mim.
Olá. ..gente cadê o capitulo 21 até agora nada…no consigo achar. ..uma falta de respeito com o leitor
Olá Johnny, já cansou de chorar, querido paramos de postar o conto por causa da escritora.
O que houve com a escritora,ela morreu?
E não venha com sarcasmo me pedindo para parar de chorar,pq isso é sacanagem com o leitor
Teve um ataque de arrogância e foi pro inferno acredito eu.
Ainda vão postar o capitulo 21 ???
Gayson cadê o cap 21, não aguento mais esperar????
Quando Vai Volta a Posta o Conto dr Garotos
O capítulo 21??
Eu não acredito que não iremos ter o capítulo 21 ??
Eu ameei a história achei lindo o romance de Kim e Hans quero ler o capítulo 21 estou a quadando ansioso
Por favor,continua com a história, a maioria dos leitores estão ansiosíssimos para continuar lendoo…
Continue a usar esse dom maravilhoso que vc tem,poste quando possível o capítulo 21 e os posteriores ????!
Por favor, pista o final da história
?
Estou desesperado que não tenha o capítulo 21 meu Deus, isso não pode, é um descaso com o leitor isso…
Continue a história por favor , acho que o ideal seria acabe o que começou
Queria tanto o final desse conto, foi um dos melhores, termina aí pessoal, por favor.
Por favor… cadê o capítulo 21 em diante… quero continuar lendo essa história.. fico no aguardo…???
Ahhhhh cade o capitulo 21…