Contos

Loiro da cicatriz que eu Amo – Episódio 16

NARRADO POR LUCAS

Depois que eu acordei naquele hospital, eu conseguia lembra de algumas coisas do acidente, perdi o controle do carro quando estava chegando no interior, devido eu acordar muito cedo e dirigir com um pouco de sono contribuiu muito para minha falta de atenção, por alguns segundo desatento eu capotei não desmaiei a princípio, vi pessoas se aglomerando ao redor do carro, minha vista estava turva e aos poucos perdi a consciência.

A primeira pessoa que eu vi no quarto onde eu estava instalado foi o George, lindo meu pequeno, lendo um livro e sendo meu acompanhante pela manhã, eu não falei nada, fiquei apenas sorrindo vendo seu interesse pelo livro, depois de uns cinco minutos ele me notou, veio para cima de mim, falou comigo e me beijou, ficou eufórico e por conta disso chamou a atenção do médico e enfermeiros de plantão.

Médico: George vamos realizar alguns exames no seu amigo e você não pode ficar na sala, aguarde lá fora por notícias.

George saiu da sala, e eu questionei o médico.

Lucas: Por que ele não pode ficar aqui no quarto?

Médico: Por normas do hospital e por ele não ter competência na área, simplesmente por isso meu jovem.

Médico: Agora recomendo que se acalme e descanse pois vamos fazer alguns exames em você para termos certeza de que não terá nenhuma complicação no seu quadro.

Passei a manhã toda fazendo os exames, um dos enfermeiros me disse que a minha mãe e avó estavam lá fora aguardando para me verem, fiquei feliz, quando os exames terminaram o médico disse que eu não apresentava nenhum agravamento no meu estado e que amanhã eu já teria alta, ai sim eu fiquei bem feliz mas faltava alguém lá comigo, o George.

Minha mãe entrou na sala com a minha avó.

Laura: Filho que bom que você está bem e inteiro também.

Lucas: Só com uma perna quebrada né.

Laura: Você está vivo, respirando, sem sequela nenhuma e tem pessoas que te amam, você está bem.

Maria: Meu neto você vai ficar bem.

Passei a tarde com elas, vi que as duas estavam com a fisionomia cansada, mas uma delas dormiriam comigo no hospital.

Argumentei.

Lucas: Vão para casa e descansem, amanhã nos vemos mamãe.

Laura: Filho é necessário uma de nós ficarmos aqui, eu fico e a mamãe vai para casa descansar.

Maria: filha você está mais cansada que eu, eu fico então.

Um dos enfermeiros entrou no quarto para me medicar, pediu para que as duas decidissem quem ficaria comigo lá fora.

Elas saíram e tomei uns comprimidos e descansei.

Eu estava com saudades do meu pequeno, não conseguimos conversar direito de manhã, na realidade nem conversamos, depois de um tempo mamãe entra no quarto e diz que está indo embora com a vovó e que alguém ficaria comigo, se elas estavam indo embora talvez o George ficaria comigo ou alguém do hospital iria me verificar em algum momento.

Minhas dúvidas foram quebradas assim que a porta se abriu, George veio e eu acertei em cheio.

Ele veio e se jogou em cima de mim, senti dor porque estava todo machucado, ele saiu de cima de mim bem rápido mas eu puxei e o aconcheguei no meu lado, abracei meu pequeno e ficamos conversando e curtindo um ao outro, sentir o corpo do George ao meu lado me encha de tesão, como ainda não conseguia mal ficar em pé, a única saída era só um boquete pela boca de anjo do meu pequeno, eu atentado rsrs arrisquei que ele fizesse.

Ele bem rápido começou a chupar meu pênis, sua boca tinha uma habilidade terrivelmente poderosa, quase gozo só de sentir sua língua passeando na minha glande, meu pênis sendo embebecido de saliva através de uma língua magnifica, minhas bolas foram chupadas, meu pênis era engolido até mais da metade, aquele homem, aquele pequeno homem sabia tirar gemidos de mim.

Pus minha mão em cima da sua cabeça para comandar o ritmo das chupadas, conduzir meu pequeno, George sabia o que fazia, tinha noção de como deixar um homem próximo a perder a sanidade.

Terminamos, nos limpamos e dormimos, acordei e ele não estava dormindo aonde eu o coloquei, estava dormindo na cadeira ao lado da cama, eu tinha noção de quão desconfortável era a cadeira e que ele estava ali para não ser pego de surpresa por ninguém, perto do meio dia fui liberado e fomos embora para casa da minha avó, deixamos meu pequeno na casa de seus pais.

Meu pai teve a ideia de fazer um jantar em casa e eu convidei o George, me banhei e coloquei uma roupa normal, camisa gola polo preta e uma bermuda bege, quase marrom e como estava com uma perna quebrada fiquei de sandália, fui para a sala esperar ele.

Quando George entrou eu quase enfartei pela visão mais linda que eu tive, estava com uma camisa gola polo preta com uma listra verde na horizontal, um jeans preto colado no corpo e um mucassin verde escuro, todos de contraste com seus olhos que pareciam duas joias, parecia a cor do mais lindo lago, verde bem claro.

Me controlei durante o jantar pois com ele ali a ereção era inevitável, passei um bom tempo com o pau duro, eu estava com vontade de subir e possuir aquele corpo que tanto me encantava, vi que estava tarde e logo ele iria eu propus um filme e com a ajuda do meu pai ele aceitou e ficou para dormir em casa.

Subimos para meu quarto com a ajuda dele, tranquei a porta e agarrei ele, beijei sua boca, amassei sua bunda deliciosa, já estava tomado pelo tesão, tirei toda a sua roupa, joguei o em cima da cama, fui para o encontro dele, me passei por cima dele, beijei ele com urgência de sentir aquela boca na minha.

Chupei cada centímetro do seu corpo, foquei no bico do peito, enquanto chupava ele eu introduzi um dedo no seu anus, fazendo meu pequeno gemer baixinho e se contorcer em cima da casa, intercalava os dois peitos e continuava a fuder aquele cusinho com meu dedo, estava preparando e manipulando ele para receber meu pênis.

Ele meteu a mão dentro da minha bermuda e pegou meu pênis, tirou para fora e começou um delicioso boquete, chupou por um belo tempo, eu estava louco com ele, meu tesão estava a flor da pele, virei ele de bruços e cai de boca no seu rabinho, meti minha língua e simulei uma foda, hora metia os dedos e outra a língua, deixei no ponto rsrs, pedi para ele chupar um pouquinho mais meu pau e coloquei ele para me cavalgar.

O que mais me deixava louco além da sua desenvoltura era que ele dizia.

George: Me fode, faz o que você quiser, pode fazer tudo que você quiser hoje.

Eu tinha em mente muitas fantasias, muita vontade de dar a melhor surra de pica que ele já recebeu, mas eu tinha que me conter para não machucar meu namorado, meu amor, ficamos naquela posição por alguns minutos, sentia o gozo se aproximar, eu tentava me controlar o máximo possível, atrasar o quanto conseguisse, era realmente uma tarefa difícil.

Botei ele de quatro na cama e voltei a penetra-lo, nessa altura eu já bombava em um ritmo bem firme e rápido, era uma coisa gostosa, o som do meu saco batendo em sua bunda, os seus gemidos que me faziam ter ideia de que eu estava fazendo um bom serviço, o gozo já estava bem próximo, inundei meu pequeno com meu liquido viscoso, ele tinha gozado sem ao menos se masturbar, eu deixei ele todo marcado com chupões, não falei nada pois ele iria me brigar rsrs, mas estávamos satisfeitos, dormimos abraçados.

NARRADO POR GEORGE

Me encontrava em um momento de grande paz na minha vida, as situações que nos deixavam nervosos estariam postas de lado, passar aqueles dias na tutela dos meus pais era bom demais, não tem nada comparado ao amor e aconchego do lar e ainda mais quando se tem um pai, uma mãe e um irmão que te apoiam, que querem o teu bem.

Depois de explicar tudo a minha mãe, eu me retirei da cozinha e fui até meu quarto fazer um coisa que eu não tinha feito desde que eu cheguei na fazenda, fui estudar e relembrar algumas coisas. Estudei por horas a fio, li alguns artigos em um livro, alguns documentos no meu notebook, li tanto que eu peguei no sono, babei na mesa que eu estava estudando, acordei melado kkkkk.

O dia passou rápido até demais para meu gosto, os preparativos do almoço estavam meio caminho andado, jantei com minha família e fui dormir (de novo).

Na terça feira pela manhã minha mãe e a mulher que ajuda a organizar a casa estavam preparando o almoço, Fernando e

Papai estavam trabalhando na fazenda, fiquei responsável e buscar o Lucas lá pelas 11:00, ajudei minha mãe no que eu podia e fui dar uma volta atrás do meu pai.

Cheguei no estabulo ele estava conversando com um dos peões a respeito das éguas que estavam entrando no período fértil e que se desse tudo certo teríamos alguns filhotes.

Fernando estava dando banho no seu cavalo, estava sem camisa exibindo um peitoral de arrancar o folego, tinha uma menina que estava encantada com ele, estava olhando descaradamente, nem se importava se nós estávamos vendo ela, ela era uma branca um pouquinho bronzeada, cabelo preto cumprido e um corpo bem avantajado, daria uma bela cunhada.

Cheguei perto dela e disse.

George: Oi moça, qual seu nome?

Fernanda: Oi, meu nome é Fernanda.

Pensei: Da certinho haha, ficariam ótimos.

George: Desculpa a minha indiscrição, mas você está de olho no meu irmão né

Ela sorriu tímida

Fernanda: Sim, ele é lindo mas não me nota.

George: Gostei de você Fernanda, eu converso com ele depois.

Disse isso dando uma picada de olha para ela.

Fernanda: Não senhor não precisa não.

George: Vou sim conversar, até depois linda.

Fernanda: Até.

Olhei no relógio e já era quase 11:00, passei por perto do Fernando e disse.

George: Bestão.

Fernando: Oi, porque eu sou besta?

Sai sem ao menos responder sua pergunta, acho que os dois dariam um casal legal, mas vamos ver o que meu irmão acha.

Cheguei em casa e tomei um banho, coloquei uma regata branca, uma bermuda jeans e calcei uma sandália preta e fui buscar o Lucas.

Minutos depois.

Cheguei na frente da casa da dona Maria e buzinei, Fernando veio até a porta com duas muletas lhe ajudando, estava

engraçado mas era por pouco tempo até sua perna se recuperar, ele vestia uma camiseta amarela, uma bermuda preta e uma sandália preta também, estava muito gostoso e parecia uma abelha.

Ajudei ele a entra no carro e disse.

George: Está preparado para encarar teu sogro, sogra e cunhado?

Lucas: Claro que sim amor, como já conheço sua família a um bom tempo ele não me intimidam.

George: Bom amor, então vamos.

Chegamos em casa e papai já estava na sala arrumado e bebendo, estava nos esperando, assim que entramos em casa, ele veio até nós e nos cumprimentou.

Pai: Oi filho, oi Lucas.

Apertaram as mãos e se encararam por alguns segundos.

Fernando veio e cumprimentou ele para acabar com a tentativa do papai de intimidar ele e detalhe o Lucas era bem maior que meu pai, era do mesmo tamanho do Fernando.

Papai se encaminhou para seu escritório e chamou o Lucas, ai sim meu coração acelerou, Lucas o acompanhou até lá e eu fui para a cozinha, minha mãe e Fernando estavam sentados na em volta da mesa.

Fernando: Não te preocupa não, tirei a munição da arma que tem no escritório do papai, kkkkk.

George: Palhaço. Eu admito que estava temendo sobre a conversa, não queria que o papai chateasse o Lucas de forma alguma.

Mamãe apenas ria das besteiras do meu irmão.

Depois de uma longa hora os dois saem rindo do escritório e papai vem com a mão no ombro do Lucas, acompanhando seu

passos curtos.

Sentaram a mesa conosco e papai disse.

Pai: Filho, você fez uma boa escolha em estar namorando um cara como esse aqui, vocês merecem ser felizes, vocês tem

meu apoio, e apoio de todos aqui.

Lucas: Obrigado seu Mario, eu quero fazer seu filho feliz, assim como ele me faz feliz.

Mãe: Então quer dizer que oficialmente eu tenho e posso te chamar de genro Lucas?

Lucas: Pode sim minha sogra.

Todos rimos na cozinha, o almoço foi tudo bem, Lucas e Fernando estavam se dando bem, papai sempre conversando com

ambos, mamãe assim como eu não escondia a felicidade no rosto.

Já pela noite eu disse para o Lucas dormir comigo e era essa a minha oportunidade de deixar ele todo chupado.

George: Amor dorme comigo hoje?

Lucas: Sim durmo com você sim, mas já sabe né, a gente vai namorar um pouco antes de dormir.

George: Sim.

Até ai tudo bem, iria deixar a bunda dele dos dois lados roxas com marca de chupões.

Continua.

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